XXXIV Olimpiada Brasileira de Matemática
ADC/COLÉGIO CATARINENSE E UM HÓQUEI CAMPEÃO
Neste último sábado, 15 de setembro, foi realizado, no Ginásio Padre Nunes, do Colégio Catarinense, o IV Festival Catarinense de Hóquei.
O evento contou com a participação de aproximadamente 100 atletas, e a equipe ADC/Colégio Catarinense participou com duas equipes, sub-11 e sub-14, ambas masculinas. O resultado foi excelente, com o sub-11 campeão catarinense, e o sub-14, vice-campeão.
Três provas de habilidades também aconteceram simultaneamente ao torneio. Os alunos da ADC/Colégio Catarinense deixaram suas marcas em todas.
Tomás Drews venceu uma, e Matheus de Oliveira, outras duas, na categoria sub-14. Henrique Sobierajski faturou astrês provas na categoria sub-11.
Outros três ex-alunos que conheceram e treinaram o esporte na escolinha de hóquei da ADC/Colégio Catarinense, nos dois últimos anos, também foram campeões na categoria sub-17, jogando pelo Hóquei Clube Desterro. Parabéns, Atletas!
Alunos do CC fazem trabalho voluntário
Era uma tarde chuvosa, dessas que o guarda-chuva se torna uma peça essencial. Mesmo assim, 12 alunos do CC não pouparam esforços para ir à Escola Nossa Senhora da Conceição, localizada no município de São José, com um único objetivo: ajudar o próximo.
Eles têm entre 13 e 15 anos e fazem parte de um dos projetos de formação do Colégio Catarinense. No dia chuvoso, quem coordenava o grupo era o Frater Luís Carlos, “o intuito é que eles façam a leitura da obra de Antoine de Saint-Exupéry, O Pequeno Príncipe, para que, no final do ano, os alunos do 4º ano da Escola Nossa Senhora da Conceição apresentem uma peça de teatro.”
O alunos do CC, Gustavo e Mariana, coordenavam juntos três crianças. Ele começou brincando de “Forca”, mas ela colocou “ordem no coreto”, conquistando a turminha para a leitura do livro. Lucas, além desse trabalho voluntário, também ajuda um pequeno grupo, aos domingos, na própria comunidade.
A professora da turma, Simone Margarida Carvalho, que recebeu os 12 alunos do Colégio Catarinense, disse que esse é um dia muito esperado pelas crianças. “Eles adoram, ficam ansiosos pela chegada dos amigos. Tem uma aluna que se arruma especialmente para esse dia”, revela.
O tempo passou rápido. Eles leram, conversaram sobre o livro, brincaram e registraram o que vivenciaram em desenhos. As alunas Mariana e Carolina receberam desenhos, feitos especialmente para elas, pelas crianças do projeto.
O Thor, aluno do CC que chegou timidamente na sala da escola, começou a folhear o livro ao lado das crianças e não levou muito tempo para abrir um sorriso durante a leitura. O tema naquele momento era sobre amizade. E isso, faz a gente questionar: Quem está ajudando quem?
Acesso livre à internet na escola: educar para o bom uso da rede
Colégio Catarinense disponibiliza sinal Wi-Fi para alunos e visitantes
Nesta segunda-feira (30), os alunos do Colégio Catarinense serão acolhidos para o 2º semestre com uma novidade: a nova rede wireless, de 35 MG, está disponível a todos, sem restrições a redes sociais, abrangendo toda a área interna, de uso comum, do colégio. Atento às necessidades do mundo atual, o Catarinense considera que um dos seus maiores desafios é formar verdadeiros líderes, de alto desempenho acadêmico, espiritual e ético, em uma sociedade cada vez mais exigente em conhecimento e tecnologias. “Nesse contexto, o uso da web permite que o processo de aprendizagem se torne mais rico e próximo das novas gerações. É preciso perceber, no entanto, que surge, com isso, a necessidade de se ter uma nova postura em relação aos recursos de informática, mediante o seu uso consciente e responsável, especialmente no ambiente educacional, já que a educação se faz no ato cotidiano de educar e autoeducar-se”, explica Cléia B. Fritzke Abdalla, Diretora Acadêmica.
A internet nos traz muitas saídas, mas, também, novos desafios e novos problemas. Ao praticar a pedagogia inaciana, o Colégio Catarinense deseja que haja uma verdadeira parceria no dever moral, entre família e escola, de nos colocarmos próximos aos jovens, demonstrando e apontando as razões de nossas preocupações em relação ao uso intenso da internet, a fim de estabelecer, por meio de um diálogo franco, a disciplina e os limites tão necessários na vida. Trata-se de um tema que nossos educadores já vêm trabalhando com os alunos há certo tempo, mas o trabalho formativo requer parceria e constância, sendo necessário insistir sempre, para que os jovens tenham, de fato, uma formação para a vida.
Para que o aluno possa acessar a rede, os pais deverão assinar o termo de autorização e responsabilidade. Nesse termo, consta a adesão à política de uso e a disponibilidade dos recursos de Tecnologia da Informação e Comunicação. Os pais e/ou responsáveis são convidados a dialogarem com seus filhos sobre a responsabilidade de cada um diante desse novo recurso. Cada jovem deverá perceber claramente quais são seus direitos, seus deveres e responsabilidades, e que o uso da web nas dependências do Colégio está sujeito à adesão às regras.
Devido à importância e à responsabilidade do serviço disponibilizado, o colégio irá monitorar os acessos e agirá com rigor em caso de atitudes impróprias na rede.
A maior Olimpíada Escolar de Santa Catarina está chegando
Os alunos do Colégio Catarinense estão em contagem regressiva para as “Olimpíadas do Catarinense” que, neste ano, acontecem de 7 a 13 de julho. Serão dias de intensa atividade desportiva, nas mais variadas modalidades, promovendo a integração em uma disputa saudável entre as turmas do Fundamental II (do 6º ao 9º ano) e Ensino Médio.
A partir do desfile e da solenidade de abertura que ocorrerão no próximo sábado (7), às 9h, iniciam-se os 718 jogos previstos para a semana olímpica. As partidas e competições estão divididas em cinco modalidades coletivas – voleibol, handebol, basquetebol, futebol de campo e futebol de salão – além de modalidades individuais – atletismo, tênis de mesa, ciclismo, tênis de campo e corrida rústica – e de modalidades culturais – torneio intelectual, gincana científica, olimpíada de matemática, xadrez, Quiz Cérebro e show de bandas.
“A educação integral do ser humano requer atenção para o desenvolvimento físico em harmonia com outros aspectos do processo educativo. Por isso, no processo formativo dos Colégios da Companhia de Jesus, estão largamente contemplados os esportes, em suas diferentes modalidades. Por meio das Olimpíadas, queremos oferecer espaços para o florescimento de inúmeros dons e talentos de Deus e para transformar dons e talentos em solidariedade e convivência”, ressalta Padre Mário Sündermann, SJ, Diretor-Geral.
A edição 2012 das Olimpíadas está com novidades. “Corrida rústica” e “ciclismo” retornam à programação das Olimpíadas e serão realizadas na Avenida Beira-mar. A modalidade “Tênis de Campo” chega ao caráter de exibição, com turmas da 3ª série, e poderá ser incorporada em 2013. O Quiz Cérebro irá apresentar desafios intelectuais de forma criativa e promete movimentar as equipes olímpicas.
As Olimpíadas acontecem nos espaços que permitem a prática esportiva. São dois ginásios de esportes, sendo um com cinco quadras polivalentes e outro com seis quadras polivalentes de cimento, além do campo de futebol oficial e da pista de atletismo.
Verdadeiros líderes descobrem novos líderes
O Serviço de Orientação Educacional do Ensino Fundamental II do Colégio Catarinense, buscando aprimorar as habilidades dos líderes de turma através de encontros, palestras, estudos de caso, debates e oficinas como as de criatividade na resolução de conflitos, inteligência emocional e estilos de liderança, desenvolveu o Projeto “Líderes com Valores Inacianos”.
Considerando as Olimpíadas de julho, foi organizado um evento na tarde do dia 29, no Auditório João Paulo II, com a presença dos atletas Sávio Bortolini Pimentel (ex- jogador do Flamengo e da Seleção Brasileira de Futebol), Décio Antônio (ídolo do Avaí) e Renan Dal Zotto (ex-jogador da Seleção Brasileira de Vôlei e técnico dessa modalidade esportiva).
O objetivo do encontro era promover um bate-papo entre personalidades do esporte e os alunos representantes de turma, enfatizando, sobretudo, a importância da prática esportiva saudável para o desenvolvimento integral do ser humano. “Todos nós temos de ser líderes em algum momento. Liderança é ter opinião e personalidade. Isso são coisas importantes. Verdadeiros líderes descobrem novos líderes, inspiram novas lideranças, apoiam, incentivam. Um líder sabe brilhar pelo brilho do outro, e isso é humildade. Um líder é humilde”, revelou Renan Dal Zotto, ex-jogador da Seleção Brasileira de Vôlei, técnico dessa modalidade e um dos palestrantes do projeto.
Segundo o campeão das quadras de voleibol, para alcançar um sonho no esporte, por exemplo, você tem de treinar, treinar muito. “Cada dia que não damos o nosso máximo, é um dia mais distante no nosso sonho”, afirma Renan. Para ele, a dedicação flui quando existem duas coisas: amor pelo que está se fazendo; e, pelo sonho, abrir mão de algumas coisas. “Não existe segredo de sucesso, existe dedicação, trabalho, postura, correr atrás do sonho. Não dá para fazer tudo, tem de priorizar”.
Quem também correu atrás dos seus sonhos foi Décio Antônio, maior artilheiro do Avaí, com 93 gols. “Ninguém bateu meu recorde. Mas, além do futebol, meu pai disse que eu só podia jogar se jamais deixasse de estudar”, revelou o bacharel em Administração de Empresas e sócio do Four Play, um complexo esportivo localizado ao lado do Estádio do Avaí. Lá estudam mais de 250 crianças.
Uma das alunas presentes no evento perguntou ao ex-jogador do Flamengo, Sávio Bortolini Pimentel, como ele lidava com a exposição e a fama que o futebol trouxe para a vida dele. “É uma fase difícil, mas encarei com naturalidade e humildade. As pessoas devem aproveitar esse momento para passar coisas boas, positivas. Tem de ser uma liderança para somar, ajudar, principalmente em relação ao esporte.”
Próximo ao final do encontro, Sávio compartilhou com todos os presentes um dos momentos mais dolorosos da sua carreira: “Fui chamado para salvar um time da Espanha. Eu busquei ajudá-los porque eles estavam perdendo há muito tempo. Consegui motivá-los e jogamos muito bem, mas, na última rodada, aos 40 minutos do segundo tempo, eu perdi um pênalti. Minha luta ali terminou, foi o momento mais triste de toda a minha carreira”, disse o ex-jogador do Flamengo.
Para ele, o lado bom da experiência foi testemunhar a reação da torcida. “Nenhum torcedor saiu do estádio até que eu saísse de campo, e quando eu caminhei para a saída, eles levantaram e começaram a me aplaudir. Aí percebi que as derrotas muitas vezes nos ensinam muito”.