Eleições para nova gestão do “Grêmio Estudantil Teotônio Vilela”

         

No último dia 17 de outubro, quinta-feira, o Grêmio Estudantil Teotônio Vilela realizou eleições para a nova gestão.

Foram inscritas duas chapas: A Chapa 1, Inacianos, composta por alunos da 2ª série; e a Chapa 2, Catarinense do futuro, formada por alunos da 1ª série.

Os dois candidatos à presidência do Grêmio mostraram-se confiantes até o fim da campanha de eleição.

            

Theodoro Ganzo Aydos, da chapa Catarinense do Futuro, defendeu a produção de anuários, os passeios e as excursões voltados à integração e à diversão, a reimplementação da Gincana e da Sala de Recreação e a criação de pinheirais temáticos. “A ideia em participar do Grêmio surgiu quando visitei o Colégio de Aplicação por causa das aulas de alemão. Conheci um pessoal do Grêmio de lá e percebi que eles estão muito evoluídos. Fiquei inspirado com o que vi e, antes mesmo de abrir o período das inscrições, já estava me perguntando sobre isso”.

João Otávio Caminha, candidato pela chapa Inacianos, disse que seu espírito de liderança foi semeado em junho deste ano, quando foi à Colômbia, na companhia dos colegas Ricardo, Brena e Mariana. “Participei de um curso organizado pela Flacsi – Federação Latino-americana de Colégios Jesuítas, onde trabalhamos bastante a questão da liderança. Quando retornei ao Colégio e vi as inscrições abertas para o Grêmio, pensei que poderíamos colocar em prática o que aprendemos e vivenciamos em Bogotá”. O aluno propôs a implementação de simulados nas 2ª séries, palestras em todas as áreas, principalmente sobre atualidades e monitorias regulares. “É uma experiência que dá certo, pois eu faço isso com os alunos da 1ª série à tarde. Duas vezes por trimestre, fazemos essa monitoria”.

           

           

Entre uma aula e outra, os alunos discutiam sobre qual seria a melhor opção. “Achei muito interessantes algumas propostas. Tem gente que não faz ideia do que seja um terceirão, e uma das chapas tem a preocupação em amenizar esse choque da 2ª série para a 3ª série. Se a gente tivesse essa preparação, teria sido mais fácil a adaptação.”, compartilharam Lucas Aguiar e Guilherme Oliveira, alunos da 3ª série E.

Eduardo Rocca e Júlia Blasi, alunos do 8º ano E, estavam em dúvida. Segundo os eleitores, uma das chapas tinha propostas que os beneficiariam já no próximo ano, como a confecção do anuário, as torcidas e os pinheirais temáticos. Já a outra chapa estava propondo algo para o futuro, como a inclusão de simulados na 2ª série, mais palestras sobre atualidades e monitorias regulares para auxiliar os alunos.

Dessa maneira, os alunos do CC estão vivenciando uma nova fase política que nasceu de um trabalho feito por um grupo de alunos bastante unido, e, por conta disso, a despedida está sendo complicada para todos do grupo e para quem está ligado a ele. “É muito difícil encontrar alunos interessados em assumir um Grêmio. Essa diretoria atual é muito boa. A turma conseguiu estimular os alunos a serem proativos. Eles foram muito participativos, o que trouxe um revigoramento”, revelou Afonso Silva, Coordenador de Atividades Complementares, setor que dá suporte ao Grêmio.

Assim, após as eleições, deixaram o Grêmio os alunos Pedro Júlio Rebeschini, André Augusto Manoel, Ion Neto, Nicholas Kucker, Helena Schmidt, Anna Vallim e João Pedro Fernades.

Helena, André, Anna, Pedro, João e Nick

A chapa “Catarinense do Futuro” venceu as eleições e se prepara para a gestão dos anos de 2014 e 2015.

A Comunidade Educativa do CC parabeniza a equipe vencedora, desejando um excelente mandato. Nos dizeres de um dos alunos: “quem ganha somos todos nós”.

2018-02-23T22:32:50-03:00outubro 21st, 2013|

15 de outubro dia do Professor

Os alunos do CC opinaram sobre as qualidades de seus professores e o resultado foi esse…

2018-02-23T22:32:52-03:00outubro 15th, 2013|

Colaboradores do CC falam sobre a paixão pela educação no Dia do Professor

            

Para a professora Ivelã Pereira, o dia 15 de outubro de 2013 é muito especial. É a primeira vez que vivencia o Dia dos Professores oficialmente. Segundo ela, o sonho de se tornar professora começou quando pequena. Já a professora Danieli Galvani, comemora o 2º aniversário como professora. “Meu primeiro dia de aula foi muito tranquilo, pois a sensação era de que estava em casa. Sou professora por opção e com convicção. A melhor parte de ser professora é o retorno dos alunos, o carinho que eles nos dão”.

Esse laço que se cria a partir da sala de aula foi instantâneo para a coordenadora da Unidade de Ensino II. É o 25º ano que ela comemora o Dia dos Professores. A inspiração para tornar-se educadora veio no Terceirão, assistindo a aula de sua professora de História. Para Jane Lúcia Pedro, ser professora é uma profissão desafiadora. “É preciso amar o que faz, com muito comprometimento e despojamento. Sempre gostei de dar aula e tinha um bom relacionamento com os alunos. Há pouco tempo, mexendo nos meus documentos, encontrei uma carta de uma aluna pelo dia dos professores de 1987. Cheguei a me emocionar. O retorno dos alunos nos motiva a continuar nossa caminhada”.

Berenice Fagundes Maciel conhece as salas de aula há mais tempo. São 37 anos de amor pela profissão. Ela também se emociona quando lembra a época em que alfabetizava crianças. “Ver uma criança começar a escrever é uma experiência incrível. O professor precisa ter equilíbrio entre a disciplina e o amor pelos alunos. Ao mesmo tempo em que cobro deles, aposto na criatividade, nos sonhos e no aprendizado. O amor é exigente e se você diz que ama alguém, tem que ser exigente com isso. Essa regra sempre valeu para meus alunos e meus filhos”.

Jeanice Schmidt Bulik diz que uma das características da docência que a encanta é a convivência. “Eu renovo as energias com eles todos os dias. São as crianças que nos motivam a passar os dias. A energia do professor vem das crianças. Os professores têm que saber ouvir as suas opiniões, escolhas e histórias. Só assim conseguimos cativá-los”.

Apesar de não um docente, Tafarel, como é chamado por todos há 14 anos, foi reconhecido pelos professores do CC como um grande educador. “Adoro trabalhar com os alunos, mesmo tendo que pegar no pé deles quando estão fora da sala de aula, não usam o uniforme ou quando se passam nas brincadeiras ou barulho. É muito bacana quando, depois de formados, eles voltam para visitar e ficam emocionados de reencontrar os profissionais que passaram pela vida deles”.

Quem também trabalha nos bastidores, dando suporte para a relação professor-aluno, é a secretária da Direção,  Maria Valmira Dutra Mendonça. “O aluno é a coisa mais importante, assim como os professores. É como na frase: “o melhor conteúdo para o seu aluno é o professor”.

Há 10 anos nas salas de aula, o professor de Química, Robinho, diz que virou professor por acaso, mas foi desde a 1ª aula que descobriu porque estava ali. “É muito bom poder inspirar os alunos em busca do conhecimento, principalmente quando o desafio é maior, no caso: Química (risos). O professor Alexandre, de Física, fez coro afirmando: “A melhor parte de ser professor é estar no meio dos alunos”.

O Colégio Catarinense saúda a todos os professores pelo seu dia e deseja que continuem firmes na caminhada por uma educação que forme homens e mulheres para os demais.

Os professores, segundo Cora Coralina, Jean Piaget, Albert Einstein e D. Pedro II.

“Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina”. Cora Coralina

“O professor não ensina, mas arranja modos de a própria criança descobrir”. Jean Piaget

“A tarefa essencial do professor é despertar a alegria de trabalhar e de conhecer”. Albert Einstein

“Se não fosse imperador, desejaria ser professor. Não conheço missão maior e mais nobre que a de dirigir as inteligências jovens e preparar os homens do futuro”. D. Pedro II

2018-02-23T22:32:52-03:00outubro 14th, 2013|

Emoção e muita agitação no 2º dia de olimpíada da Unidade I de Ensino do CC

Enquanto alguns atletas estavam em campo, outros estavam na torcida. Gabriela, mesmo participando das competições pelo 3º ano B, durante uma partida e outra cruzava os dedos para que a amiga do 3º ano A vencesse. Uma demonstração clara de que a amizade é o que prevalece.

E falando em amizade, a professora do 3º ano A, Alice Alice Maria Vieira Marçal Momm, estava feliz com o nome que sua turma escolheu: Terceiro Amizade. Durante sua caminhada com a turma em direção ao intervalo para o lanche, compartilhou a felicidade em testemunhar que as crianças estavam unidas e querendo o mesmo: se divertir.

O aluno do 1º ano B, Rodrigo Petry Nunes, timidamente, reforçou o relato acima:

– “Eu participei do jogo do bolão e me diverti muito. Agora eu estou torcendo para que o meu time ganhe”.

Ontem os jogos começaram pelo atletismo. Os atletas do 1º, 2º e 3º ano disputaram salto em distância, 50 metros e arremesso de peso. Já os atletas do 4º e 5º ano, além dessas modalidades, também concluíram o revezamento 4 X 50 metros.

            

Hoje, a agenda do 1º e 2º ano incluiu o Passando a Bola, Queimada, Futsal, Jogo do Arremesso, Jogo do Bolão e Taco de Pano. A única diferença para o 3º ano foi o Catch na lista das competições do dia. Já os alunos do 4º ano passaram o dia jogando Handebol, Arremesso e Futsal. Os alunos do 5º ano disputaram o Futsal, Handebol, Suíço e Basquetebol.

O valor que o Colégio Catarinense dá ao esporte o tornou referência em Florianópolis e Santa Catarina. Além da confraternização, a busca por uma vida mais saudável foi uma das temáticas trabalhadas pela equipe pedagógica com as crianças.

Segundo o Diretor-geral, Padre Mário Sündermann, SJ, além da preocupação com a saúde e o bem-estar, é necessário prestar atenção à mãe Terra, casa comum de todos – homens, plantas e animais. “A nossa mãe Terra pede carinho e cuidado, pois ela é um lugar sagrado. Por isso, vamos buscar, ao longo desses dias de festa, fazer o correto endereçamento dos resíduos”.

O Grupo de Trabalho Lixo Zero, paralelo a Olimpíada, está promovendo o Desafio Lixo Zero. A proposta é premiar a turma que mais recolher resíduos espalhados indevidamente pelo CC. Além disso, o projeto visa a conscientizar a Comunidade Educativa acerca da necessidade da redução de resíduos, criando bons hábitos de descarte e reciclagem.

Esse momento especial revela que aquilo que se aprende no Colégio Catarinense transcende a sala de aula, permeia toda a existência humana, enriquece o aluno e o educa para toda vida.

2018-02-23T22:32:54-03:00outubro 10th, 2013|

OLÍMPIADA DA UNIDADE DE ENSINO I: Transformar dons e talentos em solidariedade e convivência

           

A Unidade de Ensino I (Educação Infantil e Ensino Fundamental do 1º ao 5º ano) está tendo uma semana muito especial; além de celebrar a “Semana da Criança”, no dia de hoje (09/10), foi feita a abertura da Olimpíada dos pequenos. Esse momento fortalece, ainda mais, os laços de amizade e fraternidade, contribuindo na construção de um ambiente harmônico e saudável, propício a um processo formativo consistente, que tem no horizonte “educar para toda a vida”. Atividades como a olimpíada, segundo as características da Educação Jesuíta (n. 31), desenvolvem, nos alunos, a capacidade de cooperar com os demais, utilizando as melhores qualidades pessoais para contribuir para o maior bem de todo o grupo.

Faltava pouco tempo para o início da cerimônia de abertura, e as crianças já estavam ansiosas. Cada turma conduziu uma bandeira cujo tema principal foi o Magis no esporte. Essa preocupação se estende a todas as atividades preparadas para essa semana: todas as atividades programadas são desafiadoras e buscam desenvolver, em nossas crianças, o espírito do companheirismo, da partilha e do viver coletivo.

Na plateia do famoso Campão, Campo de Futebol do CC, construído pelos jesuítas há 96 anos, os pais se acomodavam para firmar suas câmeras em busca do melhor ângulo dos seus filhos. Para muitos, estar ali era sinônimo de atraso no trabalho, dispensa do chefe ou, via celular, administrar seus próprios negócios entre um desfile e outro. Mais uma prova de que os pais do Colégio Catarinense dão valor à parceria com a escola, em especial, nos eventos comemorativos dos seus filhos.

Os professores também não tiraram o olho das crianças. De um jeito especial, cada uma estava na torcida para que seus alunos caprichassem no desfile, mas também se divertissem durante a execução das suas coreografias. A cada grito de entusiasmo, levantada de braços ou bater de palmas, ficou nítido o envolvimento dos educadores.

Neste ano, a Coordenação da Unidade de Ensino I optou por dividir a cerimônia de abertura em dois momentos distintos, atendendo o público da manhã e da tarde, de forma específica. O desfile da manhã iniciou-se às oito horas e trinta minutos com o desfile da bandeira olímpica, sendo carregada pelos atletas Arthur Faraco da Silveira (5ºA), Gustavo Arquer Giacometti (5ºC), Maria Julia Prazeres dos Santos (5ºB) e Carolina Sacheti Wernke (5ºB). Em seguida, o atleta Vinícius de Paula Barbieri (5ºA) e a atleta Ana Clara Elias Acorcci (5ºB) acenderam a Pira Olímpica. O juramento matutino foi feito pelos atletas Rafael Schuck Hanh (5ºC) e Julia Chang Wayhs (5ºA). No período vespertino, o desfile teve início às 14 horas, contando novamente com a participação da banda da Polícia Militar. O evento seguiu a mesma programação do período matutino, sendo a bandeira olímpica carregada pelos atletas Lucas Napoli Cordeiro (5º E), Eduardo Lincks Siqueira (5º D), Beatriz Torres Maldonado Piaz (5º F) e Sofia Manara Pereira (5º F). Na sequência, os atletas Roberto Becker Teixeira (5º E) e Isabella Venancio Santana (5º F) ascenderam a Pira Olímpica e João Pedro de Oliveira Delfos (5º E) e Júlia da Silva Lopes (5º E) fizeram o juramento.

            Estavam também presentes, na cerimônia, a Direção-geral do Colégio Catarinense, a presidente da Associação de Pais e professores do Colégio, a Banda da 14ª Brigada de Infantaria Motorizada, os coordenadores das unidades, educadores, familiares e amigos. O Diretor-geral, Padre Mário Sündermann, SJ, aproveitou a oportunidade para saudar todos os presentes e, de modo especial, às crianças, que, para ele, são a razão maior desta Olimpíada. “Os jogos e o lazer formativo fazem parte do jeito inaciano de educar. Nesse sentido, desejo que esta semana olímpica tenha a marca da alegria e da festa. Que ela fortaleça os valores da solidariedade e promova uma vida mais saudável e feliz às nossas crianças” (Pe. Mário, Diretor-geral do CC).

 Galeria de fotos 01 

2018-02-23T22:32:54-03:00outubro 9th, 2013|

Outubro Rosa

No dia 06 de outubro, ocorrerá, na Igreja de Santa Catarina de Alexandria, a missa de abertura da campanha Outubro Rosa. Assim como no ano passado, também neste ano, esperamos que todos se sintam incluídos e adiram à campanha. Sabemos o quanto a prevenção (saúde/alimentação/exercícios) e as consultas médicas periódicas são importantes, mas é preciso estimular a divulgação.

Vale lembrar que o Outubro Rosa é um movimento popular, conhecido internacionalmente. O nome remete à cor do laço rosa, que simboliza a luta contra o câncer de mama e estimula a participação da população, de empresas e entidades. Esse movimento começou nos Estados Unidos, onde vários estados planejavam ações isoladas referentes ao câncer de mama e à mamografia no mês de outubro. Com a aprovação do Congresso americano, o mês de outubro se tornou o mês nacional de prevenção do câncer de mama.

          

A história do Outubro Rosa remonta à última década do século 20, quando o laço cor-de-rosa foi lançado pela Fundação Susan G. Komen for the Cure e distribuído aos participantes da primeira Corrida pela Cura, realizada em Nova York, em 1990. Desde então, a Corrida pela Cura é promovida anualmente na cidade (www.komen.org). Em 1997, entidades das cidades de Yuba e Lodi, nos Estados Unidos, começaram a comemorar e promover a causa.

No Colégio Catarinense, a Igreja de Santa Catarina de Alexandria, na pessoa do Pe. Clóvis está vendendo camisetas – pelo preço de vinte reais – para aqueles que se interessarem em ajudar a campanha.

As camisetas rosas poderão ser utilizadas por alunos, professores e funcionários, no decorrer deste mês, sempre às terças e sextas-feiras.

Junte-se a nós no combate e na prevenção do câncer de mama. Contamos com sua participação!

 

2018-02-23T22:32:56-03:00outubro 4th, 2013|

Ler é Magis

Nos dias 11, 12 e 13 de setembro, realizamos a nossa 4ª Edição da Feira do Livro do Colégio Catarinense. O foco desta edição foi a valorização da literatura, reforçando a importância do livro e da leitura na formação da personalidade e identidade do ser humano. A temática da Feira foiO Magis na Literatura”, visando a resgatar e valorizar a produção literária dos nossos alunos e ex-alunos.

            

Nesse sentido, a proposta deste ano visava à reflexão a respeito do Magis: termo latino que remete àquilo que é mais, maior, melhor. Essa palavra foi muito utilizada por Santo Inácio de Loyola, fundador da Companhia de Jesus, que usava o termo no sentido de aprimorarmos nosso amor e serviço aos irmãos.  Sempre podemos experimentar um avanço em relação àquilo que já fizemos ou vivemos. Segundo o Centro Pedagógico Pe. Arrupe, o MAGIS significa a generosa excelência que deve nortear a nossa vida, o nosso modo de ser e proceder para colocarmos nossos dons, nossa inteligência, nossa capacidade e criatividade a serviço da Fé e da promoção da justiça.

           

Durante a cerimônia de abertura, Pe. Mário Sündermann, Diretor-geral do Colégio Catarinense, agradeceu pelo empenho da bibliotecária, do SOP, da equipe de manutenção, dos educadores e alunos. Além dos colaboradores mencionados, Pe. Mário parabenizou as editoras, as livrarias, a FATMA (Fundação de Amparo ao Meio Ambiente) e os representantes dos Oleiros dos Municípios de Florianópolis e São José pela presença, pela colaboração e pelo apoio à nossa 4ª Feira do Livro.

             

Na cerimônia de abertura, homenageou-se o senhor Carlos Ronald Schmidt, ex-aluno do Colégio Catarinense, escritor, poeta e membro da Academia Catarinense de Letras, com a comenda SANTO INÁCIO DE LOYOLA. Essa homenagem é feita a pessoas ilustres que prestaram relevantes serviços ao Colégio e/ou à comunidade.

Nesta edição, as atrações, exposições e apresentações foram muito diversificadas. Exemplos de toda essa variedade são o túnel literário dos alunos, a exposição do artista plástico Hassis, a oficina do oleiro, o túnel ambiental da FATMA, a oficina de histórias em quadrinhos, a hora do conto, o encontro com autores, o show de bandas, o GT Lixo Zero, a oficina do grupo teatral NUCCA, os estandes das editoras/livrarias, a participação da UNISINOS e do GT Inacianos pelo Haiti, a exposição do Museu Homem do Sambaqui Pe. Alfredo Rohr, as apresentações teatrais, e a exposição do Projeto de fotografia do laboratório de Física.

O professor Gilberto Ferreira, um dos artesãos convidados a participar da feira, agradeceu aos organizadores do evento e ao Colégio Catarinense pela oportunidade de mostrar sua arte: “Fiquei muito contente com o convite, pois pude atingir um dos meus objetivos, ao fazer as esculturas cerâmicas de traços da cultura açoriana, que é a preservação das raízes açorianas de nossa sociedade. É muito gratificante entrar em contato com esses educandos e propiciar, a eles, essa atividade extraclasse, a partir da visitação à Feira do Livro. É muito bom poder dar uma aula, mesmo que seja diferente da sala de aula, ver o brilho nos olhos das crianças atentas às explicações. Propiciar, às crianças, o contato com brincadeiras de nossa infância, como o carrinho de lata e o breque é muito bom, assim como ver os olhos dos adultos relembrando a infância ou seus antepassados. Eu adorei e parabenizo o Colégio e a organização do evento na pessoa do Pe. Mário Sündermann, Diretor-geral do Colégio”.

Parabéns a todos os envolvidos e participantes da nossa 4ª Edição da Feira do Livro. A dedicação e o apoio de todos fizeram toda a diferença para que tivéssemos uma Feira com excelente nível de estandes, exposições, apresentações e oficinas interativas.

 

 

2018-02-23T22:33:00-03:00setembro 20th, 2013|

Professora do CC é finalista do Prêmio RBS de Educação

Gabrielle Borba da Silva faz parte do quadro de finalistas da primeira edição do Prêmio RBS de Educação – Para Entender o Mundo.

A seleção inicial começou na internet e, dos 936 textos inscritos, dois avaliadores selecionaram 60 relatos. Em uma segunda análise, presencial, com a participação de 13 especialistas em educação, foram definidos os 18 finalistas.

A Professora de Língua Portuguesa do 4º ano vespertino do Colégio Catarinense, Gabrielle, ressaltou a importância do prêmio por compartilhar com a comunidade os projetos desenvolvidos por professores e educadores, dentro das salas de aulas, nas bibliotecas e nos espaços comunitários.

Agora, os 18 melhores projetos aguardam a votação do público, que iniciará no site do prêmio, no mês de novembro. Os vencedores de cada categoria só serão conhecidos em dezembro.

Os estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina terão seis vencedores nas categorias “Escola Pública”, “Escola Privada” e “Projeto Comunitário”. O público poderá escolher dois vencedores, um de cada estado, por meio de votação popular. Serão produzidos vídeos com os 18 finalistas, contando a experiência vivida por eles.

O Prêmio RBS de Educação é uma iniciativa do Grupo RBS e da Fundação Maurício Sirotsky Sobrinho, tendo apoio técnico do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec).

 

Premiação
Os 18 finalistas receberão R$ 1,5 mil

Os 6 vencedores receberão R$ 10 mil

Os vencedores pelo Júri Popular receberão R$ 10 mil

As instituições em que atuam os educadores receberão R$ 6 mil.

2018-02-23T22:33:01-03:00setembro 19th, 2013|

Segunda Fase da Olimpíada Brasileira de Matemática

“Neste sábado (21/09) acontecerá a segunda fase da Olimpíada Brasileira de Matemática no Colégio Catarinense. Os alunos classificados na primeira fase, que ocorreu no dia 15/06, novamente disponibilizarão seu horário de descanso para vir ao Colégio participar desse evento de importância nacional.

As provas irão acontecer às 13h, na sala 133. Lembramos que, no dia 05/10, acontecerá também a segunda fase da Olimpíada Regional de Matemática na Universidade Federal de Santa Catarina.

Novamente, agradecemos aos pais pelo apoio aos filhos nessa atividade, seja trazendo-os até a sala, até o Colégio, ou mesmo com palavras de apoio para nossos ‘guerreiros’ nesse dia.”

Alunos classificados na OBM e ORM 2013:

Nivel 1 – 6º e 7º ano

Gustavo Pombo Filippon – ORM

Marcelo Elias Leal Ramos da Silva – ORM

Alexandra S. Matte – OBM e ORM

Nível 2 – 8º e 9º ano

Ana Luiza Reusing Pacheco – OBM e ORM

Mateus Yunes Meirelles – ORM

Giovanna Gonzalez de Oliveira – ORM

Eduardo Kopik – OBM e ORM

Eduardo Gomes Bonilha Gonçalves – OBM e ORM

Victor M. Duarte – OBM e ORM

Nível 3 – Ensino Médio

Tiago Ântonio de Queiroz Yunes – ORM

Jaíne Simara Steinheisen – OBM e ORM

Davi Gustavo Lisboa Girardi – OBM e ORM

Mais informações: www.obm.org.brwww.orm.mtm.ufsc.br

Alexsandro Schneider

Professor de Matemática

2018-02-23T22:33:01-03:00setembro 19th, 2013|

Colégio Catarinense promove sua 4ª Edição da Feira do Livro

                 

De quarta a sexta-feira (11 a 13 de setembro de 2013), o Colégio Catarinense promove a 4ª edição da Feira do Livro. O local do evento é o Ginásio Padre Nunes e, neste ano, a Feira reunirá alguns representantes de diferentes editoras do país. A proposta é expor títulos e novidades do mercado literário. “A feira começou a ser pensada e planejada no mês de março deste ano, e aproximadamente cinquenta pessoas trabalharam na sua realização. As novidades foram as oficinas que buscavam uma maior interação com os alunos; um exemplo disso é a Oficina de Olaria.”, afirmou Hivellyse Rodrigues Quint, bibliotecária do Colégio Catarinense.

Na abertura do evento, que aconteceu na manhã desta quarta-feira, o Diretor-geral do Colégio Catarinense, Padre Mário Sündermann, SJ, saudou a todos os presentes na cerimônia de abertura da Feira do Livro e a todos os envolvidos na organização do evento. “A feira é uma forma de mergulhar no universo da literatura e, através disso, descobrir novas formas de ler, compreender e viver a realidade. A literatura nos faz compreender a nossa realidade, pois fazemos parte de uma tradição, bebemos de uma cultura, somos um pouco dos nossos pais e dos nossos antepassados. Assim, à medida que entendermos isso, será mais fácil entender a nós mesmos”.

  

    

Nessa oportunidade, foi feita uma homenagem ao ex-aluno, o artista plástico, poeta e escritor C. Ronald, que visivelmente se mostrou emocionado. “Eu não imaginava isso (pausa). Fui convidado apenas para comparecer ao evento. Foi uma surpresa. Estou realmente sem palavras. Entrei no Colégio Catarinense muito novo e, sempre que era convidado, ajudava os padres em muitas atividades do Colégio e da igreja”.

                      

O ambiente da exposição foi decorado com uma cortina colorida composta por mais de 500 tsurus, os pássaros de papel que representam boa sorte, felicidade e saúde. Ao atravessarem essas centenas de origamis, os visitantes da 4ª edição da Feira do Livro do Colégio Catarinense entram em um corredor chamado “Varal Literário” e, então, mergulham em uma viagem cheia de emoção, criatividade, arte e alegria.

             

Além da exposição dos livreiros, a Feira oferece diferentes propostas de interação com o universo da leitura, tais como momentos de contação de histórias, oficinas diversificadas e encontro com escritores. Um dos destaques é a exposição de quadros do artista plástico catarinense Hassis sobre personagens de histórias em quadrinhos que são verdadeiros heróis. Denilson Antonio é arte-educador da fundação Hassis e, durante a feira, oferecerá oficinas aos alunos.

Nesse clima de interação, diversas são as oportunidades de aprender algo novo. Assim, no estande do Museu do Homem do Sambaqui, por exemplo, além de os visitantes poderem conferir diversas inscrições rupestres, também poderão conhecer os tipos de pedras usadas como ferramenta de trabalho pelos índios.

Além disso, na Oficina de Olaria, uma das mais disputadas pelas crianças, é possível manusear a argila. Através de uma experiência bastante rica, os visitantes da Feira têm a oportunidade de conhecer o processo de produção da louça artesanal, o que, de acordo com o senhor Pedro, oleiro convidado a participar do evento, constitui uma rica maneira de explorar a criatividade e entrar em contato com o trabalho do artesão.

Outra novidade na Feira deste ano foi o Museu do Lixo. Conhecido como “Neiciclagem”, Valdinei Marques é arte-educador, criador e coordenador do Museu do Lixo da Comcap, e também é um dos convidados a participar da Feira do Livro. O museu fará dez anos no próximo dia 25 e foi criado para mostrar o que é encontrado no lixo. Muitas peças de suas peças são emprestadas para filmes de longa-metragem, curta-metragem, festas temáticas e seminários. “Por semana, cerca de quinhentas pessoas visitam o museu para trabalhar a educação ambiental, no intuito de despertar a sensibilidade. Eu penso que aquele que não consegue ser sensibilizado não consegue ser educado. Um bom começo é cada um cuidar bem de si, depois da família, da casa, do bairro, da cidade e por aí vai. Sem perceber, esse ser humano cuidará, também, do meio ambiente.”, compartilhou Nei.

Vale lembrar que, mesmo com uma programação tão diversificada, os livros continuam sendo a atração principal da Feira. Há quatro anos, Geyson Serafim, da Livraria Zen, participa da feira e diz que o momento mais gratificante é o contato direto com os alunos: “Observando as crianças, percebemos do que elas gostam e pelo quê se interessam. Mesmo algumas idades sendo próximas, as escolhas pelos livros são bem diferentes”.

2018-02-23T22:33:04-03:00setembro 11th, 2013|
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