Colaboradores do CC falam sobre a paixão pela educação no Dia do Professor

            

Para a professora Ivelã Pereira, o dia 15 de outubro de 2013 é muito especial. É a primeira vez que vivencia o Dia dos Professores oficialmente. Segundo ela, o sonho de se tornar professora começou quando pequena. Já a professora Danieli Galvani, comemora o 2º aniversário como professora. “Meu primeiro dia de aula foi muito tranquilo, pois a sensação era de que estava em casa. Sou professora por opção e com convicção. A melhor parte de ser professora é o retorno dos alunos, o carinho que eles nos dão”.

Esse laço que se cria a partir da sala de aula foi instantâneo para a coordenadora da Unidade de Ensino II. É o 25º ano que ela comemora o Dia dos Professores. A inspiração para tornar-se educadora veio no Terceirão, assistindo a aula de sua professora de História. Para Jane Lúcia Pedro, ser professora é uma profissão desafiadora. “É preciso amar o que faz, com muito comprometimento e despojamento. Sempre gostei de dar aula e tinha um bom relacionamento com os alunos. Há pouco tempo, mexendo nos meus documentos, encontrei uma carta de uma aluna pelo dia dos professores de 1987. Cheguei a me emocionar. O retorno dos alunos nos motiva a continuar nossa caminhada”.

Berenice Fagundes Maciel conhece as salas de aula há mais tempo. São 37 anos de amor pela profissão. Ela também se emociona quando lembra a época em que alfabetizava crianças. “Ver uma criança começar a escrever é uma experiência incrível. O professor precisa ter equilíbrio entre a disciplina e o amor pelos alunos. Ao mesmo tempo em que cobro deles, aposto na criatividade, nos sonhos e no aprendizado. O amor é exigente e se você diz que ama alguém, tem que ser exigente com isso. Essa regra sempre valeu para meus alunos e meus filhos”.

Jeanice Schmidt Bulik diz que uma das características da docência que a encanta é a convivência. “Eu renovo as energias com eles todos os dias. São as crianças que nos motivam a passar os dias. A energia do professor vem das crianças. Os professores têm que saber ouvir as suas opiniões, escolhas e histórias. Só assim conseguimos cativá-los”.

Apesar de não um docente, Tafarel, como é chamado por todos há 14 anos, foi reconhecido pelos professores do CC como um grande educador. “Adoro trabalhar com os alunos, mesmo tendo que pegar no pé deles quando estão fora da sala de aula, não usam o uniforme ou quando se passam nas brincadeiras ou barulho. É muito bacana quando, depois de formados, eles voltam para visitar e ficam emocionados de reencontrar os profissionais que passaram pela vida deles”.

Quem também trabalha nos bastidores, dando suporte para a relação professor-aluno, é a secretária da Direção,  Maria Valmira Dutra Mendonça. “O aluno é a coisa mais importante, assim como os professores. É como na frase: “o melhor conteúdo para o seu aluno é o professor”.

Há 10 anos nas salas de aula, o professor de Química, Robinho, diz que virou professor por acaso, mas foi desde a 1ª aula que descobriu porque estava ali. “É muito bom poder inspirar os alunos em busca do conhecimento, principalmente quando o desafio é maior, no caso: Química (risos). O professor Alexandre, de Física, fez coro afirmando: “A melhor parte de ser professor é estar no meio dos alunos”.

O Colégio Catarinense saúda a todos os professores pelo seu dia e deseja que continuem firmes na caminhada por uma educação que forme homens e mulheres para os demais.

Os professores, segundo Cora Coralina, Jean Piaget, Albert Einstein e D. Pedro II.

“Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina”. Cora Coralina

“O professor não ensina, mas arranja modos de a própria criança descobrir”. Jean Piaget

“A tarefa essencial do professor é despertar a alegria de trabalhar e de conhecer”. Albert Einstein

“Se não fosse imperador, desejaria ser professor. Não conheço missão maior e mais nobre que a de dirigir as inteligências jovens e preparar os homens do futuro”. D. Pedro II

2018-02-23T22:32:52-03:00outubro 14th, 2013|

Outubro Rosa

No dia 06 de outubro, ocorrerá, na Igreja de Santa Catarina de Alexandria, a missa de abertura da campanha Outubro Rosa. Assim como no ano passado, também neste ano, esperamos que todos se sintam incluídos e adiram à campanha. Sabemos o quanto a prevenção (saúde/alimentação/exercícios) e as consultas médicas periódicas são importantes, mas é preciso estimular a divulgação.

Vale lembrar que o Outubro Rosa é um movimento popular, conhecido internacionalmente. O nome remete à cor do laço rosa, que simboliza a luta contra o câncer de mama e estimula a participação da população, de empresas e entidades. Esse movimento começou nos Estados Unidos, onde vários estados planejavam ações isoladas referentes ao câncer de mama e à mamografia no mês de outubro. Com a aprovação do Congresso americano, o mês de outubro se tornou o mês nacional de prevenção do câncer de mama.

          

A história do Outubro Rosa remonta à última década do século 20, quando o laço cor-de-rosa foi lançado pela Fundação Susan G. Komen for the Cure e distribuído aos participantes da primeira Corrida pela Cura, realizada em Nova York, em 1990. Desde então, a Corrida pela Cura é promovida anualmente na cidade (www.komen.org). Em 1997, entidades das cidades de Yuba e Lodi, nos Estados Unidos, começaram a comemorar e promover a causa.

No Colégio Catarinense, a Igreja de Santa Catarina de Alexandria, na pessoa do Pe. Clóvis está vendendo camisetas – pelo preço de vinte reais – para aqueles que se interessarem em ajudar a campanha.

As camisetas rosas poderão ser utilizadas por alunos, professores e funcionários, no decorrer deste mês, sempre às terças e sextas-feiras.

Junte-se a nós no combate e na prevenção do câncer de mama. Contamos com sua participação!

 

2018-02-23T22:32:56-03:00outubro 4th, 2013|

Clube da Astronomia

O Colégio Catarinense, com o objetivo de proporcionar aos alunos momentos de discussão relacionados à astronomia, investiu na formação de um clube que vivenciasse atividades práticas, como, por exemplo, a construção de uma luneta ou o lançamento de foguetes.


Em relação aos seus objetivos acadêmicos, a oficina busca proporcionar condições para que os alunos transformem-se em sujeitos autônomos na busca pelo conhecimento, estimulando o interesse pela resolução de problemas e a curiosidade pela astronomia, com vistas à promoção da cultura científica.

Na forma de oficina e valorizando a interação social na apropriação do saber, o Clube da Astronomia proporciona encontros semanais com os grupos. Lua, Sol, Terra, eclipses, calendários, constelações, planetas, meteoros, cometas, gravidade e buracos negros são alguns dos assuntos abordados durante os encontros. As atividades são compostas por diálogo, estudo e construção de modelos representacionais, experimentos demonstrativos, simulações, vídeos, imagens, softwares e experimentos desenvolvidos pelos próprios alunos.

           

           

 Os materiais utilizados nas oficinas são de baixo custo e reutilizáveis, mostrando o seu compromisso com o meio ambiente e com o Projeto “Lixo Zero” do Catarinense.

 

2018-02-23T22:32:56-03:00outubro 3rd, 2013|

COLÉGIO CATARINENSE E A 8ª BENEFEST

Mais de duas mil pessoas estão sendo esperadas no próximo domingo (29), na 8ª Benefest, que acontecerá no Lagoa Iate Clube (LIC).

O Colégio Catarinense é parceiro da Benefest, que é responsável por 70% da receita anual do CEDEP – Centro de Educação e Evangelização Popular.

A Benefest é organizada por grande número de voluntários, que se juntaram à organização ao longo dos anos. Com a verba arrecadada, será construída uma quadra de esportes e contratado um educador para atuar com jovens em situação de risco, que no total, atende 300 crianças e jovens do bairro Monte Cristo.

Para participar da 8ª Benefest, é preciso adquirir uma camiseta-ingresso, no valor de R$ 70, e que dá direito à feijoada, bebida à vontade e aos shows da Banda Sabor Brasil, Mr. Joker, Em Cima da Hora, Bateria Show da Protegidos e Fontão e Amigos. A gastronomia tem assinatura do Penhasco, Churrascaria Galpão Pegorini e Styllu’s Buffet.

Maiores informações no Supermercado Imperatriz no Beiramar Shopping, pelo site www.blueticket.com.br ou pelo telefone (48) 3223-6779.

2018-02-23T22:32:58-03:00setembro 26th, 2013|

Processo inicial para o ingresso de alunos novos no Colégio Catarinense

A partir de hoje, 25 de setembro de 2013, está aberto o período para a reserva de vagas referentes ao ano letivo de 2014 – processo inicial para o ingresso de alunos novos no Colégio Catarinense.

O movimento superou as expectativas mais otimistas. Foram feitas, até o final do dia, cerca de cem reservas. Segundo a secretária escolar, Andréia Marques, responsável pelo processo de admissão, a procura revela a confiança no projeto educativo desenvolvido pelo Colégio Catarinense.

Confira, abaixo, os procedimentos necessários para realizar o processo de admissão:

RESERVA DE VAGAS

  • Preenchimento da Ficha de Inscrição via internet, disponível no site do Colégio Catarinense ou no banner “Reserva de Vagas – 2014”.  A reserva também poderá ser efetuada nos terminais de computadores disponíveis na sala 130 do Colégio, para a qual será disponibilizado atendimento das 8h às 11h30min e das 13h30min às 17h30min, de segunda a sexta-feira, contando com o auxílio de atendentes.

Maiores informações: 3251-1561 ou 3251-1500, ramal 1613; e-mail: <protocolo@colegiocatarinense.g12.br>.

MATRÍCULA (período de efetivação da reserva de vagas)

  • Será realizada entre os dias 02 e 11 de dezembro de 2013;
  • As informações para a efetivação da matrícula estarão disponíveis a partir de 1º de novembro, no site e no Protocolo do Colégio.

REMATRÍCULA (período de confirmação da matrícula dos alunos do CC para o ano letivo de 2014)

  • Será realizada no período de 12 a 27 de dezembro de 2013;
  • O processo ocorrerá através do portal, mediante o uso de login e senha dos pais e/ou responsável acadêmico.

2018-02-23T22:32:59-03:00setembro 25th, 2013|

Segunda Fase da Olimpíada Brasileira de Matemática

“Neste sábado (21/09) acontecerá a segunda fase da Olimpíada Brasileira de Matemática no Colégio Catarinense. Os alunos classificados na primeira fase, que ocorreu no dia 15/06, novamente disponibilizarão seu horário de descanso para vir ao Colégio participar desse evento de importância nacional.

As provas irão acontecer às 13h, na sala 133. Lembramos que, no dia 05/10, acontecerá também a segunda fase da Olimpíada Regional de Matemática na Universidade Federal de Santa Catarina.

Novamente, agradecemos aos pais pelo apoio aos filhos nessa atividade, seja trazendo-os até a sala, até o Colégio, ou mesmo com palavras de apoio para nossos ‘guerreiros’ nesse dia.”

Alunos classificados na OBM e ORM 2013:

Nivel 1 – 6º e 7º ano

Gustavo Pombo Filippon – ORM

Marcelo Elias Leal Ramos da Silva – ORM

Alexandra S. Matte – OBM e ORM

Nível 2 – 8º e 9º ano

Ana Luiza Reusing Pacheco – OBM e ORM

Mateus Yunes Meirelles – ORM

Giovanna Gonzalez de Oliveira – ORM

Eduardo Kopik – OBM e ORM

Eduardo Gomes Bonilha Gonçalves – OBM e ORM

Victor M. Duarte – OBM e ORM

Nível 3 – Ensino Médio

Tiago Ântonio de Queiroz Yunes – ORM

Jaíne Simara Steinheisen – OBM e ORM

Davi Gustavo Lisboa Girardi – OBM e ORM

Mais informações: www.obm.org.brwww.orm.mtm.ufsc.br

Alexsandro Schneider

Professor de Matemática

2018-02-23T22:33:01-03:00setembro 19th, 2013|

Colégio Catarinense inaugura seu “Residuário Central”

O Colégio Catarinense inaugurou, no último dia 11 de setembro, o seu residuário central. Esse espaço faz parte das proposições do projeto Lixo Zero e tem por objetivo, além de realizar a triagem de resíduos provenientes da coleta na escola, promover atividades práticas de educação ambiental junto aos alunos e colaboradores.

             

Nesse sentido, o espaço foi projetado para atender às demandas específicas do descarte nas diversas áreas que compõem a estrutura física do Colégio, oferecendo segurança a quem lá trabalha e possibilidade de desenvolvimento de projetos de cunho pedagógico, o que contribuirá para a ampliação da consciência ambiental dos integrantes da Comunidade Educativa do CC.

A área ocupa, aproximadamente, 50 metros quadrados e está equipada com residuários construídos especialmente para atender às necessidades do manejo de resíduos. Dessa forma, a maneira como o residuário central foi projetado proporciona facilidades nos processos de triagem e encaminhamentos de resíduos à COMCAP.

Na cerimônia de inauguração, estiveram presentes os integrantes da Direção-geral da escola, autoridades religiosas, convidados da Comunidade Educativa e membros da comunidade. Na abertura, a coordenadora do Projeto Lixo Zero, professora Louisa Schröter, elogiou a Direção-geral pelo apoio incondicional ao projeto. Aos integrantes do Comitê/Comissão do projeto Lixo Zero, a professora Louisa parabenizou pelo trabalho incessante. Finalmente, os servidores da equipe de limpeza foram saudados pela parceria.

Nesse dia, os Líderes de Setores (colaboradores e parceiros terceirizados) e Líderes Lixo Zero de sala participaram de oficinas e vivências de triagem de resíduos no espaço do residuário central. Segundo a professora Selenita Neis Rabello, coordenadora do Comitê Lixo Zero e defensora da ideia desde o início, práticas como essa fazem com que o Colégio Catarinense se distinga entre as demais escolas.

Através de oportunidades como essa, colaboradores e jesuítas, integrantes de uma mesma Comunidade Educativa, aprofundam o tema da sustentabilidade e pensam em novas práticas de gestão imbuídas de motivações espirituais e de preocupação ambiental. Com isso, promovem-se a informação e a responsabilidade, conjugando a crise ecológica e a justiça, de modo a considerar as problemáticas ambientais e a promoção da ética ambiental, o que reflete a responsabilidade sobre a plenitude da vida.

Por fim, vale lembrar que o Colégio Catarinense, através do projeto Lixo Zero, objetiva mostrar, à Comunidade Educativa, que uma relação de equilíbrio com o meio ambiente começa pelo respeito aos seus processos e pela consciência de que todos constituem parte integrante de uma realidade maior. Assim, a preocupação com a sustentabilidade constitui-se como a tônica central de todas as suas proposições, e o projeto Lixo Zero dialoga com esse contexto, pois estimula a redução significativa da quantidade de dejetos conduzidos a aterros sanitários e prioriza os processos de reciclagem, reaproveitamento e reutilização de resíduos, o que evita o uso indiscriminado dos recursos naturais e a degradação ambiental.

2018-02-23T22:33:03-03:00setembro 16th, 2013|

Durante a Feira do Livro, alunos conhecem a calculadora japonesa Soroban

           

Uma das grandes atrações da Feira do Livro de 2013 foi a presença do grupo Super Cérebro, que trabalha um método de desenvolvimento cognitivo combinado com a tradição milenar japonesa: o Soroban. A técnica foi apresentada para os alunos do Colégio Catarinense durante a Feira e deixou todos curiosos com a maneira de realizar os cálculos.

           

Inventado na China há 2500 anos e levado ao Japão em 1600, o Soroban é um ábaco japonês, diferente do utilizado no Brasil. O modelo japonês é um instrumento para cálculo, através do qual é possível realizar operações de adição, subtração, multiplicação, divisão, raiz quadrada, raiz cúbica e outros cálculos.

Ricardo Lamas, diretor do Super Cérebro, criou o método e, juntamente a Sensei Yoneko Mizuma, que já formou vinte e três dos últimos vinte e sete campeões brasileiros de Soroban, visitou escolas japonesas que utilizam essa calculadora e confirmou que, além de ser um instrumento milenar e cultural, os japoneses acreditam se tratar de uma maneira mais fácil de chegar a resultados matemáticos.

Sabrina Akemi Kanashiro, de treze anos, é uma das alunas de Sensei e estuda, há seis anos, a técnica Shuzan, que utiliza a calculadora Soroban. Sabrina conta que prefere usar o Soroban à calculadora. Segundo ela, é mais fácil fazer os cálculos mentalmente do que na matemática convencional, e a prática é o segredo do instrumento, o que evita problemas com a matéria de Matemática. “Eu consigo chegar aos resultados das minhas provas mentalmente. Se não fosse obrigatório o cálculo escrito, colocaria apenas o resultado”, afirma ela, que já inspirou amigos a fazerem a aula para aprender a técnica, que além de ajudar com cálculos, exercita a lógica e concentração.

A apresentação sobre o Soroban deixou os alunos animados e surpreendidos com a habilidade da menina. Com o auditório cheio, todos queriam participar e indicar números e cálculos que testassem Sabrina. As crianças do Infantil II, do 1º ano ao 5º ano, presentes na palestra, não acreditavam nos cálculos feitos por ela, que consegue resolver facilmente contas com unidades de milhões e até mesmo bilhões.

2018-02-23T22:33:04-03:00setembro 13th, 2013|

Colégio Catarinense promove sua 4ª Edição da Feira do Livro

                 

De quarta a sexta-feira (11 a 13 de setembro de 2013), o Colégio Catarinense promove a 4ª edição da Feira do Livro. O local do evento é o Ginásio Padre Nunes e, neste ano, a Feira reunirá alguns representantes de diferentes editoras do país. A proposta é expor títulos e novidades do mercado literário. “A feira começou a ser pensada e planejada no mês de março deste ano, e aproximadamente cinquenta pessoas trabalharam na sua realização. As novidades foram as oficinas que buscavam uma maior interação com os alunos; um exemplo disso é a Oficina de Olaria.”, afirmou Hivellyse Rodrigues Quint, bibliotecária do Colégio Catarinense.

Na abertura do evento, que aconteceu na manhã desta quarta-feira, o Diretor-geral do Colégio Catarinense, Padre Mário Sündermann, SJ, saudou a todos os presentes na cerimônia de abertura da Feira do Livro e a todos os envolvidos na organização do evento. “A feira é uma forma de mergulhar no universo da literatura e, através disso, descobrir novas formas de ler, compreender e viver a realidade. A literatura nos faz compreender a nossa realidade, pois fazemos parte de uma tradição, bebemos de uma cultura, somos um pouco dos nossos pais e dos nossos antepassados. Assim, à medida que entendermos isso, será mais fácil entender a nós mesmos”.

  

    

Nessa oportunidade, foi feita uma homenagem ao ex-aluno, o artista plástico, poeta e escritor C. Ronald, que visivelmente se mostrou emocionado. “Eu não imaginava isso (pausa). Fui convidado apenas para comparecer ao evento. Foi uma surpresa. Estou realmente sem palavras. Entrei no Colégio Catarinense muito novo e, sempre que era convidado, ajudava os padres em muitas atividades do Colégio e da igreja”.

                      

O ambiente da exposição foi decorado com uma cortina colorida composta por mais de 500 tsurus, os pássaros de papel que representam boa sorte, felicidade e saúde. Ao atravessarem essas centenas de origamis, os visitantes da 4ª edição da Feira do Livro do Colégio Catarinense entram em um corredor chamado “Varal Literário” e, então, mergulham em uma viagem cheia de emoção, criatividade, arte e alegria.

             

Além da exposição dos livreiros, a Feira oferece diferentes propostas de interação com o universo da leitura, tais como momentos de contação de histórias, oficinas diversificadas e encontro com escritores. Um dos destaques é a exposição de quadros do artista plástico catarinense Hassis sobre personagens de histórias em quadrinhos que são verdadeiros heróis. Denilson Antonio é arte-educador da fundação Hassis e, durante a feira, oferecerá oficinas aos alunos.

Nesse clima de interação, diversas são as oportunidades de aprender algo novo. Assim, no estande do Museu do Homem do Sambaqui, por exemplo, além de os visitantes poderem conferir diversas inscrições rupestres, também poderão conhecer os tipos de pedras usadas como ferramenta de trabalho pelos índios.

Além disso, na Oficina de Olaria, uma das mais disputadas pelas crianças, é possível manusear a argila. Através de uma experiência bastante rica, os visitantes da Feira têm a oportunidade de conhecer o processo de produção da louça artesanal, o que, de acordo com o senhor Pedro, oleiro convidado a participar do evento, constitui uma rica maneira de explorar a criatividade e entrar em contato com o trabalho do artesão.

Outra novidade na Feira deste ano foi o Museu do Lixo. Conhecido como “Neiciclagem”, Valdinei Marques é arte-educador, criador e coordenador do Museu do Lixo da Comcap, e também é um dos convidados a participar da Feira do Livro. O museu fará dez anos no próximo dia 25 e foi criado para mostrar o que é encontrado no lixo. Muitas peças de suas peças são emprestadas para filmes de longa-metragem, curta-metragem, festas temáticas e seminários. “Por semana, cerca de quinhentas pessoas visitam o museu para trabalhar a educação ambiental, no intuito de despertar a sensibilidade. Eu penso que aquele que não consegue ser sensibilizado não consegue ser educado. Um bom começo é cada um cuidar bem de si, depois da família, da casa, do bairro, da cidade e por aí vai. Sem perceber, esse ser humano cuidará, também, do meio ambiente.”, compartilhou Nei.

Vale lembrar que, mesmo com uma programação tão diversificada, os livros continuam sendo a atração principal da Feira. Há quatro anos, Geyson Serafim, da Livraria Zen, participa da feira e diz que o momento mais gratificante é o contato direto com os alunos: “Observando as crianças, percebemos do que elas gostam e pelo quê se interessam. Mesmo algumas idades sendo próximas, as escolhas pelos livros são bem diferentes”.

2018-02-23T22:33:04-03:00setembro 11th, 2013|

II Exposição do Projeto Talentos: Desenhos de Moda e rostos humanos

Na noite do dia 27 de agosto, a aluna Carolina Bonatelli Cardoso, do 8º Ano do Ensino Fundamental II, inaugurou a segunda exposição do Projeto Talentos, organizada pelos professores de Artes do CC. A exposição é de desenhos de Moda e rostos humanos, e impressiona pela sua beleza e precisão.

Carolina começou a desenhar aos sete anos de idade, e o desenho é, para ela, a maneira de se expressar e de se divertir. Ela adora fazer desenhos relacionados a Moda, rostos humanos e seus personagens favoritos; Carolina pretende fazer faculdade de Moda ou, talvez, optará por um curso de outras áreas artísticas.

            

Os pais de Carolina estiveram ao seu lado durante a abertura da exposição. O pai, muito orgulhoso, contou que a filha é autodidata, pois busca inspiração através de internet e revistas. Depois, ela passa horas e até mesmo dias desenhando. Desde pequena, ela mesma descobria quais materiais deveria utilizar para a realização de seus desenhos, e o único curso que fez na área foi realizado em apenas três meses de aulas particulares de desenho de rostos humanos.

Também estiveram presentes ao evento os colegas de turma de Carolina, que se mostraram muito empolgados com seus desenhos. Muitos deles, segundo a aluna, já lhe haviam pedido para desenhar alguns modelos.

             

Raquel Coelho Sabatini já havia sido professora de Carolina no 6º ano. A professora falou que, naquela época, os desenhos já eram perfeitos e, quando viu os desenhos de Moda, ficou fascinada e achou interessante inscrevê-la na exposição.

Os trabalhos de Carolina estarão expostos durante os próximos quinze dias, no espaço da Biblioteca Central, onde alunos e demais membros da Comunidade Educativa poderão conferir seu talento.

                    

2018-02-23T22:33:05-03:00setembro 9th, 2013|
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