Alunos do 2º ano apresentam o projeto “Pequenos escritores e grandes histórias”

Na última semana, no pátio IHS da Unidade de Ensino I, os alunos do 2° ano do Ensino Fundamental participaram da oficina de Produção de Texto, com a presença e interação dos pais.

Foi o encerramento do  projeto “PEQUENOS ESCRITORES E GRANDES HISTÓRIAS”. Um momento especial,  uma oportunidade de conhecer diversos gêneros literários e ainda viver a experiência de se tornar um escritor de verdade.

2018-02-23T22:28:39-03:00dezembro 4th, 2015|

Pequenos do Infantil fazem apresentação de encerramento dos projetos de 2015

Nesta quarta-feira (02), as turminhas do Infantil I A, II A e I C apresentaram aos pais o encerramento dos projetos de 2015. Além disso, as turmas encenaram uma pequena história, que reuniu a turma da Mônica e os piratas numa aventura muito divertida. A proposta do trabalho desenvolvido ao longo do ano foi mostrar que as diferenças devem ser respeitadas com amor e amizade.

As apresentações aconteceram no auditório da Unidade de Ensino I do Colégio Catarinense e agradaram a todos os espectadores.

2018-02-23T22:28:39-03:00dezembro 4th, 2015|

Alunos do Ensino Fundamental I fazem apresentação de Natal

Nesta sexta-feira (04), os alunos da Unidade de Ensino I apresentaram, na Igreja Santa Catarina de Alexandria, uma encenação que representou o encerramento do tempo do Advento, com a chegada do Menino Jesus. Durante quatro semanas, os alunos se prepararam com grande alegria para este momento tão importante da nossa igreja: a divulgação de uma mensagem de tolerância e compreensão para toda a humanidade.

2018-02-23T22:28:39-03:00dezembro 4th, 2015|

Unidade de Ensino I encena o nascimento de Jesus

Nesta quinta-feira (03), a Unidade de Ensino I apresentou no auditório a encenação do nascimento de Jesus. Durante todo o mês, as apresentações lembrarão o Advento de forma lúdica e criativa.

A peça contou com a participação de colaboradores do CC e com as crianças do Integral, que também foram protagonistas nesse espetáculo. Foram feitas duas versões da encenação, uma chamada “12 fraldas de seda”, para os pequenos, na qual os bichos falavam e interagiam, contando a história, e “Um Natal que não tem fim”, destinada aos alunos mais velhos.

2018-02-23T22:28:40-03:00dezembro 3rd, 2015|

Finalistas do Troféu Guga Kuerten de Excelência no Esporte/2015

O técnico Alisson Gassen, a equipe de Patinação Artística do Colégio Catarinense, e a ex-aluna Amanda Bonetti Ricci, estão entre os cinco finalistas do Troféu Guga Kuerten de Excelência no Esporte/2015, nas categorias de melhor técnico, melhor entidade esportiva e melhor atleta.

Os vencedores serão escolhidos pela Curadoria do Troféu Gustavo Kuerten, no próximo dia 7 de dezembro.           

Continuamos na torcida.

 

 

 

2018-02-23T22:28:40-03:00dezembro 2nd, 2015|

OLIMPÍADAS 2015

Depois dos Jogos de Inverno de 2010, o Canadá voltará a ser sede de um grande evento esportivo. O país irá receber os Jogos Pan-Americanos em 2015 na cidade de Toronto. Não será, porém, a primeira vez que o Pan vai ao Canadá. Em 1967 e 1999, a cidade de Winnipeg foi a sede da competição.

Toronto venceu a disputa para receber o Pan no fim de 2009. A cidade canadense ficou à frente de Lima, no Peru, e Bogotá, na Colômbia, na disputa final.

Historicamente o terceiro melhor país do Pan, atrás de Estados Unidos e Cuba, o Canadá poderá, competindo em casa, devolver a derrota que sofreu para o Brasil na edição de 2007, disputada no Rio de Janeiro. Naquela ocasião a equipe brasileira ficou com o terceiro lugar geral no quadro de medalhas, deixando os canadenses em quarto.

2017-07-05T21:05:41-03:00dezembro 2nd, 2015|

Alunos do CC são destaques na Olimpíada Mirim Regional de Matemática


No último domingo, 29 de novembro, vinte  alunos do 5º ano do Colégio Catarinense foram premiados na Olimpíada Mirim Regional de Matemática. A premiação aconteceu no Centro de Eventos da Universidade Federal de Santa Catarina.     Oito escolas do Estado participaram da Olimpíada, totalizando 600 alunos, de escolas públicas e particulares. Cinquenta e cinco foram premiados, dos quais 20 estudam no Colégio Catarinense.

              

A Olimpíada Regional Mirim de Matemática faz parte de um Projeto de Extensão do Departamento de Matemática, com o apoio da Pró-Reitoria de Pesquisa e Extensão (PRPE) da UFSC, através de seu Departamento de Apoio à Extensão (DAEx).

Confira abaixo, a relação de alunos premiados.

2018-02-23T22:28:40-03:00dezembro 2nd, 2015|

Entrega da medalha Mérito Cultural Cruz e Sousa em homenagem póstuma a Pe. João Alfredo Rohr

A noite de ontem (23 de novembro) foi de homenagens no Centro Integrado de Cultura, durante a entrega da medalha Mérito Cultural Cruz e Sousa. No total, sete pessoas e entidades com relevante contribuição ao patrimônio artístico e cultural catarinense receberam a premiação em 2015, como a artista plástica Lygia Helena Roussenq Neves e a Escola Municipal de Ballet da Casa da Cultura Fausto Rocha Júnior, de Joinville. Os outro cinco homenageados, estes de forma póstuma, foram o cineasta Penna Filho; Adolfo Boos Jr., escritos catarinense; os músicos da família Sousa – José Brasilício, Álvaro e Abelardo; o jornalista, historiador e advogado José Arthur Boiteux, e o padre jesuíta, professor e arqueólogo João Alfredo Rohr. O Diretor-geral do Colégio Catarinense, Afonso Luiz Silva, representou a comunidade escolar e os jesuítas na homenagem póstuma ao Pe. Rohr.

O Pe. João Alfredo Rohr, como ficou conhecido, nasceu em 1908, em Arroio do Meio, no Vale do Rio Taquari, à beira da Serra Gaúcha, em uma comunidade formada por descendentes de alemães luteranos e católicos. No seminário, Rohr realizou seus estudos ginasiais, tendo como professores e orientadores padres e irmãos jesuítas, em sua maioria, advindos da Alemanha. Após sua admissão como noviço, Rohr lecionou Filosofia Clássica durante três anos, em São Leopoldo, no Seminário Provincial de Nossa Senhora da Conceição, que, administrado pelos jesuítas, formava candidatos ao sacerdócio pertencentes a diversas congregações religiosas e dioceses do Sul do Brasil.      De 1933 a 1936, deu aulas ao nível ginasial, nesse mesmo seminário, de Aritmética, História Natural e Italiano. Consta dessa época sua primeira experiência como administrador de um museu de colégio jesuíta, que combinava gabinetes e laboratórios de Física, Química, Astronomia e História Natural. De 1930 a 1936, Rohr também escreveu oito pequenos artigos sobre temas de História Natural, os quais foram publicados na revista do Colégio Anchieta, de Porto Alegre. De 1937 a 1940, Rohr fez seus estudos teológicos e, em 1939, foi ordenado sacerdote.

Aos 33 anos, o Pe. Rohr foi enviado para trabalhar no Colégio Catarinense, em Florianópolis, administrado pelos padres jesuítas e fundado em 1905. De 1942 a 1964, lecionou Física, Química e Ciências Naturais, e, em decorrência de suas atividades pedagógicas, assumiu e ampliou o museu já existente no Colégio. De 1946 a 1953, foi reitor da comunidade dos jesuítas de Florianópolis, diretor-geral do Colégio Catarinense e presidente do Sindicato de Estabelecimentos de Ensino Primário e Secundário de Santa Catarina. Nesse período, empreendeu obras de ampliação e reforma do Colégio e garantiu a construção de uma casa de retiros.

Com os jesuítas, muitas áreas do conhecimento foram aprofundadas, destacando-se a Arqueologia. Como ciência que estuda a sociedade humana do passado por meio de elementos materiais, a Arqueologia contou com João Alfredo Rohr como um dos pesquisadores mais ilustres de Santa Catarina. Com ele, foi edificada uma das maiores pesquisas arqueológicas do Brasil, a partir da qual foi criado o Museu do Homem do Sambaqui.

Uma história de amor aos estudos conduziu João Alfredo Rohr a descobertas que deixaram um legado de informações à sociedade sobre o passado de nossos ancestrais catarinenses. No caminho de João Alfredo Rohr, “uma pedra” fez muita diferença.

Sob um olhar investigativo, ele arregaçou as mangas e, como um verdadeiro desbravador, adentrou nas pesquisas do passado por meio de materiais encontrados no território catarinense, constituído de sambaquis. Tal ação enriqueceu a pesquisa arqueológica, e hoje, todas as descobertas desse estudioso estão disponíveis no Museu do Homem do Sambaqui.

Os jesuítas e a comunidade educativa do Colégio Catarinense agradecem à Fundação Catarinense de Cultura e ao Conselho Estadual de Cultura pelo reconhecimento e pela justa homenagem ao Padre Rohr.

 

 

2018-02-23T22:28:42-03:00novembro 24th, 2015|

Pe. João Alfredo Rohr será homenageado com a Medalha do Mérito Cultural Cruz e Souza.

É uma honra para a comunidade escolar do Colégio Catarinense participar da cerimônia de outorga da Medalha do Mérito Cultural Cruz e Souza ao Pe. João Alfredo Rohr (in memoriam). A cerimônia acontecerá no próximo dia 23 de novembro, às 20h, no Centro Integrado de Cultura e será aberta ao público.

O Pe. João Alfredo Rohr, como ficou conhecido, nasceu em 1908, em Arroio do Meio, no Vale do Rio Taquari, à beira da Serra Gaúcha, numa comunidade formada por descendentes de alemães luteranos e católicos. No seminário, Rohr realizou seus estudos ginasiais, tendo como professores e orientadores padres e irmãos jesuítas, em sua maioria, provenientes da Alemanha. Admitido como noviço, Rohr lecionou Filosofia Clássica durante três anos, em São Leopoldo, no Seminário Provincial de Nossa Senhora da Conceição, que, administrado pelos jesuítas, formava candidatos ao sacerdócio pertencentes a diversas congregações religiosas e dioceses do Sul do Brasil.

De 1933 a 1936, deu aulas ao nível ginasial, nesse mesmo seminário, de Aritmética, História Natural e Italiano. É dessa época sua primeira experiência como administrador de um museu de colégio jesuítico, que combinava gabinetes e laboratórios de Física, Química, Astronomia e História Natural. De 1930 a 1936, Rohr também escreveu oito pequenos artigos sobre temas de História Natural que foram publicados na revista do Colégio Anchieta, de Porto Alegre. De 1937 a 1940, Rohr fez seus estudos teológicos e, em 1939, foi ordenado sacerdote.

Aos 33 anos, o Pe. Rohr foi enviado para trabalhar no Colégio Catarinense, em Florianópolis, administrado pelos padres jesuítas e fundado em 1905. De 1942 a 1964, lecionou Física, Química e Ciências Naturais, e, em decorrência de suas atividades pedagógicas, assumiu e ampliou o museu já existente no Colégio. De 1946 a 1953, foi reitor da comunidade dos jesuítas de Florianópolis, diretor-geral do Colégio Catarinense e presidente do Sindicato de Estabelecimentos de Ensino Primário e Secundário de Santa Catarina. Nesse período, empreendeu obras de ampliação e reforma do Colégio e garantiu a construção de uma casa de retiros.

Com os jesuítas, muitas áreas do conhecimento foram aprofundadas, assim foi com a Arqueologia. Como ciência que estuda a sociedade humana do passado por meio de elementos materiais, a Arqueologia tem João Alfredo Rohr como um dos pesquisadores mais ilustres de Santa Catarina. Com ele, foi edificada uma das maiores pesquisas arqueológicas do Brasil, da qual foi criado o Museu do Homem do Sambaqui.

Uma história de amor aos estudos conduziu João Alfredo Rohr a descobertas que deixaram um legado de informações à sociedade sobre o passado de nossos ancestrais que viveram no território catarinense. Entendemos que, no caminho de João Alfredo Rohr, “uma pedra” fez muita diferença.

Sob um olhar investigativo, ele arregaçou a manga e, como um verdadeiro desbravador, adentrou nas pesquisas do passado por meio de materiais encontrados no território catarinense constituído de sambaquis. Tal ação enriqueceu a pesquisa arqueológica. E hoje, todas as descobertas desse estudioso estão disponíveis no Museu do Homem do Sambaqui.

Sem dúvidas, a Pe. João Alfredo Rohr merece a homenagem por toda a sua devoção à vida em função do próximo, por promover a sua formação, compartilhar conhecimento e resgatar a história e cultura catarinense.

2018-02-23T22:28:44-03:00novembro 20th, 2015|
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