Localizada no coração da capital catarinense, apresenta uma riqueza de detalhes inigualável, possibilitando o conhecimento e aprofundamento histórico e cultural. A edificação, tombada pelo Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, sugere-nos, como experiência diferenciada, o conhecimento sobre a arquitetura, as obras sacras, o mobiliário e os vitrais. Vale a pena conferir!

Construído originalmente para abrigar a Casa de Câmara e Cadeia, a edificação em estilo colonial serviu de sede a órgãos da administração pública. O local apresenta inúmeras possibilidades culturais, testemunho da cultura local e das transformações urbanas que a cidade vivenciou ao longo dos anos.

O local, que no passado abrigou o posto de controle aduaneiro, controlando a entrada e a saída de mercadorias na Ilha de Santa Catarina, ainda guarda os traços da arquitetura, das artes e da cultura ilhoa. Em sua estrutura histórica, o visitante pode conhecer um pouco mais da história e da cultura local, acompanhando o vaivém das pessoas e a agitação do centro histórico da Capital.

Patrimônio artístico, histórico e arquitetônico, é um dos principais pontos turísticos de Florianópolis. Lá, pode-se viver a verdadeira alegria da cidade. A compra e venda de pescados, os produtos que saem fresquinhos do mar, as rodas de samba, o artesanato, a cadência típica do sotaque ilhéu e a simpatia dos trabalhadores do local fazem desse ponto o preferido dos manezinhos e turistas.

Patrimônio artístico, histórico e arquitetônico, é um dos principais pontos turísticos de Florianópolis. Lá, pode-se viver a verdadeira alegria da cidade. A compra e venda de pescados, os produtos que saem fresquinhos do mar, as rodas de samba, o artesanato, a cadência típica do sotaque ilhéu e a simpatia dos trabalhadores do local fazem desse ponto o preferido dos manezinhos e turistas.

A praça ao lado do prédio da Alfândega, hoje revitalizada, acolhe a todos que buscam boa convivência e produtos para uma alimentação saudável. A feirinha semanal reúne pequenos produtores rurais, que comercializam seus produtos direto do campo. Nesse lugar, o visitante poderá maravilhar-se com a riqueza das frutas e verduras e sua diversidade de cores, texturas e aromas. Também poderá reservar espaço para uma dupla imbatível: pastel e caldo de cana.

A arte de rua está presente na cidade, com obras que expressam a cultura local e a vida de personalidades notáveis. A leitura de imagens da arte urbana permite, ao observador, conhecer técnicas, propostas estéticas e expressões de nossa terra. Que tal um passeio para conferir as obras que compõem o rico acervo de grafites de Floripa?

Situado num edifício que retrata a arte e a arquitetura neoclássica francesa, o Museu da Escola Catarinense é uma excelente oportunidade para quem deseja conhecer um pouco mais sobre a história da educação em Santa Catarina. Essa história é contada a partir da transformação de objetos e artefatos utilizados nas escolas, que permitem um mergulho no passado e no presente de milhares de crianças e jovens que passaram pelos bancos escolares de Santa Catarina.

O Parque traz-nos um convite para desacelerar e observar com calma e tranquilidade um cenário quase invisível: a dinâmica da natureza na cidade. Olhando para o alto, nosso olhar depara-se com as copas das árvores, com os insetos e as aves, prédios, arte de rua e o céu. Aceite o convite! Olhe para cima, firme bem forte seus pés no chão e não tenha pressa de admirar aquilo que não tem preço: a natureza de nossa cidade!

Pensar no Parque da Luz como um território que reúne miudezas permite-nos ampliar e enriquecer as experiências de aprendizado junto à natureza. O local convida-nos a acompanhar carreiros de formigas, a descobrir os pequenos animais que habitam o lugar, a conhecer as folhas, flores, sementes e a infinidade de árvores espalhadas por suas ricas trilhas. Aceite o convite para investir no desenvolvimento do seu olhar. Não apenas o olhar que vê o mundo, mas aquele que enxerga suas camadas, sua complexidade. 

Um passeio ao Parque da Luz é um convite a compreender como a cidade cresceu em seu entorno. Desde que abrigava o cemitério da antiga vila de Desterro até os dias de hoje, muitas mudanças ocorreram nesse lugar. A vizinhança com a Ponte Hercílio Luz, a presença de antigas populações indígenas, os rastros de memória nos conduzem aos antigos moradores de nossa cidade e à sua história.

Estimular movimentos de manipulação, exploração das propriedades, observação de características (cor, aparência, cheiro, formato, crescimento), processo de germinação, floração, espécie a que pertence. São muitas as possibilidades de trabalho: (a) formas e tamanhos – ordem crescente e decrescente, seriação e classificação matemática, grandezas e medidas; (b) produção de mudinhas de plantas medicinais para o preparo de chás diversos; (c) caça ao tesouro com cores da natureza (elefante colorido); (d) atividades artísticas, como decalque de folhas coloridas; (e) confecção de pulseiras e mandalas com elementos da natureza coletados no bosque.

Estimular a observação atenta a pequenos detalhes. Como são os bichinhos encontrados nesse local? Os pássaros que pousam nas árvores? O jardim abriga insetos e pequenos animais? Como é a vida das abelhas sem ferrão que habitam o espaço do bosque? Produzem mel da mesma qualidade que as abelhas africanas? Por que não possuem ferrão? Esses são questionamentos que poderão suscitar a curiosidade dos grupos de crianças, possibilitando a elaboração de propostas de investigação nesse rico espaço de aprendizagem.

Estimular a visita ao grande pé de jaca, existente no bosque. Esse espécime imprime características peculiares à flora local, possibilitando problematizações sobre o ciclo de vida das plantas. Para dar suporte a essas investigações, o grupo de crianças pode pesquisar sobre formas de germinação, fase vegetativa da jaca, tipos de floração, formação de frutas e o processo de dispersão das sementes. Também poderá coletar sementes da jaqueira, dispondo-as por tamanho, cor, peso, formato e textura, construindo uma planilha para registrar o processo de crescimento da planta. Atividades como plantio de sementes e culinária podem ser propostas, envolvendo as turmas no cuidado com esse importante representante da flora.

Estimular as crianças a observar os diferentes tipos de solos – arenoso, argiloso, calcário. Experiências sobre a permeabilidade podem concretizar conceitos relativos às características da água e sua importância para a vida nos biomas. Os diferentes tipos de vegetação e o desenvolvimento adequado de espécies dependem de solos ricos e bem cuidados. Nesse sentido, as crianças serão estimuladas a pesquisar formas adequadas de conservação dos solos e das paisagens e a realizar experimentos que concretizem os diferentes perfis de solo. A importância do cuidado dos solos para a agricultura e para a manutenção do equilíbrio ambiental também pode ser mote de investigação.

O Museu do Homem do Sambaqui é um espaço dedicado à preservação da memória dos primeiros habitantes do litoral catarinense. Localizado no Colégio Catarinense, no Centro da cidade de Florianópolis, o museu convida o visitante a viajar no tempo, por meio de seu acervo arqueológico. Seu objetivo é divulgar os modos de vida das populações pré-históricas da região, especialmente aquelas que habitaram os sambaquis – sítios formados por conchas, ossos, artefatos e vestígios deixados por grupos pescadores-coletores. O Museu guarda um dos mais importantes acervos arqueológicos do Sul do Brasil, reunindo peças que revelam hábitos, crenças e conhecimentos de milhares de anos atrás. Além de exposições permanentes, o espaço também promove atividades educativas que conectam ciência, história e identidade cultural.