Momento de Ação de Graças encerra programação de 2015.

 

Na noite desta quarta-feira (25), o Colégio Catarinense realizou, na Igreja de Santa Catarina de Alexandria, uma missa de ação de graças para encerrar a programação do ano letivo e das comemorações dos 110 anos do Colégio. A celebração marcou um dia muito especial, por festejarmos também Santa Catarina de Alexandria, padroeira do nosso Estado, da Ilha, e da igreja do Colégio.

Durante o ano, muitos foram os momentos que marcaram as comemorações e encheram o Colégio de orgulho e satisfação, tais como o Documentário dos 110 anos do CC, a apresentação da Orquestra Unisinos Anchieta, o lançamento do livro dos 110 anos, a reedição do livro dos formandos, a confecção dos painéis alusivos aos 110 anos, a retomada do jantar dançante em comemoração ao Dia do Professor e em homenagem aos colaboradores, o selo comemorativo, a homenagem que recebemos da Assembleia Legislativa e as recebidas in memoriam ao Pe.João Alfredo Rohr pela Câmara dos Deputados e pela Fundação Catarinense de Cultura.

O Diretor do Colégio, Afonso Luiz Silva, agradeceu a todos pela valorização dessas memórias, pelo compromisso de fazer sempre mais e melhor, para a qualificação da missão educativa, com o espírito inaciano de “Em tudo Amar e Servir”. Encerrada essa celebração, foram homenageados os colaboradores, Sra. Patrícia Francisca da Costa e Sr. Daniel João Cadorin.

2018-02-23T22:28:41+00:00novembro 26th, 2015|

Grupo Anjo Gabriel visita o Hospital Infantil.

A Pastoral do Colégio Catarinense oferece aos seus alunos a oportunidade de participar de vivências solidárias, de iniciativas de engajamento social e de voluntariado. A educação integral que o Colégio oferece também inclui a dimensão humana e espiritual, exercitando a fé que pode se concretizar com ações de caridade.

Assim como Jesus Cristo, que foi mestre no amor e exemplo de acolhida aos necessitados, a Pastoral quer ter o mesmo cuidado e zelo por aquelas pessoas atendidas nas iniciativas de voluntariado. Inspirado em Jesus e em Inácio de Loyola, quer testemunhar a fé “mais em obras do que em palavras”, deixando-se conduzir pela graça de Deus, porque toda iniciativa realizada é fruto da bondade.

Os jovens do Colégio têm participado das manhãs e tardes de voluntariado (quinta-feira, de manhã, e sexta-feira, à tarde), indo ao encontro dos irmãos necessitados que precisam de acolhida, apoio e esperança. Recentemente, o Grupo Anjo Gabriel visitou as crianças do Hospital Infantil de Florianópolis. Foram tardes marcadas pela alegria da música e pela presença contagiante dessa juventude que ama fazer o bem e viver a fraternidade.

“Jovens: sonhem com coisas grandes, tenham grandes ideais! Ajudem a criar a cultura do encontro; aprendam a conviver com as diferenças! Superem a cultura da indiferença e da inimizade! Sejam portadores da esperança!”

(Papa Francisco – Mensagem aos jovens de Cuba, Setembro de 2015)

2018-02-23T22:29:00+00:00outubro 14th, 2015|

Provincial do Brasil apresenta novo Plano Apostólico


Na última segunda-feira, 31 de agosto, o Pe João Renato Eidt , Provincial  dos Jesuítas do Brasil, reuniu-se com a Direção, os colaboradores, jesuítas e membros da comunidade educativa do Colégio Catarinense, para apresentar o novo Plano Apostólico da Província dos Jesuítas do Brasil – BRA (2015 – 2020), que deverá inspirar a vida e a missão da Companhia de Jesus no Brasil para os próximos anos.

O documento apresentado tem como proposta, depois de lido, ser meditado, rezado e estudado por todos os que fazem parte da vida e missão jesuíta no Brasil. O Plano Apostólico define um novo modo de organizar e realizar essa missão, tentando integrar três províncias e mais uma região, que é a da Amazônia. Essa eleição peculiar pela região foi devido a sua singular importância no cenário socioambiental nacional e internacional, e pelas características específicas dessa imensa e desconhecida região de nosso país: “cuidar da Amazônia como dom para o mundo”.

“Desde o início deste processo, nós, jesuítas, quisemos situar-nos muito além de uma reestruturação jurídico-organizacional. Então, dispusemo-nos a viver este momento histórico como uma oportunidade única, oferecida pelo Senhor, para renovarmos nossa vida de amigos no Senhor.”, declarou Pe. João Renato Eidt, Provincial do Brasil, na cerimônia de criação da BRA.

2018-02-23T22:29:11+00:00setembro 3rd, 2015|

Projeto “Nas Pegadas de Santo Inácio”

 

Os colégios da Rede Jesuíta de Educação, pautados na Pedagogia Inaciana, visam a oferecer uma educação e formação de qualidade, preparando seus alunos para viver com consciência e responsabilidade o mundo que nos toca.

Sabemos da importância de favorecer uma formação contínua aos educadores que vivem esta nobre missão de ajudar, formar e educar. É por isso que o Colégio Catarinense oferece uma formação contínua aos seus colaboradores. Um exemplo é o projeto “Nas Pegadas de Santo Inácio”, que existe há vários anos e atende os educadores dos três colégios jesuítas situados no Sul do Brasil: Colégio Anchieta, de Porto Alegre; Colégio Catarinense, de Florianópolis; e Colégio Medianeira, de Curitiba.

Trata-se de um projeto dividido em cinco tempos, que oferece aos educadores um curso sobre a espiritualidade inaciana e a experiência dos Exercícios Espirituais de Santo Inácio de Loyola, fundador da Companhia de Jesus. Assim, os Exercícios Espirituais são a base e fonte de inspiração da Pedagogia Inaciana.

Entre os dias 17 e 22 de julho, foi realizado o quinto tempo das Pegadas, com os Exercícios Espirituais aos educadores dos três colégios jesuítas. O retiro teve como local a Casa de Retiro Morro das Pedras, em Florianópolis, e teve como orientador o Pe. Nereu Fank, SJ.

Segue abaixo o testemunho do professor Carlos Gregório dos Santos Gianelli, do Colégio Catarinense, sobre a experiência:

“O projeto ‘Nas Pegadas de Santo Inácio’, ou como carinhosamente chamamos ‘Pegadas Inacianas’, possibilitam ao colaborador de uma obra da Companhia de Jesus um encontro privilegiado com os ensinamentos de Santo Inácio. Após dois anos e meio e de ter cumprido os cinco ‘tempos’ (etapas) dessa caminhada, passei a valorizar cada vez mais a experiência do retiro. Esses últimos meses foram de intensa reflexão, sendo que o pensamento de Santo Inácio que mais me marcou foi: sentir e saborear intensamente todas as coisas. Recomendo essa experiência para todos que buscam uma reflexão profunda de sua vida à luz da espiritualidade inaciana.”

2018-02-23T22:29:25+00:00julho 29th, 2015|

Projeto Educativo Comum entra em fase de disseminação

Concluído o ciclo de seminários do PEC na dimensão da Formação Cristã, os diretores, coordenadores, Serviços e funcionários convidados se reuniram na segunda-feira (08), com o objetivo de elaborar um conjunto de eixos/propostas comuns que subsidiarão a redação do Projeto Educativo Comum (PEC) da Rede Jesuíta de Educação (RJE) no Brasil.

O objetivo do trabalho é revisitar os documentos que fornecem a base para o trabalho das escolas jesuítas, respondendo à necessidade de atualizar a proposta educativa dos colégios da RJE, apontando para novos desafios para o século XXI. Os integrantes da reunião de disseminação no Colégio Catarinense puderam conhecer as grandes linhas de discussão que animaram as duas edições dos seminários do PEC, realizados no Rio de Janeiro, em abril e maio de 2015.

O processo de disseminação da experiência dos seminários deve, ainda, contemplar as lideranças dos diversos setores e os colaboradores, além de todo o corpo docente da escola. No processo de disseminação, foi partilhada a experiência de participação nos seminários e apresentado o mapa conceitual consolidado. Durante os seminários, os quatro focos da proposta educativa da Companhia de Jesus em nível universal (formação de pessoas conscientes, competentes, compassivas e comprometidas) foram apresentados e desenvolvidos a partir de um mesmo eixo: a educação integral.

A disseminação do processo vivenciado nos seminários tem como objetivo socializar a experiência da participação, apresentar os indicativos consolidados e inserir ainda mais a comunidade escolar no processo de construção da proposta.

2018-02-23T22:29:42+00:00junho 16th, 2015|

Mensagem do Papa Francisco por ocasião da Campanha da Fraternidade 2015

Mensagem do Papa Francisco por ocasião da Campanha da Fraternidade 2015
Quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Rádio Vaticano

Queridos irmãos e irmãs do Brasil!

Aproxima-se a Quaresma, tempo de preparação para a Páscoa: tempo de penitência, oração e caridade, tempo de renovar nossas vidas, identificando-nos com Jesus através da sua entrega generosa aos irmãos, sobretudo aos mais necessitados. Neste ano, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, inspirando-se nas palavras d’Ele “O Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos” (Mc 10,45), propõe como tema de sua habitual Campanha “Fraternidade: Igreja e Sociedade”.

De fato a Igreja, enquanto “comunidade congregada por aqueles que, crendo, voltam o seu olhar a Jesus, autor da salvação e princípio da unidade” (Const. Dogmática Lumen gentium, 3), não pode ser indiferente às necessidades daqueles que estão ao seu redor, pois, “as alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos homens de hoje, sobretudo dos pobres e de todos os que sofrem, são também as alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos discípulos de Cristo” (Const. Pastoral Gaudium et spes, 1). Mas, o que fazer? Durante os quarenta dias em que Deus chama o seu povo à conversão, a Campanha da Fraternidade quer ajudar a aprofundar, à luz do Evangelho, o diálogo e a colaboração entre a Igreja e a Sociedade – propostos pelo Concílio Ecumênico Vaticano II – como serviço de edificação do Reino de Deus, no coração e na vida do povo brasileiro.

A contribuição da Igreja, no respeito pela laicidade do Estado (cfr. Idem, 76) e sem esquecer a autonomia das realidades terrenas (cfr. Idem, 36), encontra forma concreta na sua Doutrina Social, com a qual quer “assumir evangelicamente e a partir da perspectiva do Reino as tarefas prioritárias que contribuem para a dignificação do ser humano e a trabalhar junto com os demais cidadãos e instituições para o bem do ser humano” (Documento de Aparecida, 384). Isso não é uma tarefa exclusiva das instituições: cada um deve fazer a sua parte, começando pela minha casa, no meu trabalho, junto das pessoas com quem me relaciono. E de modo concreto, é preciso ajudar aqueles que são mais pobres e necessitados. Lembremo-nos que “cada cristão e cada comunidade são chamados a ser instrumentos de Deus ao serviço da libertação e promoção dos pobres, para que possam integrar-se plenamente na sociedade; isto supõe estar docilmente atentos, para ouvir o clamor do pobre e socorrê-lo” (Exort. Apost. Evangelii gaudium, 187), sobretudo sabendo acolher, «porque quando somos generosos acolhendo uma pessoa e partilhamos algo com ela – um pouco de comida, um lugar na nossa casa, o nosso tempo – não ficamos mais pobres, mas enriquecemos” (Discurso na Comunidade de Varginha, 25/7/2013). Assim, examinemos a consciência sobre o compromisso concreto e efetivo de cada um na construção de uma sociedade mais justa, fraterna e pacífica.

Queridos irmãos e irmãs, quando Jesus nos diz “Eu vim para servir” (cf. Mc 10, 45), nos ensina aquilo que resume a identidade do cristão: amar servindo. Por isso, faço votos que o caminho quaresmal deste ano, à luz das propostas da Campanha da Fraternidade, predisponha os corações para a vida nova que Cristo nos oferece, e que a força transformadora que brota da sua Ressurreição alcance a todos em sua dimensão pessoal, familiar, social e cultural e fortaleça em cada coração sentimentos de fraternidade e de viva cooperação. A todos e a cada um, pela intercessão de Nossa Senhora Aparecida, envio de todo coração a Bênção Apostólica, pedindo que nunca deixem de rezar por mim.

Vaticano, 2 de fevereiro de 2015.

 

2018-02-23T22:30:27+00:00fevereiro 18th, 2015|

São Paulo Míki e companheiros mártires

Santo do Dia

São Paulo Míki e companheiros mártires

São Paulo Míki nasceu em Kyoto, no Japão, no século XVI dentro de uma família cristã, nobre, que foi canal para que ele recebesse, ainda pequeno, a graça do batismo. A partir de então, buscou também viver a riqueza do “ser batizado”. Discerniu a sua vocação, entrou para a Companhia de Jesus, tornou-se um Jesuíta e correspondeu ao chamado do sacerdócio.

Profundo conhecedor tanto da cultura quanto da língua, foi um homem compadecido do seu povo. Como nos tempos de hoje, o Japão não tinha o Cristianismo como religião predominante, então, São Paulo Míki buscava responder à necessidade da evangelização pela oração e pela penitência. Com estratégias inspiradas pelo Espírito Santo, foi um homem dócil, de comunidade.

Ousado e corajoso, quando ergueu-se à perseguição do Cristianismo no Japão também acabou sendo preso, assim como seus companheiros; mas não arrefeceu na sua fé. Ele, que era um grande pastor e pregador, também no momento do confronto, indicou Nosso Senhor Jesus Cristo e a sua religião como o único Salvador e a verdadeira religião; verdade que perdura para todos os tempos.

São Paulo Míki, assim como os companheiros de missão e outros cristãos fervorosos, deram testemunho com a vida e também com a morte.

Em Nagasaki, foram todos crucificados em 1595. Sementes para novos cristãos, desde a passagem de São Francisco Xavier já se contavam 300 mil cristãos no Japão. Depois, muito mais com testemunho desses 26 companheiros de Jesus.

Fonte: Canção nova – Liturgia

 

Horário das Missas da Igreja Santa Catarina de Alexandria
Sábado: 14h e 18h30min
Domingos: 08h e 18h30min
2018-02-23T22:30:31+00:00fevereiro 6th, 2015|

Unisinos é uma das melhores universidades do país

Instituição jesuíta se destacou no Índice Geral de Cursos do MEC

A Unisinos é a segunda melhor universidade privada do Brasil, segundo o ICG (Índice Geral de Cursos) do MEC (Ministério da Educação), que avalia as Instituições de Ensino Superior do país. O primeiro lugar também ficou com uma instituição jesuíta: a PUC-Rio. O índice atribui notas de 1 a 5 as instituições, sendo que cinco é a nota máxima.

O resultado da Unisinos foi obtido devido ao crescimento da nota do IGC, que passou de 3,50 para 3,57. Os cálculos combinam as avaliações da Graduação e as notas da Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) para os cursos de mestrado e doutorado. Além disso, das sete graduações avaliadas, duas receberam nota máxima: Serviço Social e Farmácia.

Fonte: Portal dos Jesuítas

2015-01-29T14:36:56+00:00janeiro 29th, 2015|

Por que ser Jesuíta?

Pe. J. B. Libanio, sj

A pergunta permite dois caminhos de resposta. Por que entrei na Companhia de Jesus? Então remontamos aos inícios. Ou por que sou até hoje jesuíta? Focaliza-se a história. Restrinjo-me à segunda. Já levo mais de 60 anos na Companhia de Jesus. Anos suficientes para testar a vocação. Honestamente me sinto feliz como jesuíta. O olhar dos acontecimentos me enche de alegria. A história mostrou-se generosa comigo. Conheci vários tipos de formação. De nenhuma conservo feridas. Primeiro bloco de experiências: os anos de Brasil na fase de formação. Luzes: um mestre de noviços equilibrado, culto, formado em Lyon, na França, ao lado de luminares da teologia europeia.Trabalhador incansável. Passou-nos o sentido de humanidade e saber aproveitar o tempo. Juniorado: contacto com o mundo da literatura. Abriu-me para o gosto de ler e escrever, caprichando na linguagem. Filosofia: a esplendorosa personalidade do Padre Vaz: liberdade e curiosidade intelectual ao lado de capacidade crítica. Magistério: mergulho no mundo da realidade do colégio. Os limites ficaram por conta de horizonte ainda fechado e legalista. Europa: a Alemanha rasgou-me o véu para o mundo sem mais pela via da inteligência e das relações. Roma: experiência enriquecedora do Pio Brasileiro e de ter convivido com o homem mais livre que conheci: Pe. Oscar Müller. De volta ao Brasil: trabalho com a juventude, docência e vida pastoral, especialmente em Vespasiano. Tanta variedade me fez viver até hoje como jesuíta, bem alimentado na inteligência e no coração.

Fonte: Portal Jesuítas do Brasil

2018-02-23T22:30:35+00:00janeiro 9th, 2015|
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