Manual de Convivência Escolar

Nas escolas da RJE,

as melhores formas de acompanhar as aprendizagens dos alunos são definidas em diálogo com os profissionais docentes, considerando as orientações da RJE, a validação da Direção Acadêmica de cada unidade, instância competente para validar decisões que afetem ensino e aprendizagem. São critérios de referência para essa definição os objetivos estabelecidos na proposta pedagógica da escola e o conhecimento das diversas teorias à disposição. (Projeto Educativo Comum, 2016, p. 46-47).

A escola é o lugar de apropriação das máximas qualidades humanas, o que ocorre em todas as dimensões da vida das crianças e dos jovens, determinando profundamente o projeto educacional a elas oferecido. Nesse sentido, o exercício da autonomia se inicia desde a infância, quando as crianças têm acesso a oportunidades de escolha, autogoverno e constituição do senso de responsabilidade.

Isso ocorre a partir da vivência

em um ambiente rico e desafiador, onde crianças e jovens são encorajados a relacionar-se com um número maior de pessoas, a agir com crescente segurança e independência, a resolver problemas do cotidiano e a realizar tarefas que envolvam ações de cooperação, solidariedade e auxílio mútuo. Assim, é competência do Colégio promover o desenvolvimento humano e acadêmico de seus alunos, acompanhando-os em sua formação para a cidadania e para a vida, mediante a construção de um processo pedagógico que privilegie a responsabilidade e o compromisso.

A educação é uma atividade que se desenvolve e se efetiva

em um ambiente de valores. Por isso, paralelamente ao desenvolvimento conceitual e cognitivo, o Colégio Catarinense trabalha para que haja um ambiente harmonioso de convivência e diálogo, no qual se insere a vivência de valores humanos e cristãos. A escola também deve ser o lugar da alegria, do encontro, das amizades e da construção de relações transformadoras.

1918 – Batalhão ginasial em marcha

1924 – Construção do edifício principal

1931 – Time da Segunda Divisão

Em uma época em que vivenciamos um estímulo à dispersão,

a construção de bons hábitos disciplinares deve significar, além de respeito e obediência às normas e aos regulamentos, uma metodologia perseverante de estudos, práticas e rotinas construídas desde a infância, em espaços e tempos que estimulem a reflexão. Isso exige uma sólida parceria entre famílias e escola, na busca por uma educação de qualidade, que ocorra em uma cultura de convivência saudável e desafiadora e que promova os processos de ensino-aprendizagem de forma positiva.