Grupo Anjo Gabriel visita o Hospital Infantil.

A Pastoral do Colégio Catarinense oferece aos seus alunos a oportunidade de participar de vivências solidárias, de iniciativas de engajamento social e de voluntariado. A educação integral que o Colégio oferece também inclui a dimensão humana e espiritual, exercitando a fé que pode se concretizar com ações de caridade.

Assim como Jesus Cristo, que foi mestre no amor e exemplo de acolhida aos necessitados, a Pastoral quer ter o mesmo cuidado e zelo por aquelas pessoas atendidas nas iniciativas de voluntariado. Inspirado em Jesus e em Inácio de Loyola, quer testemunhar a fé “mais em obras do que em palavras”, deixando-se conduzir pela graça de Deus, porque toda iniciativa realizada é fruto da bondade.

Os jovens do Colégio têm participado das manhãs e tardes de voluntariado (quinta-feira, de manhã, e sexta-feira, à tarde), indo ao encontro dos irmãos necessitados que precisam de acolhida, apoio e esperança. Recentemente, o Grupo Anjo Gabriel visitou as crianças do Hospital Infantil de Florianópolis. Foram tardes marcadas pela alegria da música e pela presença contagiante dessa juventude que ama fazer o bem e viver a fraternidade.

“Jovens: sonhem com coisas grandes, tenham grandes ideais! Ajudem a criar a cultura do encontro; aprendam a conviver com as diferenças! Superem a cultura da indiferença e da inimizade! Sejam portadores da esperança!”

(Papa Francisco – Mensagem aos jovens de Cuba, Setembro de 2015)

2018-02-23T22:29:00+00:00outubro 14th, 2015|

Mensagem do Papa Francisco por ocasião da Campanha da Fraternidade 2015

Mensagem do Papa Francisco por ocasião da Campanha da Fraternidade 2015
Quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Rádio Vaticano

Queridos irmãos e irmãs do Brasil!

Aproxima-se a Quaresma, tempo de preparação para a Páscoa: tempo de penitência, oração e caridade, tempo de renovar nossas vidas, identificando-nos com Jesus através da sua entrega generosa aos irmãos, sobretudo aos mais necessitados. Neste ano, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, inspirando-se nas palavras d’Ele “O Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos” (Mc 10,45), propõe como tema de sua habitual Campanha “Fraternidade: Igreja e Sociedade”.

De fato a Igreja, enquanto “comunidade congregada por aqueles que, crendo, voltam o seu olhar a Jesus, autor da salvação e princípio da unidade” (Const. Dogmática Lumen gentium, 3), não pode ser indiferente às necessidades daqueles que estão ao seu redor, pois, “as alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos homens de hoje, sobretudo dos pobres e de todos os que sofrem, são também as alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos discípulos de Cristo” (Const. Pastoral Gaudium et spes, 1). Mas, o que fazer? Durante os quarenta dias em que Deus chama o seu povo à conversão, a Campanha da Fraternidade quer ajudar a aprofundar, à luz do Evangelho, o diálogo e a colaboração entre a Igreja e a Sociedade – propostos pelo Concílio Ecumênico Vaticano II – como serviço de edificação do Reino de Deus, no coração e na vida do povo brasileiro.

A contribuição da Igreja, no respeito pela laicidade do Estado (cfr. Idem, 76) e sem esquecer a autonomia das realidades terrenas (cfr. Idem, 36), encontra forma concreta na sua Doutrina Social, com a qual quer “assumir evangelicamente e a partir da perspectiva do Reino as tarefas prioritárias que contribuem para a dignificação do ser humano e a trabalhar junto com os demais cidadãos e instituições para o bem do ser humano” (Documento de Aparecida, 384). Isso não é uma tarefa exclusiva das instituições: cada um deve fazer a sua parte, começando pela minha casa, no meu trabalho, junto das pessoas com quem me relaciono. E de modo concreto, é preciso ajudar aqueles que são mais pobres e necessitados. Lembremo-nos que “cada cristão e cada comunidade são chamados a ser instrumentos de Deus ao serviço da libertação e promoção dos pobres, para que possam integrar-se plenamente na sociedade; isto supõe estar docilmente atentos, para ouvir o clamor do pobre e socorrê-lo” (Exort. Apost. Evangelii gaudium, 187), sobretudo sabendo acolher, «porque quando somos generosos acolhendo uma pessoa e partilhamos algo com ela – um pouco de comida, um lugar na nossa casa, o nosso tempo – não ficamos mais pobres, mas enriquecemos” (Discurso na Comunidade de Varginha, 25/7/2013). Assim, examinemos a consciência sobre o compromisso concreto e efetivo de cada um na construção de uma sociedade mais justa, fraterna e pacífica.

Queridos irmãos e irmãs, quando Jesus nos diz “Eu vim para servir” (cf. Mc 10, 45), nos ensina aquilo que resume a identidade do cristão: amar servindo. Por isso, faço votos que o caminho quaresmal deste ano, à luz das propostas da Campanha da Fraternidade, predisponha os corações para a vida nova que Cristo nos oferece, e que a força transformadora que brota da sua Ressurreição alcance a todos em sua dimensão pessoal, familiar, social e cultural e fortaleça em cada coração sentimentos de fraternidade e de viva cooperação. A todos e a cada um, pela intercessão de Nossa Senhora Aparecida, envio de todo coração a Bênção Apostólica, pedindo que nunca deixem de rezar por mim.

Vaticano, 2 de fevereiro de 2015.

 

2018-02-23T22:30:27+00:00fevereiro 18th, 2015|

Manhã de Formação Docente aborda a Campanha da Fraternidade de 2015.

Nesta quarta-feira (11), a manhã de formação docente do Colégio Catarinense tratou o tema “Igreja e Sociedade” e o lema “Eu vim para servir” (Mc 10,45), ambos da Campanha da Fraternidade de 2015. O encontro teve a assessoria do Padre Élio Estanislau Gasda, SJ, professor de Teologia Moral na Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia, em Belo Horizonte.

Ao tratar da relação entre Igreja e Estado, Padre Élio fez um breve relato sobre a caminhada da Igreja e da Sociedade até a instauração da laicidade do Estado.  Em relação à Igreja, a referência primeira sempre é a pessoa de Jesus Cristo.

A Igreja recebeu de Jesus a missão de cuidar do ser humano. Ao se fazer humano, Jesus revela o valor sagrado da pessoa. Tal missão pertence ao mais profundo de sua consciência evangélica.(CNBB, Doc. 40, p. 203-204)

Em relação ao Estado, a importância maior recai sobre o tema da laicidade, legitimando a autonomia da ordem secular (social e política) em relação à Religião. A laicidade e a sociedade civil dão condições para alcançar a liberdade religiosa, a democracia e os direitos humanos.

A mensagem do Evangelho exige dos cristãos o direito e o dever de participar da vida em sociedade. Como cristãos, estamos inseridos na sociedade e somos chamados para sermos testemunhas do Reino de Deus, acontecendo na vida das pessoas e na sociedade.

2018-02-23T22:30:29+00:00fevereiro 12th, 2015|

“Não nos cansemos de buscar a paz”, diz papa Francisco em Jerusalém

Na manhã de segunda-feira (26), o papa Francisco concluiu com dois encontros políticos, sua visita em Jerusalém. O pontífice se encontrou com o Presidente do Estado de Israel, Shimon Peres, e participou de uma audiência privada com o Primeiro-Ministro, Benjamin Netanyahu.

A paz esteve novamente no centro do discurso de Francisco, que reconheceu no Presidente de Israel sua vocação de artífice de paz, assim como a da cidade de Jerusalém. “Que Jerusalém seja verdadeiramente a Cidade da paz! Que resplandeçam plenamente a sua identidade e o seu carácter sagrado, o seu valor religioso e cultural universal, como tesouro para toda a humanidade! Como é belo quando os peregrinos e os residentes podem aceder livremente aos Lugares Santos e participar das celebrações!”, afirmou Francisco.

A construção da paz, disse ainda o papa, exige, antes de mais nada, o respeito pela liberdade e a dignidade de cada pessoa humana. “Renovo os meus votos de que se evitem, por parte de todos, iniciativas e ações que contradizem a declarada vontade de chegar a um verdadeiro acordo e de que não nos cansemos de buscar a paz com determinação e coerência.”

Francisco apontou a violência e o terrorismo, a pretensão de impor o próprio ponto de vista em detrimento dos direitos alheios e o antissemitismo, como impedimentos para a paz. E concluiu: “Dirijo o meu pensamento a todos aqueles que sofrem as consequências das crises ainda abertas na região médio-oriental, para que o mais rápido possível sejam aliviadas as suas penas através de uma honrosa composição dos conflitos. Paz sobre Israel e em todo o Médio Oriente! Shalom!”

Francisco reza diante do Muro das Lamentações

Hoje (26), o papa Francisco também visitou o Muro Ocidental, conhecido como Muro das Lamentações. Como muito fiéis, o pontífice depositou um bilhete, escrito de próprio punho, com a oração do Pai-Nosso, em espanhol. As ruínas do antigo Templo de Jerusalém, construído por Salomão e reedificado por Herodes, é o lugar central de culto do judaísmo atualmente.

Depois, o pontífice visitou o Mausoléu de Theodor Herzl, fundador do Movimento Sionista, em 1897. No cemitério nacional de Israel, depositou uma coroa de flores, um gesto que, segundo a tradição, é feito durante as visitas oficiais.

A seguir, o Bispo de Roma visitou o vizinho Memorial de Yad Vashem, o Monumento do Holocausto, que contém algumas urnas, com cinzas de vítimas de vários campos de extermínio. No local, depositou uma coroa de flores, na presença de alguns sobreviventes da perseguição nazista.

“Lembrai-vos de nós na vossa misericórdia. Dai-nos a graça de nos envergonharmos daquilo que, como homens, fomos capazes de cometer; de nos envergonharmos desta máxima idolatria; de termos desprezado e destruído a nossa carne, aquela que vós formastes e vivificastes com o vosso sopro de vida. Nunca mais, Senhor! Nunca mais!”, concluiu o papa no pronunciamento.

Fonte: www.news.va

Fotos: L’Osservatore Romano/ www.facebook.com/news.va.en

2014-05-27T21:30:18+00:00maio 27th, 2014|

Patrono dos Escoteiros do Colégio Catarinense é canonizado

 

Papa Francisco assinou nesta quinta-feira, 3 de abril, o Decreto da Congregação para a Causa dos Santos que inscreve o Beato José de Anchieta “Apóstolo do Brasil”, no álbum dos Santos da Igreja por meio da canonização equipolente. A canonização Equipollente é a prática utilizada no contexto de figuras de particular relevância eclesial para as quais é atestado um extenso e antigo culto litúrgico e uma ininterrupta fama de santidade e prodígios. O jesuíta Anchieta dá nome ao Grupo Escoteiro do Colégio Catarinense, fundado pelo Irmão Jorge Knorst,SJ.

São José de Anchieta

Nasceu em 19 de março de 1534 em São Cristóvão da Laguna, Ilha de Tenerife, Arquipélago das Canárias, Espanha. Entrou na Companhia de Jesus em 1º de maio de 1551, em Coimbra, Portugal; após ter emitido os primeiros votos, foi enviado às missões do Brasil; aí, impelido pelo amor de Cristo, dedicou-se inteiramente à promoção humana e cristã dos indígenas e, mais tarde, à pastoral dos negros africanos, sempre à luz do Evangelho, perseverando incansavelmente até à morte nesta  multiforme atividade apostólica. Fundou o Colégio São Paulo de Piratininga, que deu origem à cidade de São Paulo, e esteve presente na fundação da cidade do Rio de Janeiro. Também se deve a ele a fundação de outras cidades brasileiras. Ordenado sacerdote em 1556, em Salvador, dois anos mais tarde foi designado Provincial de todos os jesuítas do Brasil, cargo em que, durante dez anos, se notabilizou pelas suas qualidades de Superior providente e chefe admirável. Nessa função, enviou os primeiros jesuítas para Assunção, no Paraguai, criando as raízes das famosas Reduções. Escreveu na língua Tupi uma gramática e, depois, um catecismo, assim como diversas peças teatrais com finalidade lúdica e catequética. Destaca-se dentre sua vasta obra literária o famoso poema à Virgem Maria, escrito durante seu cativeiro junto aos índios Tamoios, em Iperoig, hoje Ubatuba (SP). Dedicou toda sua vida à evangelização do Brasil e foi agraciado com o título de Apóstolo do Brasil. Faleceu no domingo 9 de junho de 1597, em Reritiba, hoje Anchieta (ES).

A Canonização Equipollente

A praxe adotada para a canonização de Beato José de Anchieta é aquela da canonização “equipollente”, prática utilizada no contexto de figuras de particular relevância eclesial para as quais é atestado um extenso e antigo culto litúrgico e uma ininterrupta fama de santidade e prodígios. A mesma praxe foi adotada por Papa Francisco para as canonizações de Angela Foligno (9 de outubro de 2013) e de Pedro Fabro (17 de dezembro de 2013).

Formulada pelo Papa emérito Bento XVI na sua obra De Servorum Dei beatificazione et de Beatorum Canonizatione  tal prática é regularmente adotada pela Igreja, mesmo que não com tanta frequência. Neste tipo de canonização o Papa estende respectivamente a toda à Igreja o culto de um servo de Deus que ainda não foi canonizado, mediante a insersão de sua festa, com missa e ofício, no Calendário da Igreja. Trata-se, portanto, de um sentença definitiva do Papa sobre a santidade do servo de Deus, sentença expressa não com a tradicional fórmula de canonização, e sim por meio de um decreto que determina que a Igreja venere aquele servo de Deus com o culto reservado aos santos canonizados.

Como explicado recentemente pelo cardeal Angelo Amato, prefeito da Congregação para as Causas dos Santos, em um artigo publicado no jornal vaticano “l’Osservatore Romano”, para este tipo de canonização “são necessários três requisitos: a prova antiga do culto, atestado constante e comum de dignidade histórica de fé sobre as virtudes ou o martírio e a ininterrupta fama de prodígios”. Casoe estas condições sejam suficientes, “o Sumo Pontífice, por sua autoridade, pode proceder à canonização equipollente, ou seja, à extensão à Igreja do recitamento do ofício divino e da celebração da Missa sem qualquer sentença formal definitiva, sem ter cumprido nenhum processo jurídico, sem ter cumprido as consuetas cerimônias”.

Muitos exemplos desta forma de canonização aconteceram durante o pontificado de Bento XIV como, por exemplo, os santos Romualdo (canonizado 439 anos depois de sua morte), Norberto, Bruno, Pedro Nolasco, Raimundo Nonato, João de Matha, Feliz de Valois, a rainha Margareth da Escócia, o rei Estêvão da Hungria, Venceslau Duque de Boêmia e Papa Gregório VII.

Na história recente, João Paulo II realizou três canonizações com a prática equipollente: João de Fiesole, em 3 de outubro de 1982, conhecido como Beato Angelico, junto com Salvador Lilli e Joana Jugan. Bento XVI utilizou a prática para canonizar, em 10 de maio de 2012, Ildegarda de Bingen. Diferente será o caso de Papa João XXIII, cuja canonização acontecerá no dia 27 de abril, para a qual foi dispensada a confirmação de um milagre e, portanto, não pode ser considerada como equipollente.

 

 

2018-02-23T22:32:02+00:00abril 3rd, 2014|

Papa Francisco é o líder mais influente do mundo, segundo a Revista Fortune

Estilo simples e humilde marcou o primeiro ano de Bergoglio como pontífice

Após a revista Time elegê-lo como o homem do ano em 2013 e a Rolling Stones também colocá-lo em sua capa, agora é a vez da revista de economia Fortune louvar o papa Francisco e apontá-lo como o líder mais importante e influente do planeta.

A Fortune escolheu o pontífice como o líder mais importante e influente, numa lista de 50 nomes. “Pouco mais de um ano atrás, uma fumaça branca anunciava o novo líder espiritual de 1,2 bilhão de católicos em todo o mundo. Nesse breve período de tempo, Francisco eletrizou a Igreja e atraiu legiões de admiradores não-católicos ao estabelecer energicamente uma nova direção”, diz a publicação em seu site.

Segundo a revista, o estilo simples e humilde do papa, marcou o seu primeiro ano de pontificado. A publicação recordou ainda que Bergoglio “criou um grupo de 8 cardeais para aconselhá-lo na reforma, fato que um historiador da Igreja considerou como o passo mais importante na história da Igreja dos últimos 10 séculos.”

A revista destacou também uma pesquisa que aponta uma maior participação de católicos nas doações aos pobres, em 2013. Segundo dados, 77% dos entrevistados afirmaram que fazem mais doações e que isso se deve a influência do pontífice.

Participam da lista da Fortune a Chanceler alemã, Angela Merkel, além de personalidades como Bill Clinton, a Nobel da Paz de Myanmar, Aung San Su Kyi, Bono Vox, do U2, e o Dalai Lama.

Fonte: www.news.va/ www.jb.com.br

Foto: news.va

 

 

 

2018-02-23T22:32:05+00:00março 25th, 2014|

Livros do papa Francisco são publicados no Brasil

Obras abordam temas como a educação, as dificuldades do cotidiano e a corrupção

Uma sequência de livros escritos por Jorge Mario Bergoglio, o papa Francisco, estão sendo publicados exclusivamente no Brasil, pela Editora Ave-Maria. As obras Educar: exigência e paixão – Desafios para educadores cristãosEducar: escolher a vida – Propostas para tempos difíceisSobre a acusação de si mesmo; e Corrupção e pecado: Algumas reflexões a respeito da corrupção. 

Na obra Educar: exigência e paixão e Educar: escolher a vida, o foco são os educadores, que têm como grande desafio, formar bons homens e mulheres para o futuro. Como tal tarefa não é fácil, o papa Francisco discorre sobre a importância dessa profissão, apesar de suas dificuldades. O livro oferece orientações e roteiro de estudos para os educadores, sempre ressaltando a importância da fé e os ensinamentos de Jesus.

Nos livros Corrupção e pecado e Sobre a acusação de si mesmo, os temas mudam, mas não a necessidade de busca da fé. No primeiro caso, o pontífice traça um paralelo entre a corrupção e o pecado ao explicar as suas diferenças: “Sabemos que todos nós somos pecadores, mas a novidade que se incorporou ao imaginário coletivo é que era como se corrupção fizesse parte da vida normal de uma sociedade”, diz o papa Francisco.

Já em Sobre a acusação de si mesmo, o autor discorre sobre o mal que a fofoca causa para a Igreja toda, pois essa não é somente um mero comentário: passa para a agressão do coração. “Creia que tudo que acontece conosco, até os menores detalhes, vem da Providência de Deus, e suportará sem impaciência tudo que lhe vier. Acredite que o desprezo e os ultrajes são remédios para o orgulho de sua alma e rogue pelos que o maltrataram, considerando-os verdadeiros médicos. Convença-se de que quem abomina a humilhação abomina a humildade e que todo aquele que evita as pessoas irritantes foge da doçura.” (BERGOGLIO, Jorge M. Educar: exigência e paixão, 1ª ed. São Paulo: Editora Ave-Maria, 2013, p.34)

Para mais informações acesse www.avemaria.com.br.

Fonte: Editora Ave-Maria

2014-02-25T22:13:17+00:00fevereiro 25th, 2014|

Papa Francisco faz apelo pela paz na Síria

“Que Deus toque o coração de todos”, afirmou o pontífice durante Audiência Geral

No final da Audiência Geral desta quarta-feira, 22 de janeiro, o papa Francisco fez um apelo aos participantes da conferência internacional de apoio à paz na Síria, que começou na Suíça. O encontro tenta viabilizar um processo de interrupção do conflito, que em três anos causou mais de 130 mil mortes e 2 milhões de refugiados, cerca de 30 países participam da conferência.

“Peço ao Senhor que toque o coração de todos para que, buscando unicamente o bem maior do povo sírio, tão provado, não poupem nenhum esforço para alcançar com urgência o fim da violência e do conflito, que já causou muito sofrimento”, afirmou o pontífice.

O papa se dirigiu também aos cidadãos sírios, fazendo votos de que a nação empreenda um caminho de reconciliação, de concórdia e de reconstrução com a participação de todos, “onde cada um possa encontrar no outro não um inimigo, não um concorrente, mas um irmão para acolher e abraçar”.

A Santa Sé também está presente com o Observador permanente da ONU em Genebra, Dom Silvano Tomasi, e o Oficial da Secretaria de Estado, monsenhor Alberto Ortega Martín. Entrevistado pela Rádio Vaticano, Dom Tomasi declarou que a situação é extremamente complexa, porque os interesses em jogo envolvem três níveis de negociações: um nível global, regional e local. “O esforço é tentar encontrar um fio condutor comum que una esses três níveis de conflitualidade, e não é fácil. Por isso, há incertezas nas várias alianças e na composição dos delegados presentes”, aponta.

Para Dom Tomasi, a urgência no momento é conter o fluxo de refugiados e de deslocados. “É penoso ver agora com o inverno, em especial, que nos campos de refugiados há sofrimentos e, até mesmo, mortes em consequência da falta de tratamentos suficientes. A comunidade internacional está respondendo dando recursos ao Alto Comissariado para Refugiados e, diretamente, através da Caritas, ou através de outras organizações católicas. Porém, a resposta eficaz é alcançar a paz e dar a possiblidade aos que querem regressar a suas casas, esperando que seja a maioria, a começar uma verdadeira reconstrução, também dos bairros que foram destruídos ou bombardeados. Portanto, necessita-se de uma solidariedade internacional concreta”.

Fonte: www.news.va

2014-01-27T19:53:18+00:00janeiro 27th, 2014|

JMJ Rio 2013 lança série de DVDs sobre o evento realizado no Brasil

A missa em Copacabana, os fiéis e os peregrinos durante a jornada fazem parte das imagens registradas

Naquele domingo, 28 de julho de 2013, o mundo estava de olho nas areias da Praia de Copacabana. As imagens transmitidas ao vivo mostravam 3,7 milhões de fiéis que acompanhavam atentamente o Papa Francisco. Era a missa de encerramento da primeira viagem internacional do primeiro Pontífice jesuíta e latino-americano, que fez um apelo aos jovens: que levassem ao mundo a palavra de Deus. Um evento cheio de ineditismo. E, portanto, simbólico.

Esses momentos agora estão registrados no DVD “Papa Francisco no Brasil – A Santa Missa”, lançado pela JMJ Rio 2013 e com venda nas principais lojas do País. São imagens surpreendentes, com cenas aéreas inéditas, desde a saída do Papa Francisco da residência onde estava hospedado, no alto do Sumaré, até a multidão de fiéis que lotaram Copacabana.

Além da íntegra da missa, o DVD contém nos extras as músicas da Jornada Mundial da Juventude, o making of com depoimento de pessoas que trabalharam na organização do evento, como Marco Mazzola, responsável pela direção geral, e padres e cantores que entoaram as músicas da missa. Também é possível conferir clipes exclusivos, que agora são lançados pela MZA Music / Sony Music.

Em breve, outros dois DVDs da JMJ serão lançados: um documentário do diretor Cacá Diegues, Rio de fé, que mostra a Jornada por meio de histórias de peregrinos, voluntários, famílias de acolhida, e outro que mostra os principais momentos da visita e discursos do Papa Francisco no Rio, produzido pela Globo.

Fonte: JMJ

2018-02-23T22:32:19+00:00janeiro 13th, 2014|

Jesuíta Pedro Fabro é proclamado santo

Papa Francisco estendeu à Igreja universal o culto litúrgico em honra ao Beato

               

O jesuíta Pedro Fabro, um dos primeiros companheiros de Inácio de Loyola, foi proclamado santo nesta terça-feira, 17, pelo papa Francisco, que recebeu em audiência privada o Prefeito da Congregação da Causa dos Santos, Cardeal Angelo Amato. No decorrer do encontro, após ouvir o Relatório, o Sumo Pontífice estendeu à Igreja universal o culto litúrgico em honra ao Beato Pedro Fabro.

Para a Cúria dos jesuítas, a canonização do Beato Pedro Fabro tem um significado especial, porque ele é um modelo de espiritualidade e de vida sacerdotal para o atual Pontífice, e, ao mesmo tempo, é um importante ponto de referência para a compreensão de seu estilo de governo.

Pedro Fabro nasceu na alta Sabóia (França), em 1506, e morreu em Roma (Itália), em 1547, poucas semanas antes de ir para o Concílio de Trento. Foi proclamado beato em setembro de 1872, com um texto da Congregação para os Ritos que foi ratificado por Pio IX, que aprovou o culto difundido em Sabóia e entre os membros da Companhia de Jesus. Agora, o Papa Francisco estenderá o culto litúrgico à Igreja universal.

Fonte: Cúria dos jesuítas/Canção Nova

2018-02-23T22:32:24+00:00dezembro 18th, 2013|
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