Jesuíta relata experiência em Roraima

Escolático Tiago Zeni está atuando em Bonfim

O escolástico Tiago Zeni está em missão no município de Bonfim, em Roraima, desde o dia 23 de outubro. Confira o relato do jovem:

Primeiras impressões do magistério

Encontro-me na comunidade jesuíta padre Christophe Six, em Bonfim (RR), desde outubro. Fazem parte dessa comunidade, além de mim, o padre Urbano Mueller, superior, que, heroicamente, em meio às exigentes atividades apostólicas acolheu-me na chegada ao aeroporto, às 4h da manhã do horário local. O padre Setsuro Horie, que às vésperas da minha chegada viajou de férias para o Japão, os padres Nathan, Filemón Torres e Luigi Muraro também fazem parte da comunidade. Aguardamos, para janeiro de 2015, a chegada do padre Rui Körbes, que reforçará nossa equipe.

De Boa Vista, no caminho para Bonfim, pude observar as belíssimas construções da capital em contraste com a exuberante obra de Deus, manifestada pela beleza natural desse lugar. A enorme variedade de árvores e flores, os dulcíssimos sabores das diferentes frutas , que a terra gratuita e generosamente produz aqui, fez aumentar em mim o recorrente sentimento de gratidão ao Criador. E nessa gratidão, veio-me o desejo de colaborar ainda mais com o trabalho apostólico desenvolvido pelos jesuítas também nessa região.

O padroeiro da comunidade é um jesuíta que eu conheci pessoalmente, embora que de passagem: o padre Christophe, que fizera parte, por algum tempo, da equipe itinerante de espiritualidade. Ele, pelo testemunho de vida em que manifestava profunda intimidade com Deus, deixou marcas indeléveis na memória dos companheiros que com ele trabalharam pela vasta região amazônica. A equipe itinerante de espiritualidade da qual ele fizera parte, prossegue ainda hoje com o trabalho de ir ao encontro das comunidades indígenas isoladas no interior da Amazônia, procurando levar a boa nova do Evangelho para as aldeias indígenas nos lugares mais recônditos e de difícil acesso.

Desde o primeiro momento em cheguei aqui, notei a acolhida por demais generosa das pessoas daqui. Diferente do que imaginava, a cidade de Bonfim me pareceu bastante desenvolvida em termos materiais. Mesmo a população da cidade não sendo tão expressiva numericamente, as avenidas são todas asfaltadas e bem iluminadas. As demais ruas são compostas de piçarras, um tipo de solo arenoso, que se mostra deveras pesado e traiçoeiro para quem, como eu e a maioria das pessoas daqui, se aventura andar de bicicleta.

Por ser uma estação missionária, as necessidades de organização da disposição dos jesuítas nesta realidade se afigura um tanto diferente das demais comunidades e paróquias onde me havia acostumado a trabalhar. Pelas expressivas distâncias necessárias de se percorrer para efetivar o atendimento às aldeias e comunidades indígenas, se fez necessário configurar a nossa organização apostólica de forma a facilitar o atendimento das comunidades. Tal organização implicou no fato de não estarmos juntos, cotidianamente, como tem sido a minha experiência na maioria das comunidades jesuítas que tenho integrado.

Só para constar, o padre Nathan mora na mesma residência que o bispo diocesano, na capital, o que facilita a missão de trabalho com a pastoral universitária. O padre Urbano e o padre Horie fazem uma experiência de inserção com os indígenas, em Moscou, dentro da reserva, junto ao povo Wapixana. Lá, eles residem numa casa de passagem construída pelos próprios índios. Enquanto isso, eu, padre Filemón e o padre Luigi Muraro residimos na cidade, onde, a pedido do bispo, buscamos a ereção de uma paróquia.

A nossa missão aqui nesta região é uma missão de fronteira. Mas além da fronteira geográfica – uma vez que estamos na divisa com a cidade de Lethem, na Guiana –, também nos deparamos com as fronteiras sociais. Nos encontramos à mercê da realidade dos garimpos que, embora ilegais, realizam suas atividades extrativas na Guiana, atraindo jovens que, na ilusão de obter fortuna, prejudicam a saúde, comprometendo também a saúde das demais pessoas, pela poluição das águas dos rios que abastecem aldeias e comunidades, ocasionando sérios prejuízos ambientais. Outra dura realidade que prejudica a vida dos jovens nessa região é o tráfico de drogas e a prostituição, que também ocorre nos garimpos.

Contudo, embora convivendo com estes desafios à vida, as pessoas daqui manifestam extraordinária fé, senso de partilha, ajuda mútua e religiosidade. Um testemunho de que a vida, nesta região, ainda triunfa diante do mal. Tenho acompanhado as celebrações e as festas de algumas comunidades. A grande dedicação e mútua ajuda entre as pessoas torna possível a realização de eventos eclesiais muito aprazíveis e animadas, o que aumenta nas pessoas, ainda mais, a alegria de serem cristãos e de participarem das comunidades. Os batizados são frequentes, numerosos e muito celebrados e comemorados pelas comunidades. Grande é o número de crianças que alegremente participam das missas. Me chamou a atenção que, mesmo sendo muito numerosas e pequenas, as crianças se mostram muito silenciosas e atentas nas celebrações.

Quanto a nós, seguimos com alegria aqui a nossa missão de jesuítas, de servirmos a Nosso Senhor de forma a ajudar a vida a ser mais, nesta bela, exuberante e fronteiriça região amazônica. Fica o meu convite aos jovens jesuítas que queiram ajudar a Companhia a desenvolver o trabalho nessa região. A riqueza de experiências por mim vividas, nesses primeiros dias, não podem ser suficientemente descritas neste artigo. Penso que só a graça do Criador pode proporcionar tantas maravilhas a quem, com desprendimento de si e humildade de coração, o deseja ardentemente seguir e por Ele viver, servindo-o nos irmãos mais necessitados, inclusive nos povos indígenas da Amazônia.

Esc. Tiago Zeni

Fonte: Portal Jesuítas do Brasil

2015-01-02T15:00:54+00:00janeiro 2nd, 2015|

Obra completa de Vieira é lançada em Portugal

Publicação é formada por 30 volumes e possui cerca de 20 mil páginas

O padre Antonio Vieira é uma das figuras mais importantes da literatura em português. Agora, é nesse idioma que o legado do jesuíta está disponível aos leitores. A obra, composta por 30 volumes e cerca de 20 mil páginas, foi lançada oficialmente em Lisboa, Portugal, pela editora Círculo de Letras, no dia 7 de dezembro. No Brasil, a obra foi publicada por Edições Loyola, em agosto desse ano.

Referência da história luso-brasileira, Vieira, que nasceu em Portugal e morreu no Brasil, é um dos grandes nomes da língua portuguesa, assim como Luiz Vaz de Camões, Fernando Pessoa e José Saramago. “Mais que um indivíduo, padre Vieira é uma multiplicidade de heterônimos em carne e osso”, definiu José Viriato Soromenho-Marques, catedrático da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, instituição que liderou o projeto de pesquisa e publicação da obra de Vieira.

O projeto, um esforço conjunto de 52 pesquisadores portugueses e brasileiros, é, segundo a editora, um dos mais ambiciosos da história literária portuguesa. “Ninguém antes de Vieira e nem depois dele, fez tanto com as palavras e pelas palavras. Sem Vieira, não teríamos a língua que temos”, escreveu Antonio Sampaio da Novoa, ex-diretor da Universidade de Lisboa, em comemoração ao lançamento da obra.

Missionário

Vieira nasceu em Lisboa em 6 de fevereiro de 1608 e viveu como missionário, diplomata e orador, entre Portugal e Brasil, onde foi educado e iniciou sua vida como religioso, ingressando na Companhia de Jesus, a grande responsável por levar o cristianismo às colônias ultramarinas portuguesas.

O jesuíta foi um transgressor em sua época, defendeu os direitos e condenou a escravidão dos indígenas, com quem conviveu e aprendeu o tupi. O padre também apoiou os judeus, ao advogar pela abolição da distinção entre cristãos velhos e cristãos novos, estes últimos judeus rendidos ao cristianismo perseguidos pela Inquisição.

No Brasil, onde Vieira é conhecido também como “Paiaçu” (pai grande, em tupi), teve uma influência significativa no Barroco brasileiro e foi um dos mais importantes críticos do colonialismo.

“Vieira teve um papel fundamental na criação do conceito de condição humana, com sua visão universalista do homem”, diz José Viriato Soromenho-Marques. Por essas ideias, o jesuíta foi acusado de heresia pela Inquisição.

Vieira também foi censurado por ser ferrenho defensor da profecia do sebastianismo, segundo a qual o rei Sebastião I de Portugal, morto aos 24 anos na Batalha de Alcácer-Quibir em 1578, voltaria para restabelecer o império português, na época sob o domínio da Espanha.

Seu livro História do Futuro, considerado um dos mais importantes relacionados ao sebastianismo, reaviva o mito do Quinto Império, utopia na qual Portugal lideraria o domínio mundial do cristianismo, sucedendo os quatro impérios anteriores da Antiguidade: assírio, persa, grego e romano.

Filósofo, missionário, diplomata, réu da Inquisição e aventureiro, Vieira morreu em Salvador, na Bahia, em julho de 1697. “Nascer pequeno e morrer grande, é chegar a ser homem. Por isso Deus nos deu tão pouca terra para o nascimento e tantas para a sepultura. Para nascer, Portugal, para morrer, o mundo”, escreveu o jesuíta em seu Sermão de Santo Antônio.

Fonte: Portal Jesuítas do Brasil
            veja.abril.com.br
            
2018-02-23T22:30:37+00:00dezembro 29th, 2014|

Criação da Província do Brasil (BRA)

Uma celebração alegre e serena marcou a criação da nova Província Jesuíta do Brasil e a posse do padre João Renato Eidt, como Provincial, no último dia 16 de novembro. Foi um momento histórico para a Companhia de Jesus que vinha se preparando há cerca de seis anos para a criação da única Província do Brasil.

A celebração teve como lugar o Centro Cultural João XXII, no Rio de Janeiro, e contou com a presença de aproximadamente 110 pessoas entre jesuítas e colaboradores leigos. O Colégio Catarinense se fez presente através do diretor-geral Afonso Luiz Silva e do padre Nereu Fank, SJ.

Um colóquio do Superior Geral da Companhia de Jesus, padre Adolfo Nicolás, marcou o início do encontro. Entre outros pontos, padre Adolfo disse que o momento é uma grande oportunidade de se recriar a Companhia de Jesus, pois crê que cada geração tem de recriá-la, incorporando o espírito de Santo Inácio e criando novas estruturas e formas de responder à missão.

Após o colóquio, o padre Superior Geral presidiu a Eucaristia em ação de graças pela criação da Província do Brasil. Ao final da Eucaristia, padre Palácio leu o decreto de criação da nova Província do Brasil e nomeou o novo Provincial. Leu também o decreto da supressão das três Províncias e da Região Amazônia, até então vigentes no Brasil. O padre João Renato, novo Provincial leu o decreto da nomeação dos sete superiores das Plataformas Apostólicas da BRA (Província do Brasil).

A Companhia de Jesus vive um novo momento no Brasil. A criação da nova Província quer unir forças e favorecer o discernimento da missão, para melhor servir ao Reino. 

Assista ao vídeo que explica em detalhes a reestruturação administrativa da Companhia de Jesus no país.

2018-02-23T22:30:49+00:00novembro 18th, 2014|

FLACSI presente nos sites dos colégios

Federação reúne 91 instituições educativas, jesuítas e inacianas, em 19 países

Nessa semana, os sites dos colégios da Rede Jesuíta de Educação do Brasil receberam em sua barra institucional um link com o logotipo da Federação Latino-americana de Colégios da Companhia de Jesus — FLACSI. A Federação, dependente da Conferência dos Provinciais Jesuítas da América Latina — CPAL, está presente em 19 países por meio de 91 instituições educativas, jesuítas e inacianas, que atendem a mais de 130 mil alunos e contam com quase 10 mil professores.

Os expressivos números da educação básica dos Jesuítas na America Latina apontam para o universo global de mais 750 mil alunos do qual faz parte a Rede Jesuíta de Educação, que no Brasil congrega 16 unidades educativas distribuídas em nove estados atendendo a mais de 30 mil alunos.

“O logo da FLACSI, mais do que um link para o portal da Federação, é uma marca dos centros educativos Jesuítas na América Latina. No horizonte desta grande rede estão projetos comuns que transcendem a Rede Jesuíta de Educação no Brasil. Duas iniciativas, já conhecidas dos colégios jesuítas no Brasil, são exemplos desse amplo trabalho desenvolvido no âmbito da FLACSI: Inacianos Pelo Haiti e Sistema de Qualidade na Gestão Escolar“, diz Padre Mário Sündermann, SJ, Responsável da Rede Jesuíta de Educação (RJE).

O trabalho e as propostas da FLACSI estão ancorados na vasta tradição educativa da Companhia de Jesus e no diálogo com as correntes pedagógicas atuais, considerando sempre o contexto latino-americano.

Fica, portanto, o convite para visitar o site da FLACSI e mergulhar um pouco mais no vasto universo da educação básica dos Jesuítas que transcende as unidades locais e o Brasil.

Fonte: jesuitasbrasil.com

2014-11-05T11:36:53+00:00novembro 5th, 2014|

Pe. João Renato Eidt será o novo Provincial da BRA

Nesta quarta-feira (3), o padre Adolfo Nicolás, superior geral da Companhia de Jesus, comunicou ao Pe. Carlos Palácio, provincial do Brasil, a decisão de confiar ao Pe. João Renato Eidt a missão de conduzir, como primeiro Provincial, a futura Província do Brasil (BRA). O jesuíta será nomeado e empossado oficialmente como Provincial no próximo dia 16 de novembro, após a leitura do decreto de criação da nova Província.

Natural de Itapiranga (SC), o padre João Renato Eidt tem 51 anos e ingressou na Companhia de Jesus em 18 de fevereiro de 1986. Foi ordenado presbítero em 11 de julho de 1998, e fez seus últimos votos em 26 de maio de 2007. Além da formação própria da Companhia, fez mestrado em Counseling, na Loyola University, em Chicago, Estados Unidos.

O jesuíta também foi orientador espiritual do Juniorado Interprovincial Pe. Gabriel Malagrida, em João Pessoa (PB), diretor do CECREI (Centro de Espiritualidade Cristo Rei), em São Leopoldo (RS), reitor do Filosofado São Francisco Xavier, em Belo Horizonte (MG) e, desde 2012, é o reitor do Teologado (CIF) Santo Inácio de Loyola, em Belo Horizonte (MG).

A Companhia de Jesus no Brasil se alegra com a notícia e manifesta sua estima e comunhão fraterna a seu futuro Provincial.

Fonte: Portal Jesuítas Brasil

2014-09-05T19:02:25+00:00setembro 5th, 2014|

Viagem às Missões Jesuíticas

A Direção do Colégio Catarinense promoveu, entre os dias 16 e 19 de julho, um passeio de integração, convivência, cultura e formação para as Reduções Jesuítas de São Miguel das Missões. Foram visitados a Catedral Angelopolitana, o Santuário de Caaró, o Sítio Arqueológico e os museus das Missões.

As Reduções da Companhia de Jesus representam um patrimônio vivo, que revela a presença efetiva e evangelizadora da Companhia no “Novo Mundo”. Tal patrimônio evidencia a missão da Companhia de Jesus: propagar os valores evangélicos, revelar Jesus Cristo e criar uma sociedade com os benefícios e as qualidades de uma sociedade cristã.

Segundo Patrícia Grumiche Silva “A viagem foi uma grande surpresa. As ruínas das reduções que visitamos são lugares especialmente bonitos e cheios de história. Impressionou-me também as belas esculturas dos santos feitas pelas mãos dos guaranis, bem como a maciça presença de seus descendentes vendendo artesanato nos arredores. Foi um ótimo passeio para conhecer mais da história dos Jesuítas e confraternizar com os colegas de trabalho.”

Visitar essa obra possibilitou a percepção da grandeza da história missioneira e a imersão na presença da Companhia de Jesus na América e no Brasil, o que revigorou o compromisso dos colaboradores dessa missão, reavivando a caminhada na espiritualidade inaciana.

2018-02-23T22:31:16+00:00agosto 12th, 2014|

Unisinos comemora 45 anos

Durante o evento, entusiasmo dos aplausos do público gerou sinal elétrico

A Universidade do Vale do Rio dos Sinos completou 45 anos em 31 de julho. Para comemorar a data, professores e funcionários da Unisinos se reuniram na Galeria Cultural da Biblioteca para cantar parabéns à universidade. O procedimento utilizado pelo itt Fuse (Instituto Tecnológico de Segurança Funcional) transformou o som dos aplausos em índice, que foi convertido em sinal elétrico. A energia gerada ligou um telão no qual se podia ler “Unisinos 45 anos”.

A proposta foi demonstrar, por meio desta ação, o carinho de seus colaboradores pela instituição. “Medimos com um decibelímetro o som do local, e, quando chegamos a 90 decibéis, a tela se acendeu, por meio da nossa vibração. A intenção da iniciativa foi transformar o sinal sonoro em visual”, explicou o coordenador do itt Fuse, Edilar Predabon.

A gerente de Gestão de Pessoas, Camila Ferro, falou sobre a importância da participação dos colaboradores para o sucesso da ação. “O engajamento é a base de tudo, e se traduz quando sincronizamos a nossa energia interior com a da energia da Unisinos”.

O evento iniciou com a Celebração Eucarística em Ação de Graças pelo dia de Santo Inácio de Loyola. Em seguida, foi inaugurado o Museu Capela, que contempla em seu acervo o altar do Seminário Central, fabricado em 1921, estátuas, móveis, vestes, cálices, ostensórios e candelabros. O curador do museu, padre Pedro Ignácio Schmitz, contou que as estátuas e os documentos que estão reunidos no local estavam distribuídos em várias casas, em sótãos e porões. “Hoje nós temos aqui 13 esculturas restauradas, além de outros objetos usados pelos jesuítas ao longo da história”, destacou.

Localizado em lugar especial, junto à capela viva da Unisinos, o museu estará aberto, a partir da próxima semana, para visitação da comunidade acadêmica e para receber alunos do sistema escolar, que ainda não estão na universidade.

A solenidade contou ainda com um momento cultural: a Orquestra Unisinos Anchieta, sob a regência do maestro, Evandro Matté, apresentou trechos de peças musicais ao público.

Durante o encontro, o reitor, padre Marcelo Fernandes de Aquino, agradeceu a todos que ajudaram a construir a história da universidade. “Nós, nos últimos anos, colocamos a Unisinos em um patamar que temos orgulho: de excelência, pesquisa, responsabilidade social universitária, internacionalização e crescimento com sustentabilidade”, afirmou.

Apesar de jovem, com apenas 45 anos como universidade, os jesuítas desenvolvem atividades de ensino no Rio Grande do Sul desde 1869, mostrando uma tradição centenária na área de educação. Hoje, com cerca de 72 mil diplomados e mais de 32 mil alunos, a Unisinos é protagonista em questões de internacionalização, inovação e tecnologia, e vem se destacando, entre as melhores universidades brasileiras, segundo as últimas avaliações do MEC.

Fonte: Unisinos / Texto: Michelli Machado

2018-02-23T22:31:17+00:00agosto 11th, 2014|

Integração e Ação Social: formação integral no CC

             

No último sábado (16), os alunos do 9º ano e do Ensino Médio participaram do 16º Dia de Integração e Ação Social. Uma série de atividades culturais e sociais movimentaram as turmas que buscavam o principal resultado: ajudar aqueles que mais precisam. Durante todo o dia, foram recolhidos alimentos, roupas, material de higiene, brinquedos e livros que serão doados para mais de vinte instituições filantrópicas da Grande Florianópolis que participam dos projetos de formação humana do Colégio Catarinense.

             

“Um grande dia de festa. O sentimento maior é de gratidão a cada aluno, professor e pai, os quais se dedicaram a tornar esse dia inesquecível. É, também, um dia especial aos alunos dos terceiros anos que têm, no dia de hoje, uma despedida dessa atividade como alunos. Somos todos vitoriosos com aqueles que serão beneficiados com as doações”, manifestou o diretor-geral, Afonso Luiz Silva, antes do anúncio oficial dos resultados.

O Dia de Integração e Ação Social funciona como uma pequena gincana. Além das arrecadações, as turmas cumprem tarefas culturais, como a apresentação da quadrilha junina.

            

            

            

            

             

             

“Agradecemos o apoio da Direção, dos patrocinadores, dos professores e funcionários e, sobretudo, dos alunos que ajudaram a tornar realidade este grande dia!”, manifesta Sinésio Fernandes, coordenador da Unidade de Ensino 2.

2018-02-23T22:31:32+00:00junho 16th, 2014|

Fórum de Jovens Inacianos celebra São Luiz Gonzaga

São Luiz Gonzaga é um santo jesuíta que, no auge da sua juventude, renunciou à vida cômoda das riquezas para viver a caridade em meio aos pobres e necessitados. Por isso, desde o ano 2011, a Pastoral do Colégio Catarinense realiza as festividades de São Luiz Gonzaga, padroeiro da juventude, com objetivo de propagar o exemplo de vida e estimular a juventude na promoção de um mundo novo. Nesta sexta-feira, a celebração do dia de São Luiz Gonzaga, no Colégio Catarinense, quer destacar e promover o protagonismo juvenil, despertando nossos alunos para a importância da espiritualidade, da solidariedade e do voluntariado. O Fórum de Jovens Inacianos terá como tema: Jovens construindo um mundo novo; e como lema: São Luiz Gonzaga, ontem e hoje, inspirando a juventude.

A Companhia de Jesus, na sua Proposta Educativa, visa a “formar homens e mulheres para e com os demais” (Pe. Arrupe); busca, dentro de sua proposta evangelizadora, apresentar Jesus como modelo e referencial de vida, levando, aos jovens, uma mensagem de vida e esperança (a proposta do Reino). A Pastoral do Colégio, trilhando esse caminho, apresenta, aos jovens, a vida de São Luiz Gonzaga, que soube servir a Cristo no auge de sua juventude. Também, hoje, convida os jovens a buscarem a Deus de coração sincero, servindo os mais necessitados.

São Luiz Gonzaga

Através do exemplo de São Luiz Gonzaga, patrono dos jovens cristãos e dos estudantes, o Fórum possibilita reflexões sobre valores evangélicos e inacianos, e promove a participação e o envolvimento dos alunos em projetos sociais e voluntários.

O italiano Luiz Gonzaga, desde pequeno, cujo pai preparava-lhe um futuro militar, dedicou-se aos estudos, à caridade e às orações. Quando completou dezessete anos, foi aceito como seminarista na Ordem da Companhia de Jesus – Jesuítas, mas, durante seus estudos, foi acometido por uma doença que lhe tirou a vida aos vinte e três anos. O que marcou sua trajetória foi a dedicação até seus últimos dias no cuidado dos doentes. Ele foi declarado santo da Igreja em 1726. No entanto, mesmo com tão breve passagem terrena, até hoje, São Luiz Gonzaga, padroeiro da juventude, com seu carisma, desperta jovens líderes e voluntários em prol de um mundo melhor.

Confira a programação a programação do evento:

Data: 13 de junho – sexta-feira

Local: Auditório João Paulo II

2018-02-23T22:31:33+00:00junho 11th, 2014|
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