De segunda a quinta-feira, o torneio de xadrez tem horário na tabela olímpica. Cada turma disputa com uma dupla masculina e feminina. O local da prova é santuário de silêncio em meio a agitação dos outros espaços. Na sala do xadrez, entre o show de bandas e a quadra do Ginásio Ivo Silveira, o clima é de concentração.
O xadrez desenvolve diferentes habilidades nos jogadores: o raciocínio lógico é necessário para a decisão de diferentes lances e a memória deve estar aguçada para buscar a experiência adquirida noutras partidas. A pressão do relógio e o cara-a-cara com o adversário potencializam o autoconhecimento que será a ferramenta do jogador para conter suas emoções e limites no jogo. É dele também que virá a capacidade do olhar estratégico para antecipar a jogada do oponente.
“A presença do xadrez na olimpíada agrega valor no propósito da formação integral dos alunos. É uma modalidade que integra os adversários pelo modo que acontece a competição. Mesmo no silêncio da concentração, eles dialogam. E vale lembrar também que é um jogo que não altera os ânimos de forma tão calorosa.”, explica Ivan Carlos da Silva, professor de xadrez no Colégio Catarinense.
Na quinta-feira (12) terminam as disputas da modalidade.
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