Rancho de amor à Ilha: uma releitura da magia de Florianópolis
A cidade de Florianópolis comemorou, neste ano, 287 anos e, a fim de refletir sobre sua atual situação nos campos econômico, político e social, foi desenvolvido um projeto – com os alunos do 1º ano do Ensino Médio do Colégio Catarinense, por intermédio do professor de redação, Anderson Joaquim Garcia – de releitura de imagens, músicas e composições poéticas.
Tal trabalho consistiu em fazer uma releitura do Rancho de Amor à Ilha, composição do poeta Claudio Alvim Barbosa, o Zininho. O estudo de releitura do poema, hoje Hino de Florianópolis, permitiu um olhar crítico a respeito da cidade, estabelecendo uma relação entre o seu passado e o presente.
Para isso, foram trabalhadas e discutidas, em classe, temáticas como a falta de infraestrutura na cidade, tanto para quem é motorista quanto para quem se desloca a pé e as formas de gerência da administração pública. Investimentos em saúde, segurança pública, educação e infraestrutura foram pontos de reflexão sugeridos pelo professor em seu processo de mediação junto aos grupos. Além dessas discussões, não ficou de fora uma visão mais crítica acerca da questão ambiental, corroborando com o objetivo de outro projeto de iniciativa do CC: o Projeto Lixo Zero.
Depois de discutidas as temáticas com base na experiência dos educandos, dividiram-se os alunos em equipes de seis estudantes e, em conjunto, eles desenvolveram a reconfecção do texto, mantendo sua estrutura textual, ou seja, sua forma. A mudança mais significativa ficou por parte da introdução de palavras-chaves que remetem à crítica, tais como descaso, poluição, corrupção, engarrafamento, entre outras.
Nesse sentido, as produções foram impressas em banners, os quais permanecem expostos nos corredores do CC, afim de possibilitar que outros alunos tenham acesso às produções. Para finalizar, é importante ressaltar que o trabalho alcançou seu objetivo, ou seja, mostrar que, além de lindas praias e cenários paradisíacos, Florianópolis precisa repensar a maneira como está se desenvolvendo, para que seus cidadãos encontrem mais conforto e qualidade de vida na cidade que sempre foi conhecida por sua magia.



As turmas do Líder, que trabalham com o modelo NXT da Lego, já fizeram atividades de reconhecimento dos sensores de distância, intensidade sonora, rotação, luminosidade e toque. Construíram, também, modelos robóticos, utilizando os motores e os sensores de distância para identificar paredes ou objetos e ainda fizeram a utilização de diferentes engrenagens para ganhar velocidade ou torque.




































Outra atração organizada pelo Serviço de Orientação Pedagógica e pela Biblioteca foi a sessão de autógrafos da autora Eliane Veras da Veiga. Os(as) alunos(as) do 3º ano do Ensino Fundamental I ficaram empolgados(as) com a criadora do livro “das Pandorgas”. “Ela deu um autógrafo para mim e disse que teve a ideia de escrever o livro dormindo. No sonho, ela estava viajando em cima de uma pipa gigante e então ela escreveu e contou o que aconteceu para os filhos e para os netinhos dela. Eles disseram que ela tinha de melhorar a história, que depois virou um livro”, compartilhou a aluna Gabriela Fontes.







