O MESTRE MANDOU (diga não a corrupção)
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Parada Geral para Manutenção
“Informamos que nesta sexta-feira (12/10), a partir da 00h01min (um minuto após a meia-noite de quinta para sexta), será realizada uma Parada Geral para Manutenção das subestações de energia elétrica no Campus da Unisinos.
A manutenção afetará todos os sistemas devido ao desligamento integral dos equipamentos e servidores, conforme abaixo:
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Previsão de retorno: Sábado (13/10) às 6h.
Alunos do CC discutem Segurança Pública na Feira Científico-Cultural 2012 e recebem a visita do Secretário Municipal de Segurança e Defesa do Cidadão
O tema era Violência Urbana. E os alunos do 7º ano, juntamente com o professor de Geografia, Rafael José de Souza, decidiram falar sobre isso na Feira Científico-Cultural 2012. “A violência urbana fazia parte do tema a ser trabalhado, mas não queríamos abordar algo distante da nossa realidade, resolvemos escolher um assunto próximo para construir uma cultura de paz junto com o Colégio Catarinense. Elaboramos um abaixo-assinado com um manifesto a ser entregue ao governador, com o objetivo de construir um núcleo no colégio para construir essa paz”, revela o professor, que também abordou a violência como algo maior, que está presente no trânsito, ao redor do colégio, em casa, nos lares.
Durante a feira, várias pessoas pararam para analisar os dados apresentados pelos alunos. “Cada um desses 195 alfinetes colocados no mapa representa um assalto, num espaço de 10 mil metros quadrados. Foram 1.200 alunos entrevistados e, com o apoio da coordenação, um banner foi plotado com o desenho das ruas próximas ao Colégio. Os alunos do 7º ano foram os responsáveis pela aplicação da pesquisa e o resultado foi que, de cada 5 alunos, um já havia sido assaltado”, revelou o professor e coordenador do projeto, Rafael.
“Quando um aluno é assaltado, o primeiro lugar em que o pai procura é o Colégio, o coordenador. Conversando com o professor Rafael, tivemos a ideia de compartilhar essa informação, mas de uma maneira diferente, dessa vez cartográfica, pois o impacto é maior”, disse Humberto Luiz Sobierajski, coordenador da Unidade de Ensino Fundamental II.
Uma das presenças marcantes no estande foi a do Secretário de Segurança Pública e Defesa do Cidadão, o Tenente Coronel, Hamilton Pacheco da Rosa. Ele compartilhou sua esperança por uma comunicação mais eficiente entre a comunidade e os órgãos de segurança. “A participação do cidadão é algo que tem de ser trabalhado pela família e pela escola. Eu oriento meus filhos, pois existem cuidados que devem ser tomados. Outro ponto importante é que a comunidade deve participar mais, se organizar e apresentar o que precisa, em termos de segurança, para o seu bairro nas reuniões do CONSEG. Quando existem políticas públicas para ouvir a população, se espera que exista a participação, o que não ocorre normalmente. Atitudes como a dos alunos do Colégio Catarinense demonstram que a instituição prepara cidadãos comprometidos com a sua própria realidade”, afirmou.
Durante a visita ao estande dos alunos do 7º ano, o secretário falou que é preciso haver um incentivo à cultura de participação no governo. Reforçou que Segurança Pública não é caso de polícia, é também de polícia, mas as pessoas precisam se organizar, discutir e pensar o que seria melhor para sua proteção individual, para sua família e para seu bairro. “A prevenção tem de ter a participação da população”, falou o secretário.
Ao final da visita, reforçou-se a criação do “Conselho de Segurança Comunitário das Escolas”, que seria composto por 1 diretor, 3 professores, 3 pais de alunos e 3 alunos. 
Para o Secretário Municipal de Segurança e Defesa do Cidadão, o Tenente Coronel PM Hamilton Pacheco da Rosa, e Presidente do CONSEM, “são 10 pessoas pensando proativamente na segurança, e essa atitude prática, que busca combater a violência, é uma das suas metas. A cidadania não é esperar tudo dos governantes. É também se colocar à disposição para ajudar, para transformar, querer verdadeiramente ajudar a sociedade. O conceito prático de cidadania é justamente o resultado de tudo que está acontecendo ao redor do colégio, registrado por esses alunos. Esse documento com dados sobre a realidade que cerca o colégio, juntamente com a relação de medidas que a comunidade educativa espera que sejam tomadas, apenas demonstra a importância da participação do cidadão”.
Catarinense comemora 107 anos com gincana de confraternização
Um dia especial no centenário Colégio Catarinense
Há 107 anos, foi criado, pela Lei Estadual nº 669, o Ginásio Santa Catarina, em 30 de agosto de 1905. O Colégio Catarinense é fruto de um pedido, feito aos padres jesuítas, para que Santa Catarina contasse com um colégio de referência e qualidade. O resultado foi promissor, e logo em 22 de outubro de 1906, pelo Decreto nº 6.187, foi equiparado ao Ginásio Nacional (Colégio Dom Pedro II). Desde então, o Colégio Catarinense foi pautando suas ações em conformidade com a legislação educacional vigente no Estado e no País.
Para celebrar a data, durante todo o dia, os alunos participam da Gincana de Aniversário, com atividades de integração, cultura e lazer. Nas redes sociais do Colégio Catarinense, ex-alunos relembram momentos especiais vividos na escola e manifestam seu carinho pela instituição que os auxiliou na formação pessoal: “Parabéns CC, orgulho de ter feito parte desta história!”, disse Henrique Leonardi Azevedo. “Esse colégio foi fundamental, foi referência para o restante de minha formação. Adoro o Colégio Catarinense. Parabéns para todas as pessoas que honraram os princípios desta grande instituição.”, partilhou Cristina Cruz Martins.
Muitos ex-alunos fazem questão de contar com o Colégio Catarinense na formação dos seus filhos. Eles também manifestaram carinho e gratidão nas redes sociais: “Feliz por ter feito parte dessa história como aluna e continuar fazendo como mãe: parabéns, CC”, declara Maria Cristina Fleischmann Alves Zambon. “Parabéns ao colégio! Tenho muito orgulho de ter estudado nele, assim como meus dois filhos também. Continue crescendo sempre!”, disse Olga Huedepohl Penna.
Outra característica do Colégio Catarinense é contar com ex-alunos no quadro de educadores. Professores e funcionários voltaram a escola após a formação universitária e manifestam o afeto, como Marcos Lacau que atua no setor de esportes: “Hoje, minha segunda casa está completanto 107 anos de existência. Nesta casa entrei em 1985 ,como aluno, na quinta série, e fiquei até 1992, no Terceirão. Sem dúvida nenhuma, foi um dos melhores momentos da minha vida. Foi no Catarinense que, em 1994, iniciei minha vida profissional, e nele continuo. Foi uma grande fase da minha vida também. Nesta minha segunda casa, fiz meus amigos de infância, que até hoje estão ao meu lado. Nesta segunda casa, pude fazer companheiros de trabalho que hoje considero meus irmãos. Neste Colégio pude, enfim, fazer grandes amizades com meus alunos que hoje são meus parceiros, e pude conhecer pessoas sensacionais que fazem parte da minha vida!”, partilhou Marcos Lacau no Facebook.
“São 107 anos dedicados a uma educação que prima pela seriedade e competência, visando à excelência humana e acadêmica. Parabéns a todos que estão cooperando generosamente com a formação integral de nossos alunos. Cada membro, no seu setor e/ou unidade, tem um papel importante no processo formativo das crianças e jovens que nos são confiados. Em nome da Direção-Geral e Ampliada, agradeço a sua contribuição na missão da Companhia de Jesus. Manifestamos também gratidão especial aos Jesuítas e leigos que construíram o Colégio ao longo destes 107 anos e que já não estão mais no meio de nós.”, destaca Padre Mário Sündermann, SJ, diretor-geral do Colégio Catarinense.
Um pouco da história
No período de 1906 a 1963, o Colégio abrigava, em período integral, alunos que vinham de outras cidades, o que era chamado de INTERNATO. De 1964 até 1981, o prédio onde funcionam, hoje, a Educação Infantil e as Séries Iniciais, era destinado aos jesuítas que se preparavam para a vida religiosa, conhecido como SEMINÁRIO.
O Curso Técnico de Secretariado que preparava profissionais nessa área funcionou no Colégio no período de 1970 a 1978. No ano de 1970, em conformidade com a legislação em vigor, a frequência, até então exclusivamente masculina, passou a ser mista.
Em 1972, foi integrado ao Sistema Estadual de Ensino, à Lei 4.394/64 e à Lei Federal (LDB) nº 5.692/71 (Lei Estadual nº 4.394), cujo Plano Curricular do 1º Grau foi aprovado pelo Parecer nº 165/72, do Conselho Estadual de Educação, e cujo Plano Curricular do 2º Grau foi aprovado pelo Parecer nº 138/72, do mesmo colegiado.
No final da década de 1990, o Colégio Catarinense voltou a inovar. Em 1998, criou o Ensino Médio Noturno, projeto social que concede bolsas de estudos para adolescentes da Grande Florianópolis. No ano seguinte, em 1999, o Colégio estendeu suas atividades para o Primeiro Ciclo do Ensino Fundamental (1ª a 4ª séries), e, também, para a Classe de Iniciação à Alfabetização (antigo pré-primário).
No ano de 2000, dando sequência ao projeto iniciado em 1990, abriu as turmas da Educação Infantil. Em 2006, seguindo as orientações do Conselho Estadual de Educação e do Sindicato das Escolas Particulares, o Colégio iniciou o Ensino Fundamental de nove anos, como estabelece a Legislação Federal. Em 2012, o Colégio passa a oferecer atividades educativas no contraturno escolar para alunos do Ensino Infantil, 1º e 2º ano do Fundamental I e 6º ano do Fundamental II.
O Colégio Catarinense continua a inovar suas ações, zelando pela excelência humana e acadêmica, oferecendo respostas efetivas aos desafios da educação que visa a formar homens e mulheres comprometidos com a sociedade e a promoção da justiça e da paz.
Alunos do CC apresentam o Projeto “Municípios Catarinenses”
Neste mês, as turmas da 2ª série do Ensino Médio, orientadas pelo Coordenador Prof. Afonso Luiz da Silva, pelo Orientador pedagógico Rodrigo dos Passos, pelas orientadoras educacionais Lucinéia e Fernanda e os professores da série, apresentaram mais uma vez o seminário sobre pluralidade cultural e construção da identidade cidadã.
O projeto busca, durante todo o ano letivo e através de visita aos municípios sorteados, fazer pesquisas bibliográficas, entrevistas com autoridades locais, população e outras fontes, como a internet. Além de fornecer aos alunos oportunidades de conhecer outros municípios do Estado, explorando a sua política pública, principalmente nos eixos da educação, saúde e meio ambiente, experiência que foi apresentada através de um trabalho (escrito dentro das normas oficiais da metodologia cientifica, a ABNT), o outro objetivo visado pelos professores é quanto à apresentação, realizada por cada turma, no Auditório do Colégio.
Segundo a Equipe de Coordenação do Ensino Médio, o ponto culminante deste projeto é desenvolver a capacidade dos alunos em se expressarem oralmente, uma vez que, ao sair do Colégio Catarinense, em busca da excelência acadêmica (o magis), preocupa-se, também – além de transmitir o conteúdo cognitivo – em prepará-los para o mundo, para aquilo que eles encontrarão além dos muros da escola.
Para o Coordenador Afonso Silva, a equipe pedagógica está de parabéns: “o seminário foi um sucesso e nos faz pensar que estamos no caminho certo em manter esse projeto na grade curricular do Ensino Médio”, disse.
Estrutura Física do CC
Conheça mais o CC
Prevenção de Acidentes e projetos do CC marcam 1º dia da SIPAT
Durante à tarde do dia de hoje (16), mais de 90 colaboradores do Colégio Catarinense compareceram ao Auditório João Paulo II para a Semana Interna de Prevenção a Acidentes (SIPAT). O encontro foi organizado pela Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA 2012) e tem o objetivo de orientar e conscientizar os funcionários sobre a importância da prevenção de acidentes e doenças no ambiente de trabalho e fazer com que os funcionários resgatem valores esquecidos pelo corre-corre do dia-a-dia, ou seja, não só tenham ideia de segurança, mas que a pratiquem, considerando os âmbitos físico e emocional.
No primeiro momento da tarde, a professora Valentina Miles, coordenadora do GT Haiti, incentivou o engajamento da Comunidade Educativa à campanha. Em seguida, a palestrante Nadia Isabel de Souza, enfermeira com doutorado em ergonomia do trabalho, alertou sobre os tipos de acidentes comuns em empresas, bem como as diferentes características de cada funcionário dentro de uma empresa. “O mais importante da vida profissional é estarmos felizes com o trabalho que realizamos. O trabalho nos torna digno, ético e deve nos proporcionar bem-estar pessoal”, destacou a palestrante.
A palestra que mexeu mais com público presente, inclusive com o Diretor Administrativo, Fábio Luiz Pedro Marian, responsável pela abertura do evento, foi a da responsável pelo ambulatório do colégio, Fernanda da Silveira Rocha, que apresentou todos os incidentes comuns que acontecem no CC, assim como a forma de proceder com os primeiros socorros.
“Foi uma tarde muita rica, com muita informação importante. Ouvi pessoas dizendo que era tudo o que precisavam ter ouvido, que aprenderam e se deliciaram com o modo como foram apresentadas as ideias. Superou minhas expectativas o primeiro dia. Percebi que todos estavam envolvidos nas palestras de hoje a tarde. É muito gratificante saber que estamos contribuindo com informação de qualidade na vida de todos os colaboradores do CC”, partilha Clarissa Bianca Sbruzzi, presidente da CIPA.
Para encerrar a tarde, as professoras Leuzi Soares e Karen Espíndola e os alunos do Ensino Médio Noturno apresentaram a peça “Os plásticos podem ser perigosos?”. Utilizando a arte cênica, os atores apresentaram os danos à saúde e meio ambiente que podem ser causados pelo plástico.
Amanhã, terça-feira (17), o tema da SIPAT será Coaching: Motivação, princípio de relações humanas, relacionamento interpessoal, atitudes no ambiente de trabalho, colaboração em equipe e comunicação. O encontro será conduzido pela consultora Vanessa Tobias, criadora do único método de Life Coaching em grupo do Brasil e da Disciplina de Coaching, ex-aluna do Colégio Catarinense.
