Colégio Catarinense é vencedor do IMPAR
Na noite de terça-feira (25), o Colégio Catarinense foi premiado como vencedor de marca mais lembrada e preferida em Florianópolis nas categorias Educação Infantil e Ensino Médio. O resultado dessa premiação se deu com uma pesquisa feita pelo Grupo RIC, em parceria com o IBOPE Inteligência, realizando mais uma edição do IMPAR – Índice de Marcas de Preferência e Afinidade Regional. Na pesquisa, cerca de 1400 pessoas foram entrevistadas em todas as regiões de Santa Catarina, com o objetivo de avaliar 45 segmentos de indústria, comércio e serviços.

A área de Educação Infantil também faz parte dessa pesquisa, e o CC foi o campeão com 6,62% das respostas na Grande Florianópolis. Na publicação do anuário, o Colégio da Rede Jesuíta destacou-se pela educação integral, centrada na formação com princípios éticos da autonomia, da responsabilidade, da solidariedade e do respeito ao bem comum. O segmento da Educação Infantil está integrado à Unidade de Ensino I e iniciou suas atividades no ano de 2000.
O Colégio Catarinense ainda venceu a categoria Ensino Médio, com 15,59% das respostas na Grande Florianópolis. Foi o maior índice de preferência dos entrevistados na pesquisa IMPAR 2014, e a formação integral dos alunos, o convívio com as tecnologias de informação e o suporte didático-pedagógico do Colégio se destacaram. Outro ponto lembrado pelo anuário foi o projeto de bolsas integrais do Colégio para o Ensino Médio Social.

Em agosto de 2015, o Colégio Catarinense celebrará seus 110 anos de história, com conquistas que são frutos da dedicação de jesuítas, leigos, alunos, pais e todos os colaboradores. A premiação IMPAR 2014 confirma a missão da instituição como obra apostólica da Companhia de Jesus, centrada na excelência humana e acadêmica, formando integralmente seus alunos para serem competentes, compassivos, conscientes e comprometidos com uma sociedade mais humana, justa e fraterna.






















Muito entusiasmado, o aluno Arthur Henrique Rodrigues Cardoso, do 6º ano E, relatou-nos sua participação na cena da Psicostasia (Livro da Morte), onde ocorre a pesagem do coração do defunto no tribunal da deusa Maat. Nesse tribunal, nas palavras do aluno, “havia uma balança onde, de um lado, colocava-se o coração do defunto, e, de outro, uma pena de avestruz. Na pesagem, teria que haver equilíbrio entre ambos para que o defunto fosse absolvido. Perto da balança havia um monstro pronto para engolir o coração do defunto, caso este pesasse mais do que a pena. Se isso acontecesse, não existiria a possibilidade de ressurreição”.
Entre figurinos, cenários e acessórios cênicos, os alunos/atores se revezaram em mais de 60 personagens históricos (egípcios, gregos e romanos), experienciando as correrias das trocas de figurinos, o silêncio das coxias e a atenção nas sequências de entradas e saídas de cena. Foram apenas quatro meses de processo com duas aulas semanais. Esse foi um projeto arrojado e desafiante para a professora de Teatro e sua parceira, a professora de História, Ana Carolina Krieger, que se surpreendia a cada ensaio.
Os alunos participaram do processo com entusiasmo, e entre nervosismo, medo, alegria e emoção, estrearam, a maioria deles, diante de um público de pais, alunos, professores, coordenadores e diretores do Colégio Catarinense.
Para a aluna Catharina Royer, do 6º ano E, “





As crianças da catequese, depois de aprenderem os fundamentos da Igreja Católica – os Dez Mandamentos, os Sete Sacramentos, os milagres e o amor de Jesus –, estavam preparadas para iniciar a comunhão do corpo de Cristo, aquele que representa o pão para todos:“… Eu sou o pão da vida, aquele que vem a mim jamais terá fome, e aquele que crê em mim jamais terá sede…” (Jo, 6,35)











