Corrente de Orações

A Direção-geral do Colégio Catarinense lamenta profundamente o acidente ocorrido na manhã de domingo, 01 de fevereiro de 2015, que vitimou o professor Elias José Mengarda, esposo da orientadora educacional Lucinéia Aparecida Guarezi Mengarda. Da mesma forma, pedimos à comunidade educativa que se una em oração pelo restabelecimento da professora Lucinéia, que se encontra internada em estado grave no Hospital São José, no município de Maravilha/SC. Rogamos a Deus que conforte as famílias enlutadas.

2018-02-23T22:30:34-03:00fevereiro 2nd, 2015|

Unisinos é uma das melhores universidades do país

Instituição jesuíta se destacou no Índice Geral de Cursos do MEC

A Unisinos é a segunda melhor universidade privada do Brasil, segundo o ICG (Índice Geral de Cursos) do MEC (Ministério da Educação), que avalia as Instituições de Ensino Superior do país. O primeiro lugar também ficou com uma instituição jesuíta: a PUC-Rio. O índice atribui notas de 1 a 5 as instituições, sendo que cinco é a nota máxima.

O resultado da Unisinos foi obtido devido ao crescimento da nota do IGC, que passou de 3,50 para 3,57. Os cálculos combinam as avaliações da Graduação e as notas da Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) para os cursos de mestrado e doutorado. Além disso, das sete graduações avaliadas, duas receberam nota máxima: Serviço Social e Farmácia.

Fonte: Portal dos Jesuítas

2015-01-29T14:36:56-03:00janeiro 29th, 2015|

Missionários no Mundo

 

O Serviço Jesuíta aos Refugiados (JRS, sigla em inglês) é uma organização internacional cuja missão é acompanhar, servir e defender os direitos dos refugiados em mais de 50 países do mundo, beneficiando 700 mil pessoas. O JRS realiza a sua atividade principalmente em áreas de desastres naturais, educação, advocacia, atividades para gerar fundos, pastorais, serviços sociais, de reconciliação e construção da comunidade. Este serviço é coordenado por dez escritórios regionais, com o apoio de um escritório internacional em Roma.

ÁSIA-PACÍFICO – Há 30 anos, o JRS está presente em sete países da região: Austrália, Camboja, Indonésia, Papua Nova Guiné, Filipinas, Singapura, Timor Leste e Tailândia — e atende mais de 310.000 pessoas.

 

 

 

SUL DA ÁSIA – O escritório regional no Sul da Ásia atende os refugiados sudaneses no Nepal, Sri Lanka e no estado indiano de Tamil Nadu, além de dar assistência aos migrantes, também no Sri Lanka. No Afeganistão, apóia os repatriados. Os serviços incluem educação, formação, programas econômicos, tratamentos de saúde, centros psicossociais para o desenvolvimento da comunidade com deficiência e ajuda de emergência.

ÁFRICA ORIENTAL – Na África Oriental, que responde por um grande número de refugiados, o JRS atua nas áreas rural e urbana de quatro países: Sudão, Sudão do Sul, Quênia, Etiópia e Uganda, auxiliando os que vivem em condições precárias e perigosas na cidade. Além disso, tem projetos de educação no Sudão do Sul, que atendem mais de 55 mil pessoas, e iniciou um trabalho nos campos de Dollo Ado, na Etiópia, atendendo às necessidades dos refugiados somalis que fugiram da seca e fome, em 2011.

ORIENTE MÉDIO E NORTE DA ÁFRICA – No Oriente Médio, JRS trabalha exclusivamente com refugiados urbanos na Síria, Jordânia e Turquia, vindos do Irã, Iraque, Afeganistão e Sudão. Oferece serviços pastorais e humanos para refugiados através de uma ampla gama de serviços: assistência de emergência, jurídica, visitas familiares, serviços de educação, microcrédito e atividades psicossociais e de lazer.

GRANDES LAGOS AFRICANOS – A região dos Grandes Lagos Africanos foi criada em 1995, após o genocídio de Ruanda e da violência étnica na área. A primeira equipe do Serviço Jesuíta aos Refugiados foi enviada para Bukavu, no leste da República Democrática do Congo, e rapidamente se expandiu para outras regiões do país e também para Ruanda e Burundi. O escritório regional coordena os serviços de educação, habitação, cuidados psicossocial e recreação e assistência de emergência e apoio à autossuficiência.

 

ÁFRICA DO SUL – Atende refugiados e migrantes no Zimbábue, Angola, Malawi e África do Sul, com projetos de educação, saúde, apoio psicossocial e assistência de emergência, tanto na zona rural como na urbana. Também dá formação em direito dos refugiados para as autoridades governamentais, incluindo a polícia, funcionários de imigração e líderes locais.

 

 

ÁFRICA OCIDENTAL – Atende refugiados e deslocados internos na República Centro-Africana, Chade, Camarões e Costa do Marfim e apóia o desenvolvimento das comunidades devastadas pela guerra, através de formação profissional, educação, atendimento médico, reconstrução de escolas e a reintegração de crianças-soldados às famílias.

 

 

EUROPA – Na Europa, o JRS está particularmente preocupado com os centros de detenção de imigrantes e pessoas que saem de seus países de origem. Os serviços incluem suporte para os requerentes de asilo presos, assessoria jurídica para quem pede asilo ou é migrante irregular, atendimento psicossocial para as pessoas traumatizadas pela perseguição e fuga, além de oferecer alimento e abrigo para imigrantes pobres.

 

AMÉRICA LATINA E CARIBE – O trabalho do Serviço Jesuíta aos Refugiados nesta região é mais intenso em áreas de conflito da Colômbia, Equador, Haiti, Panamá, República Dominicana e Venezuela, principalmente nas áreas de fronteiras, rurais e subúrbios da cidade. Presta necessidades mais urgentes como regularização da situação legal da pessoa, atendimento médico, empregos e auxílio educacional. No Haiti, também concentra os trabalhos em acampamentos das vítimas do terremoto em Porto Príncipe.

 

 

ESTADOS UNIDOS / CANADÁ – Apoio para pessoas que estão em centros de detenção de imigração e de deportação, por meio de assistência advocatícia e humanitária.

Conheça mais sobre o Serviço Jesuíta aos Refugiados em: www.jrs.net

 

 

Fonte: Portal Jesuítas do Brasil

 

 

 

 

2018-02-23T22:30:35-03:00janeiro 17th, 2015|

Por que ser Jesuíta?

Pe. J. B. Libanio, sj

A pergunta permite dois caminhos de resposta. Por que entrei na Companhia de Jesus? Então remontamos aos inícios. Ou por que sou até hoje jesuíta? Focaliza-se a história. Restrinjo-me à segunda. Já levo mais de 60 anos na Companhia de Jesus. Anos suficientes para testar a vocação. Honestamente me sinto feliz como jesuíta. O olhar dos acontecimentos me enche de alegria. A história mostrou-se generosa comigo. Conheci vários tipos de formação. De nenhuma conservo feridas. Primeiro bloco de experiências: os anos de Brasil na fase de formação. Luzes: um mestre de noviços equilibrado, culto, formado em Lyon, na França, ao lado de luminares da teologia europeia.Trabalhador incansável. Passou-nos o sentido de humanidade e saber aproveitar o tempo. Juniorado: contacto com o mundo da literatura. Abriu-me para o gosto de ler e escrever, caprichando na linguagem. Filosofia: a esplendorosa personalidade do Padre Vaz: liberdade e curiosidade intelectual ao lado de capacidade crítica. Magistério: mergulho no mundo da realidade do colégio. Os limites ficaram por conta de horizonte ainda fechado e legalista. Europa: a Alemanha rasgou-me o véu para o mundo sem mais pela via da inteligência e das relações. Roma: experiência enriquecedora do Pio Brasileiro e de ter convivido com o homem mais livre que conheci: Pe. Oscar Müller. De volta ao Brasil: trabalho com a juventude, docência e vida pastoral, especialmente em Vespasiano. Tanta variedade me fez viver até hoje como jesuíta, bem alimentado na inteligência e no coração.

Fonte: Portal Jesuítas do Brasil

2018-02-23T22:30:35-03:00janeiro 9th, 2015|

Jesuíta relata experiência em Roraima

Escolático Tiago Zeni está atuando em Bonfim

O escolástico Tiago Zeni está em missão no município de Bonfim, em Roraima, desde o dia 23 de outubro. Confira o relato do jovem:

Primeiras impressões do magistério

Encontro-me na comunidade jesuíta padre Christophe Six, em Bonfim (RR), desde outubro. Fazem parte dessa comunidade, além de mim, o padre Urbano Mueller, superior, que, heroicamente, em meio às exigentes atividades apostólicas acolheu-me na chegada ao aeroporto, às 4h da manhã do horário local. O padre Setsuro Horie, que às vésperas da minha chegada viajou de férias para o Japão, os padres Nathan, Filemón Torres e Luigi Muraro também fazem parte da comunidade. Aguardamos, para janeiro de 2015, a chegada do padre Rui Körbes, que reforçará nossa equipe.

De Boa Vista, no caminho para Bonfim, pude observar as belíssimas construções da capital em contraste com a exuberante obra de Deus, manifestada pela beleza natural desse lugar. A enorme variedade de árvores e flores, os dulcíssimos sabores das diferentes frutas , que a terra gratuita e generosamente produz aqui, fez aumentar em mim o recorrente sentimento de gratidão ao Criador. E nessa gratidão, veio-me o desejo de colaborar ainda mais com o trabalho apostólico desenvolvido pelos jesuítas também nessa região.

O padroeiro da comunidade é um jesuíta que eu conheci pessoalmente, embora que de passagem: o padre Christophe, que fizera parte, por algum tempo, da equipe itinerante de espiritualidade. Ele, pelo testemunho de vida em que manifestava profunda intimidade com Deus, deixou marcas indeléveis na memória dos companheiros que com ele trabalharam pela vasta região amazônica. A equipe itinerante de espiritualidade da qual ele fizera parte, prossegue ainda hoje com o trabalho de ir ao encontro das comunidades indígenas isoladas no interior da Amazônia, procurando levar a boa nova do Evangelho para as aldeias indígenas nos lugares mais recônditos e de difícil acesso.

Desde o primeiro momento em cheguei aqui, notei a acolhida por demais generosa das pessoas daqui. Diferente do que imaginava, a cidade de Bonfim me pareceu bastante desenvolvida em termos materiais. Mesmo a população da cidade não sendo tão expressiva numericamente, as avenidas são todas asfaltadas e bem iluminadas. As demais ruas são compostas de piçarras, um tipo de solo arenoso, que se mostra deveras pesado e traiçoeiro para quem, como eu e a maioria das pessoas daqui, se aventura andar de bicicleta.

Por ser uma estação missionária, as necessidades de organização da disposição dos jesuítas nesta realidade se afigura um tanto diferente das demais comunidades e paróquias onde me havia acostumado a trabalhar. Pelas expressivas distâncias necessárias de se percorrer para efetivar o atendimento às aldeias e comunidades indígenas, se fez necessário configurar a nossa organização apostólica de forma a facilitar o atendimento das comunidades. Tal organização implicou no fato de não estarmos juntos, cotidianamente, como tem sido a minha experiência na maioria das comunidades jesuítas que tenho integrado.

Só para constar, o padre Nathan mora na mesma residência que o bispo diocesano, na capital, o que facilita a missão de trabalho com a pastoral universitária. O padre Urbano e o padre Horie fazem uma experiência de inserção com os indígenas, em Moscou, dentro da reserva, junto ao povo Wapixana. Lá, eles residem numa casa de passagem construída pelos próprios índios. Enquanto isso, eu, padre Filemón e o padre Luigi Muraro residimos na cidade, onde, a pedido do bispo, buscamos a ereção de uma paróquia.

A nossa missão aqui nesta região é uma missão de fronteira. Mas além da fronteira geográfica – uma vez que estamos na divisa com a cidade de Lethem, na Guiana –, também nos deparamos com as fronteiras sociais. Nos encontramos à mercê da realidade dos garimpos que, embora ilegais, realizam suas atividades extrativas na Guiana, atraindo jovens que, na ilusão de obter fortuna, prejudicam a saúde, comprometendo também a saúde das demais pessoas, pela poluição das águas dos rios que abastecem aldeias e comunidades, ocasionando sérios prejuízos ambientais. Outra dura realidade que prejudica a vida dos jovens nessa região é o tráfico de drogas e a prostituição, que também ocorre nos garimpos.

Contudo, embora convivendo com estes desafios à vida, as pessoas daqui manifestam extraordinária fé, senso de partilha, ajuda mútua e religiosidade. Um testemunho de que a vida, nesta região, ainda triunfa diante do mal. Tenho acompanhado as celebrações e as festas de algumas comunidades. A grande dedicação e mútua ajuda entre as pessoas torna possível a realização de eventos eclesiais muito aprazíveis e animadas, o que aumenta nas pessoas, ainda mais, a alegria de serem cristãos e de participarem das comunidades. Os batizados são frequentes, numerosos e muito celebrados e comemorados pelas comunidades. Grande é o número de crianças que alegremente participam das missas. Me chamou a atenção que, mesmo sendo muito numerosas e pequenas, as crianças se mostram muito silenciosas e atentas nas celebrações.

Quanto a nós, seguimos com alegria aqui a nossa missão de jesuítas, de servirmos a Nosso Senhor de forma a ajudar a vida a ser mais, nesta bela, exuberante e fronteiriça região amazônica. Fica o meu convite aos jovens jesuítas que queiram ajudar a Companhia a desenvolver o trabalho nessa região. A riqueza de experiências por mim vividas, nesses primeiros dias, não podem ser suficientemente descritas neste artigo. Penso que só a graça do Criador pode proporcionar tantas maravilhas a quem, com desprendimento de si e humildade de coração, o deseja ardentemente seguir e por Ele viver, servindo-o nos irmãos mais necessitados, inclusive nos povos indígenas da Amazônia.

Esc. Tiago Zeni

Fonte: Portal Jesuítas do Brasil

2015-01-02T15:00:54-03:00janeiro 2nd, 2015|

Obra completa de Vieira é lançada em Portugal

Publicação é formada por 30 volumes e possui cerca de 20 mil páginas

O padre Antonio Vieira é uma das figuras mais importantes da literatura em português. Agora, é nesse idioma que o legado do jesuíta está disponível aos leitores. A obra, composta por 30 volumes e cerca de 20 mil páginas, foi lançada oficialmente em Lisboa, Portugal, pela editora Círculo de Letras, no dia 7 de dezembro. No Brasil, a obra foi publicada por Edições Loyola, em agosto desse ano.

Referência da história luso-brasileira, Vieira, que nasceu em Portugal e morreu no Brasil, é um dos grandes nomes da língua portuguesa, assim como Luiz Vaz de Camões, Fernando Pessoa e José Saramago. “Mais que um indivíduo, padre Vieira é uma multiplicidade de heterônimos em carne e osso”, definiu José Viriato Soromenho-Marques, catedrático da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, instituição que liderou o projeto de pesquisa e publicação da obra de Vieira.

O projeto, um esforço conjunto de 52 pesquisadores portugueses e brasileiros, é, segundo a editora, um dos mais ambiciosos da história literária portuguesa. “Ninguém antes de Vieira e nem depois dele, fez tanto com as palavras e pelas palavras. Sem Vieira, não teríamos a língua que temos”, escreveu Antonio Sampaio da Novoa, ex-diretor da Universidade de Lisboa, em comemoração ao lançamento da obra.

Missionário

Vieira nasceu em Lisboa em 6 de fevereiro de 1608 e viveu como missionário, diplomata e orador, entre Portugal e Brasil, onde foi educado e iniciou sua vida como religioso, ingressando na Companhia de Jesus, a grande responsável por levar o cristianismo às colônias ultramarinas portuguesas.

O jesuíta foi um transgressor em sua época, defendeu os direitos e condenou a escravidão dos indígenas, com quem conviveu e aprendeu o tupi. O padre também apoiou os judeus, ao advogar pela abolição da distinção entre cristãos velhos e cristãos novos, estes últimos judeus rendidos ao cristianismo perseguidos pela Inquisição.

No Brasil, onde Vieira é conhecido também como “Paiaçu” (pai grande, em tupi), teve uma influência significativa no Barroco brasileiro e foi um dos mais importantes críticos do colonialismo.

“Vieira teve um papel fundamental na criação do conceito de condição humana, com sua visão universalista do homem”, diz José Viriato Soromenho-Marques. Por essas ideias, o jesuíta foi acusado de heresia pela Inquisição.

Vieira também foi censurado por ser ferrenho defensor da profecia do sebastianismo, segundo a qual o rei Sebastião I de Portugal, morto aos 24 anos na Batalha de Alcácer-Quibir em 1578, voltaria para restabelecer o império português, na época sob o domínio da Espanha.

Seu livro História do Futuro, considerado um dos mais importantes relacionados ao sebastianismo, reaviva o mito do Quinto Império, utopia na qual Portugal lideraria o domínio mundial do cristianismo, sucedendo os quatro impérios anteriores da Antiguidade: assírio, persa, grego e romano.

Filósofo, missionário, diplomata, réu da Inquisição e aventureiro, Vieira morreu em Salvador, na Bahia, em julho de 1697. “Nascer pequeno e morrer grande, é chegar a ser homem. Por isso Deus nos deu tão pouca terra para o nascimento e tantas para a sepultura. Para nascer, Portugal, para morrer, o mundo”, escreveu o jesuíta em seu Sermão de Santo Antônio.

Fonte: Portal Jesuítas do Brasil
            veja.abril.com.br
            
2018-02-23T22:30:37-03:00dezembro 29th, 2014|

Cerimônia de Conclusão do 9º Ano encerra etapa do Ensino Fundamental II.

Na última sexta-feira (19), o cerimonial de conclusão e entrega de certificados do 9º ano do ensino fundamental, encerrou a semana de eventos do Colégio.

O grande momento, vivenciado com muita emoção pelas turmas do ano letivo de 2014, comemorou o encerramento de uma importante etapa da vida estudantil dos jovens e, mais do que isso, marcou o início de novas responsabilidades e um caminho infinito de saberes com a vinda do Ensino Médio.

A noite deu boas vindas aos convidados com o cerimonial de conclusão do Ensino Fundamental, que aconteceu na Igreja Santa Catarina de Alexandria. Após os discursos, cheios de lembranças dos oradores, os alunos prestaram homenagem, que representou, de forma singela, a gratidão pela dedicação de todos os mestres durante os quatro anos que vivenciaram juntos, reafirmando assim, a confiança no Colégio Catarinense.

Todos os anos, o Colégio presta uma homenagem aos melhores alunos de cada sala que se destacaram em seus estudos. Destacaram-se, neste ano, os seguintes alunos:

Ana Luiza Ruskowski Mees – 9ºA
Giulia Rodrigues Fidelis – 9ºB
Beatriz Rodrigues de Oliveira Carreirão – 9ºC
Laura Elisa Xavier da Silva – 9ºD
Isabella Kunrath Menna Barreto Fialho – 9ºE
Isabella Silveira Teixeira – 9ºF
2018-02-23T22:30:37-03:00dezembro 22nd, 2014|

Parabéns aos formandos das 3ªs Séries do Vespertino

Na noite de quinta-feira (18), os alunos das 3ªs Séries do Ensino Médio Vespertino do Colégio Catarinense, comemorarem o fim de uma linda jornada de estudos e o início de uma nova fase de suas vidas. Na ocasião celebraram e se emocionaram com a solenidade que fechou o ano letivo de 2014 e também a época de colégio para os nossos queridos alunos.

Terceira Série I

Terceira Série J

Seria impossível tentar resumir em poucas imagens ou palavras o que foram esses três anos de estudos, formação, convivência e amizade no Colégio Catarinense. Esse ano em especial, deve ter sido ainda mais intenso e único, pois cada atividade realizada marcava o encerramento de um ciclo, o que deixava um sabor constante de despedida. “Foi muito bom estudar no Colégio Catarinense. Apesar de ter sido muito difícil, mas ao mesmo tempo foi gratificante porque a gente sai daqui não somente com uma bagagem acadêmica, mas também com uma formação humana que levaremos para toda a vida”, comentou o formando Jonathan Manoel Morais Machado, aluno da 3ª série J.

A partir de agora, uma nova jornada se apresenta, e é fundamental dar continuidade aos estudos, pois caminhar é preciso, aprender é fundamental e não se esgota nunca; será o conhecimento o grande responsável pela concretização de seus planos pessoais e profissionais. “É um momento que representa união, porque a gente se esforçou ao máximo para conseguir tudo e com certeza irá ficar marcado para o resto de nossas vidas”, declarou Carolina Silva Koerich, formanda da 3ª série J.

O Colégio Catarinense deseja muito sucesso e alegria aos alunos das 3ªs séries que fizeram uma linda festa cheia de saudades e planos para o futuro. Agradecemos a todos que estavam presentes nesse momento único da vida dos nossos alunos!

2018-02-23T22:30:38-03:00dezembro 19th, 2014|

Noite de Formatura das Terceiras Séries de 2014

Na noite desta quarta-feira (17), aconteceu a cerimônia de Colação de Grau dos alunos de 3ª série do Ensino Médio Matutino do Colégio Catarinense. A noite especial completou mais uma etapa importante da vida dos alunos, mostrando que é possível construir uma educação consistente e transformadora, feita de modo coletivo e, ao mesmo tempo, de modo a fomentar os dons e talentos de cada um.

O momento também serviu para celebrar o dom da vida e agradecer pela oportunidade que os alunos tiveram de estudar em um excelente colégio, que traz as marcas da educação inaciana, cujo objetivo é educar integralmente. “Este é o meu terceiro filho se formando no CC, um lugar onde eu e meu marido estudamos, assim como nossos pais e meu avô… E assim a gente tem uma história de muito amor e muita ligação com esse Colégio, que mais do que transmitir conhecimento, preocupa-se em formar o caráter dos nossos filhos.”, disse Ana Maria Linhares Cascaes, mãe do formando João Vitor Linhares Cascaes.

Os alunos fizeram discursos em agradecimento aos pais olhando-os como exemplos a serem seguidos, aos professores, que inspiraram e apontaram o caminho para o rumo certo, deixando-os caminharem com os próprios pés, e finalmente aos amigos, com os quais, diante de tanto tempo de convívio no CC, construíram uma amizade que foi fortalecida e alimentada diariamente.

“Este é um momento muito especial, com certeza meus filhos estudarão aqui, e o CC não é só um colégio, é uma segunda família e é pra toda vida!”, disse João Victor Santos Trierveiler.

A formatura é uma ocasião de agradecimento a todos que colaboraram com esse processo, que dedicaram (e dedicam) a vida pelo Colégio Catarinense. Sem dúvidas, os nobres e elevados resultados humanos e acadêmicos se devem a um corpo docente qualificado, em contínua formação, que sabe construir espaços para o desenvolvimento dos valores e dons pessoais, sem descuidar do conteúdo acadêmico necessário a uma sólida formação intelectual.

Parabéns e sucesso sempre a todos os formandos e que Deus abençoe a todos nessa nova etapa.

2018-02-23T22:30:39-03:00dezembro 18th, 2014|

Semana de Formaturas do Colégio Catarinense


Nos dias 17,18 e 19 de dezembro ocorrem as formaturas das 3ªs séries matutino e vespertino e a cerimônia de conclusão e Entrega dos Certificados dos 9ºs anos do Colégio Catarinense. Nesta semana, pais, alunos, professores, funcionários e jesuítas celebram as conquistas e os sonhos realizados em 2014.

A Cerimônia de Conclusão e Entrega dos Certificados dos 9ºs anos e a formatura das 3ªs séries é sempre um momento especial para a comunidade educativa, que celebra os ritos de encerramento das etapas de formação e registra momentos que serão marcados pela emoção, alegria, beleza, comemoração, pelo sucesso, pelos sorrisos e pelas realizações. Para uns, esse é apenas o início de uma longa jornada de aprendizagem; para outros, é a conclusão de uma etapa que permanecerá na memória e no coração de cada aluno; para a equipe do Colégio Catarinense, é uma honra fazer parte disso tudo. Tudo foi preparado e pensado com muito amor, que sempre foi um diferencial em nossa Escola. Parabéns mais uma vez, queridos formandos!

3as séries – Matutino
Missa de Formatura – dia 17 de dezembro de 2014
08h30min – Turmas A e B
10h30min – Turmas C e D
Cerimônia de Colação de Grau no Centrosul, às 19h
 
3as séries – Vespertino
Missa de Formatura – dia 18 de dezembro de 2014, às 9h30min
Cerimônia de Colação de Grau no Ginásio Padre Nunes, às 19h
 
9os anos
Cerimônia de Conclusão e Entrega dos Certificados – dia 19 de dezembro de 2014
18h – Turmas A, C e F
20h – Turmas B, D e E
2018-02-23T22:30:39-03:00dezembro 16th, 2014|
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