Gratidão pela Conquista!
Nesta semana, a comunidade educativa do Colégio Catarinense recebeu a visita da ex-aluna, Isabella Silveira Teixeira, classificada em 1º lugar geral no Vestibular de Inverno 2018 da UDESC e 3º lugar geral no Vestibular de Inverno 2018 da ACAFE. Isabella foi cumprimentada pelos diretores, coordenadores, professores e alunos que conviveram com ela desde o 6º ano do Ensino Fundamental, quando ingressou no CC, até o Terceirão, em 2017. “Sou muito grata a toda a equipe do CC. Sempre fui dedicada aos estudos, mas a base que eu adquiri aqui no Colégio foi fundamental”, diz Isabella, feliz com o resultado alcançado nos vestibulares. Ela conta que, ao conferir o gabarito das provas da UDESC, percebeu que havia acertado muitas questões, mas, ainda assim, não imaginou o primeiro lugar. “Foi uma sensação incrível”, relata a estudante que alcançou a pontuação de 87,69.
Isabella prestou vestibular para Medicina, na UFSC, no fim do ano passado, e não conseguiu uma vaga por pouco. Desde então, dedicou-se a estudar ainda mais para conquistar o sonho de ingressar no curso. Os Vestibulares da UDESC e da ACAFE foram apenas para testar conhecimentos e atualizar-se, mas o resultado é, sem dúvida, um grande incentivo para continuar a caminhada de estudos. Ao rever o Colégio e conversar com os professores, ela ressalta os diferenciais do Catarinense. “Aqui a gente aprende a estudar, o Colégio instiga o conhecimento, como as aulas de Robótica, a participação nas Olimpíadas Científicas e os desafios acadêmicos, de maneira geral. O aluno sente-se motivado, desafiado”, relembra Isabella, empolgada com a visita, na qual pôde caminhar pelos corredores, conversar com os colegas e almoçar no restaurante localizado no pátio interno do CC.
Igualmente empolgada, estava a equipe acadêmica, que recebeu a estudante. “Estamos muito felizes com a sua conquista. Sabemos que os laços com o Colégio são eternos, e fazer parte dessa história é um orgulho para todos nós”, disse o diretor Acadêmico do Catarinense, Elton Frias Zanoni. Ele resgatou os boletins com as notas da aluna no Ensino Fundamental e Ensino Médio e elogiou o desempenho da estudante durante toda a trajetória no Colégio. Professores de diferentes disciplinas também fizeram questão de relembrar os bons momentos em sala de aula, destacando sempre o comprometimento e o empenho de Isabella nos simulados, nas feiras científicas e nos eventos. “Realmente, o ambiente do Colégio foi especial, já tenho muitas saudades”, complementa a aluna, emocionada com as lembranças.
Mesmo com o maravilhoso resultado dos últimos vestibulares , sem perder o foco, Isabella promete continuar a trajetória em busca da aprovação no curso de Medicina da Universidade Federal de Santa Catarina. “Estou confiante. Na próxima vez, vai dar certo”, disse a estudante, despedindo-se do Colégio com uma dica valiosa para quem vai enfrentar o vestibular no fim do ano: “Não desista! Desafie-se!”.
A EDUCAÇÃO INFANTIL II E O PASSEIO CULINÁRIO PELOS PAÍSES DA COPA DO MUNDO
A Copa do Mundo de Futebol é um evento que sensibiliza torcedores por todo o mundo. Aqui, no Colégio Catarinense, não foi diferente: os alunos da Educação Infantil II, curiosos para conhecer um pouco mais sobre os países que estão disputando esse campeonato, estão pesquisando e socializando com os colegas de sala curiosidades sobre a cultura, a bandeira e a culinária do país escolhido.
Nesse rico passeio por culturas tão distintas, já conhecemos um pouco da Rússia e seu delicioso strogonoff, do México e seu guacamole tão tradicional, do Japão e seus sushis e sashimis, de Portugal e seus deliciosos pastéis de nata e da Argentina, conhecida por suas medialunas. E vem mais por aí, pois ainda temos vários países para conhecer e nos deliciar nesse passeio cultural e gastronômico!
ETE inaugura Usina Solar Pe. Furusawa
Um dos principais desafios do homem está na preservação do planeta e dos seus recursos naturais. De acordo com a World Meteorological Organization (WMO), o ano de 2016 bateu recorde na emissão mundial de dióxido de carbono (CO2).
Os dados são alarmantes e colocam em xeque o futuro das próximas gerações, apontando a urgência por medidas sustentáveis que protejam e cuidem do planeta, objetivos que a Companhia de Jesus tem em uma de suas missões. Durante a 36ª Congregação Geral, realizada pela Companhia de Jesus, em Roma, foi reforçada justamente a importância do cuidado com o planeta Terra, a vida, a reconciliação das pessoas consigo mesmas, com outras pessoas, com o Universo e com o Criador.
Com o objetivo de cuidar da nossa Casa Comum (Terra), a ETE FMC irá abrigar a Usina Padre Furusawa, inaugurada dia 23 de junho de 2018. Além da ETE, o Colégio Loyola, o Colégio dos Jesuítas – integrantes da Rede Jesuíta de Educação – e a instituição Jesuítas Brasil também são responsáveis pelo projeto.
Em 15 mil m², a usina de energia fotovoltaica (solar), contará com uma estrutura de 4.200 painéis solares e terá a potência de 1,113MWp / 1,5 Gwh/ano, sendo capaz de garantir energia para todos os colégios da RJE em Minas Gerais, o que equivale ao consumo diário de 860 casas, de acordo com a média brasileira.
A usina também ajudará a reduzir a emissão de 582 toneladas de CO2 por ano, e essa não emissão equivale ao plantio de 5 mil árvores. Em toda a região, esse é um dos maiores projetos em Usina Solar e de sustentabilidade já criado que deve se tornar um exemplo para novas iniciativas de cuidado com o meio ambiente.
Rede Jesuíta de Educação
A Rede Jesuíta de Educação é responsável, no Brasil, por 17 centros de aprendizagem, com a soma de aproximadamente 31 mil alunos e 2 mil educadores, além de manter seis faculdades e universidades. A Rede também atua na área da Educação Popular, por meio de iniciativas, como o Centro Santa Fé, Projeto OCA (Oficinas Culturais Anchieta), CAC (Centro Alternativo de Cultura) e Fundação Fé e Alegria, presente em 14 estados e atendendo mais de 10 mil crianças e adolescentes.
Padre Furusawa
O homem que dá nome à usina é José Motoyasu Furusawa, nascido em 21 de setembro de 1920, na cidade de Kuiamoto, no sul do Japão. Chegou ao Brasil aos nove anos de idade com a sua família, depois de uma viagem de navio que durou 40 dias. Antes da mudança para a capital paulista, estabeleceram-se em uma cidade do interior, chamada Segunda Aliança, localizada na divisa com o Mato Grosso, local em que o Padre Furusawa trabalhou com agricultura por seis anos. Seu ingresso na Companhia de Jesus ocorreu no ano de 1940 e, 10 anos depois, foi ordenado na Espanha. Chegou à Santa Rita do Sapucaí em maio de 1963 e lecionou Eletrotécnica e Eletricidade na Escola Técnica de Eletrônica da cidade até 1991.
Conhecido carinhosamente como Padre Furu, foi o responsável por toda a instalação elétrica dos atuais prédios da ETE FMC e criador do sistema de aquecimento solar dos antigos alojamentos, que atualmente funcionam na Casa Nossa Senhora da Paz. Ele desenvolveu, ainda, o método de construção de transformadores, muito usado nas indústrias locais. Preocupado com as questões de saúde e meio ambiente, sempre utilizou a bicicleta como meio de transporte, uma marca registrada do padre.
Com a sua genialidade, ele foi o responsável por transformar sucata em equipamentos para as aulas no início da construção da escola. Naquela época, os laboratórios foram equipados com aparelhos velhos e quebrados, doados pela Marinha de Guerra do Brasil, do leste Europeu e da Alemanha, que traziam caminhões carregados com sucatas. Os alunos, orientados pelo Padre Furusawa, reformavam os materiais, transformando-os em equipamentos utilizados em sala de aula.
Em 50 anos de dedicação à Escola Técnica de Eletrônica Francisco Moreira da Costa, Furusawa possui um legado de ações, com plantas elétricas da ETE ainda com a sua letra e cálculos, bem como agenda com anotações, o trem eletromagnético e muitos outros projetos desenvolvidos por ele.
Alunos do CC Vencem os Desafios da Matemática na Olimpíada Canguru
Trinta e cinco alunos do Colégio Catarinense foram premiados na Olimpíada Canguru de Matemática, realizada neste primeiro semestre de 2018. O Canguru de Matemática é um concurso anual internacional, de iniciativa da “Canguru sem Fronteiras”, uma associação que reúne personalidades ligadas à Matemática, em diversos países. O concurso não é direcionado somente aos melhores estudantes de Matemática; ao contrário: o Canguru visa a atrair o maior número possível de participantes entre alunos do Ensino Fundamental e Médio, com a finalidade de mostrar que a matéria pode ser, além de útil e interessante, muito divertida. Na Olimpíada Canguru, as provas são encaminhadas para as escolas, e os professores encarregam-se da aplicação, de acordo com as séries.
“Hoje, os alunos conseguem enxergar a aplicabilidade da Matemática na vida cotidiana. Por isso, a participação em eventos dessa natureza vem crescendo entre os estudantes. Logo após a premiação, muitos já queriam saber quando será a próxima Olimpíada”, disse a professora Mayna Volker dos Santos, que se diz muito satisfeita com o desempenho dos alunos do Catarinense e já vem incentivando as turmas para as próximas competições.
“Eu já tinha participado da Regional e ganhei medalha de prata. Gostei da experiência, resolvi ir atrás do ouro… e deu certo!”, disse Vinícius Linhares da Silva, do 6º ano D, que conquistou a medalha de ouro na Canguru e adora Matemática. Empolgado, Vinícius vem incentivando seus colegas a testarem conhecimentos e enfrentarem os desafios das competições: “a Matemática é importante para tudo na vida, precisamos conhecê-la bem”, completou.
Para Guilherme Ryuji Weber Nakamura, do 8° ano A, também medalha de ouro na Canguru, “as Olimpíadas de Matemática não servem apenas para fazer cálculos ou decorar fórmulas, elas exigem raciocínio lógico e, às vezes , até interpretação de textos, o que as torna mais divertidas e atraentes para muitos estudantes. No caso da Canguru, até quem não tem muita habilidade com a Matemática acaba se interessando”.
Imbuído de toda a empolgação que as Olimpíadas de Matemática proporcionam, o Colégio Catarinense oferece treinamentos semanais para alunos interessados.
Um Pouco de História
No início dos anos 80 do século passado, Peter O’Halloran, um professor de Matemática em Sydney, na Austrália, elaborou uma prova digital que passou a ser resolvida por milhares de alunos simultaneamente. Anos depois, em 1991, dois professores franceses, André Deledicq e Jean Pierre Boudine, decidiram iniciar o concurso na França e, em homenagem ao colega australiano, deram-lhe o nome de “Kangourou”. Foi dessa forma que nasceu o concurso Kangourou sans Frontières (www.aksf.org), que hoje está presente em mais de 80 países, incluindo o Brasil (www.cangurudematematicabrasil.com.br).
ALUNO |
ANO/SÉRIE |
CLASSIFICAÇÃO |
|
---|---|---|---|
|
Arthur Blatt Pontin |
1ª série |
prata |
|
Gustavo Trajano Soares |
2ª série |
bronze |
|
Mariah Alves Pereira |
2ª série |
prata |
|
Alexandra Luiza Sartoretto Matte |
2ª série |
bronze |
|
Lucas Heinrich Igla |
3ª série |
merito |
|
João Inácio Tarifa |
6º ano |
prata |
|
Lucas Rodrigues Scharf |
6º ano |
ouro |
|
Mateus Andriolli Wegner |
6º ano |
merito |
|
Tháles Walter Cipriani |
6º ano |
prata |
|
Vinícius Pereira Linhares da Silva |
6º ano |
ouro |
|
Beatriz Reis Repette |
7º ano |
ouro |
|
Caio Faria Noronha |
7º ano |
bronze |
|
Daigo Sampaio |
7º ano |
prata |
|
Guilherme de Souza Corrêa |
7º ano |
merito |
|
Henrique Marcondes Schwinden |
7º ano |
prata |
|
Ana Beatriz Bertol |
8º ano |
merito |
|
André Silva Monteiro |
8º ano |
ouro |
|
Antônio Cúrcio Ribeiro da Costa |
8º ano |
prata |
|
Cecília Zica Camargo |
8º ano |
merito |
|
Guilherme Ryuji Weber Nakamura |
8º ano |
ouro |
|
Helena Stahnke Schveitzer |
8º ano |
prata |
|
Isabela Camargo Roumeliotis |
8º ano |
bronze Save |
|
Júlia D’Alascio Rangel de Moraes |
8º ano |
bronze |
|
Lara Steinwandter Porto |
8º ano |
prata |
|
Max Frederico Hablitzel Filho |
8º ano |
ouro |
|
Rafael Cravo da Silva Barros |
8º ano |
prata |
|
Vitor Hugo Linhares Penkuhn |
8º ano |
merito |
|
Barbara Kreusch Pacheco |
9º ano |
bronze |
|
Daniel Kim Homrich |
9º ano |
merito |
|
Guilherme Ghellere Kremer |
9º ano |
bronze |
|
Isabella Vieira de Andrade |
9º ano |
bronze |
|
João Antônio Ramlow Leodoro da Silva |
9º ano |
merito |
|
João Victor Miranda Aversa |
9º ano |
prata |
|
Mateus Barcelos Faita |
9º ano |
bronze |
|
Vitor Rodrigues Scharf |
9º ano |
prata |