Quantas vezes você se viu em uma situação na qual se lamentou por não ter colocado o celular no silencioso? Em uma reunião, dentro do cinema ou durante uma aula, quem nunca foi surpreendido pelo toque do próprio celular?
Se você se enquadra nesse perfil, pode começar a comemorar, pois Leonardo de Bortoli colocou uma ferramenta que vai ajudar os “esquecidos de plantão”. Ele ganhou o prêmio de melhor aluno de todos os terceirões no ano de 2008, e, agora, mais perto da formatura em Engenharia Civil pela Universidade Federal de Santa Catarina, abriu a “Trust Tecnologia e Negócios”, uma empresa de softwares e aplicativos para smartphones.
Com o objetivo de evitar os incômodos toques de celular em momentos indesejados, um dos aplicativos, criado recentemente, coloca o aparelho telefônico móvel no silencioso durante horários programados. “O usuário pode colocar seus horários de aula no programa e não se preocupar mais em colocar o celular no silencioso antes das aulas, ou em tirar do silencioso no final da aula, o programa se incumbe de fazer ambos os serviços”, revela.
Segundo o jovem empreendedor, para baixá-lo é simples: basta conectar-se à internet e entrar na loja de aplicativos do Google. É necessário ter um smartphone da plataforma Android (do Google) e uma conta no Gmail. O download pode ser feito pelo site goo.gl/jxEpe ou pelo android market, no próprio smartphone.
“Em dois minutos, o usuário coloca seus horários de aula, trabalho, ou de qualquer outro compromisso, digita por quanto tempo quer que o programa funcione, digamos, um mês, um semestre ou um ano, e pronto, não precisa fazer mais nada.” diz o criador.
Uma das pessoas que soube da novidade foi o Diretor-Geral do CC, Padre Mário Sünderman, SJ, que, imediatamente, declarou estar interessado pelo aplicativo. Afonso Silva, Coordenador do Ensino Médio Diurno, foi outro que já achou utilidade para a vida profissional. “Aqui no CC, temos reuniões semanais que sempre acontecem no mesmo dia e hora. Acredito que, daqui para frente, não me preocuparei mais com a possibilidade de esquecer de colocar ou tirar o celular do silencioso”, afirma.
A Comunidade Educativa do CC agradece e deseja sucesso na vida pessoal e profissional. Parabéns, Leonardo!

Quem é o Leonardo?

“Desde muito novo, tive interesse pela tecnologia. Aos quatro anos já estava mexendo em computadores, e, com 10 anos, percebi que o caminho para um negócio de sucesso passava, necessariamente, pela tecnologia.
Na hora de fazer o vestibular, não foi difícil escolher. As áreas pelas quais mais tinha interesse eram tecnologia e administração. Perguntei ao meu pai (grande inspiração minha) sobre como conciliar essas duas paixões; ele falou sobre a engenharia civil, já que o profissional engenheiro civil, além de entender muito sobre tecnologia, geralmente é requisitado por grandes empresas para trabalhar em planejamentos estratégicos e cronogramas, ou seja, em cargos de administração.
Quando me perguntam sobre a inspiração para criar o ‘Shut it Up’, penso que o que leva à inovação, geralmente, é a necessidade. Desde que tive contato com celulares, vi que as pessoas tinham dificuldade em lembrar-se de deixar o celular no silencioso durante eventos importantes, e, também, em lembrar-se de tirá-lo do silencioso depois de tais eventos. Identificada essas necessidades, criei algo que as suprissem.
Sabe, é muito bom poder aprender com as pessoas com quem tenho contato em cada negócio, pois, ao mesmo tempo em que coloco minhas ideias em prática, posso também colaborar com a sociedade para soluções do dia a dia.
Acredito que ainda há muita coisa a ser feita, e, dentre os projetos que estão em andamento, posso citar meu site www.vidadeuniversitario.com.br que está sendo aprimorado. Pode anotar: vai ser o melhor site dentre todos dessa área.
Eu aproveito a oportunidade para agradecer. Estou neste ritmo de empresário e estudante, e o Colégio Catarinense foi fundamental em um momento muito importante da minha vida.”

Participar do processo político é exercer cidadania e engajar-se na construção social e promoção de políticas públicas eficazes. Comprometido com a formação integral de seus alunos e a participação ativa da Comunidade Educativa, o Colégio Catarinense irá promover, no dia 05 de setembro de 2012, às 19h30min, a primeira edição do “Encontro de Ideias do Colégio Catarinense” com o tema: Eleições Municipais – a Florianópolis que queremos. O objetivo é contribuir com o processo democrático que é exercido pelas eleições diretas, bem como ouvir as propostas dos candidatos para o Município.

Os candidatos confirmaram presença e, na manhã desta quinta-feira (23), os assessores das coligações e partidos políticos que disputam a eleição municipal de 2012 acompanharam a apresentação das regras. A ata assinada será protocolada no Tribunal Eleitoral.

“Educamos para a cidadania e acreditamos que este encontro é uma oportunidade de possibilitar o envolvimento da comunidade no debate da cidade que queremos. Confirmamos nosso compromisso com uma sociedade mais justa e solidária”, destacou Padre Mário Sündermann, SJ, diretor-geral do Colégio Catarinense.

Além da presença da Comunidade Educativa na plateia, o encontro será transmitido ao vivo pela Primer TV (canal 13 da Net Florianópolis) e pelo site do Colégio Catarinense.

De 19 a 21 de agosto, educadores inacianos participam do XI Encontro de Obras Educacionais da Província Brasil Meridional da Companhia de Jesus. O evento, que acontece em São Leopoldo, reúne cerca de 150 pessoas, sendo 40 do Colégio Catarinense. O objetivo é debater o documento mundial dos jesuítas “Curar um Mundo Ferido”.

Na noite de abertura, Padre Mário Sündermann, SJ, diretor do Colégio Catarinense e coordenador da Comissão de Educação da Província, ressaltou a importância do trabalho em rede e a necessidade de as questões ambientais permearem a prática pedagógica nos colégios jesuítas. “Este é um momento para refletirmos e construirmos juntos como rede jesuíta. Neste documento, a Companhia de Jesus nos convida a revermos nossas práticas cotidianas que devem ser sustentáveis”.
Padre José Roque Junges, SJ, apresentou o documento e as reflexões sobre questões ambientais para uma sociedade ecologicamente orientada: “a Companhia passa a destacar o cuidado ecológico como parte da missão. Além disto, precisamos repensar o consumo e alertar que a economia tem seu limite no meio ambiente”.

No segundo dia do evento, os colégios apresentaram os cenários regionais de cada estado, os desafios do desenvolvimento não sustentável e possíveis caminhos de mudança. Padre José Ivo Follmann, SJ, abordou as recomendações do documento “Curar um Mundo Ferido”, citando como exemplo o empenho das obras em enfrentarem a crise ambiental que afeta drasticamente os pobres, marginalizados e povos indígenas.

No período da tarde, o professor Carlos Walter Porto-Gonçalves conduziu uma grande abordagem sobre a crise do cenário global e a necessidade de estabelecer novos paradigmas. “Estamos na era da crise do conhecimento, e os paradigmas não caem do céu, mas são fruto de processo histórico lento. Os paradigmas são fruto da sociedade. Separação entre a natureza e o humano é o paradigma central da crise do século XXI. É preciso perceber espaços em que novos paradigmas começam a se estabelecer.Tem de sair da academia e chegar perto da vida”, destaca  Carlos Walter, que deixa seu recado final: “É sagrado colocarem a questão ambiental no fazer pedagógico. É refletir o cerne da crise civilizatória.”

O encontro vai até terça-feira e, ao final, os participantes deverão firmar a “Carta de São Leopoldo”, com indicativos de ações ecológicas.

No dia 13 de agosto realizou-se o Workshop das Profissões para os alunos do Terceirão.
Participaram deste trabalho profissionais da Administração, Direito, Arquitetura, Ciências Econômicas, Ciências Contábeis, Psicologia, Design de Interiores, Odontologia, Música, Farmácia, Jornalismo, Engenharia Civil, Engenharia de Materiais, Agronomia e Medicina estiveram presentes.
“Desenvolvemos este projeto para que nossos alunos possam ter acesso às informações atualizadas, bem como ao domínio das ferramentas que os auxiliem na tomada de decisões sobre seu futuro profissional”, afirmou o coordenador do Ensino Médio Noturno, Afonso Silva.
Todas as etapas do projeto de Orientação Profissional têm a finalidade de contribuir com a formação de Projetos de Vida sadios e eficazes. O objetivo é buscar fazer a diferença e se comprometer com a missão de colaborar para que o país tenha pessoas felizes, satisfeitas e realizadas com seu trabalho, que elas tenham orgulho do que fazem e que se dediquem de corpo e alma à carreira que vão escolher.
“O rumo que cada um de nós dá para sua vida tem um impacto significativo sobre as demais pessoas. Cada médico satisfeito com sua profissão atende melhor seus pacientes, assim como um arquiteto consciente cuida melhor do meio ambiente. Se o jovem desenvolver o senso de missão e souber abraçar as oportunidades, tenderá a obter maior chance de empregabilidade” complementou o professor Afonso.
A Coordenação da Unidade de Ensino Médio aproveitou a oportunidade do evento para agradecer com carinho os profissionais que dedicaram seu tempo para a realização do workshop no Colégio Catarinense.

Qual o sentimento quando se viaja 10 mil quilômetros durante 12 horas para participar de um curso de Alemão, em um país do qual só se ouviu falar em sala de aula? É difícil responder!
Porém, alunos do Colégio Catarinense se encheram de coragem, arrumaram a mala e decolaram rumo à Alemanha. No começo, alguns sentiram falta dos pais e amigos e até choraram. Mas, depois de três semanas, muito mais lágrimas rolaram ao saberem que precisavam se despedir dos novos amigos, que, em poucas horas, estariam espalhados por todo mundo.

A professora Lourdes participou do encontro de 101 crianças, 7 Orientadores, 2 estagiárias, 7 professores, 19 professores acompanhantes em Sankt Andreasberg. Mais de 130 pessoas de 23 países passaram três semanas na floresta do Harz, precisamente em Sonnenberg, que quer dizer Montanha do sol. Devido às frequentes chuvas, apelidaram-na de Regenberg, isto é, montanha da chuva.  Os alunos participaram de Oficinas Culturais, como teatro e máscara e passeios a Goslar, Göttingen, Duderstadt, Wernigerode, Wolfsburg e Braunschweig.

Pela primeira vez, o PASCH do Brasil oportunizou a ida de quatro crianças, entre 12 e 14 anos, para a Alemanha, acompanhados pela professora Lourdes Schwade Sufredini, professora de alemão do Colégio Catarinense.

Os demais alunos que viajaram para Alemanha recebidos e acompanhados pelo Instituto Goethe das cidades de Freiburg, Schlitz, Schwäbisch Hall, Duderstadt e Dresden.

“Depois dessa rica experiência, certamente ninguém voltou igual. Todos melhoraram seu aprendizado em Alemão, fizeram novas amizades e, quem fez a prova do Fit in Deutsch, passou. Parabéns a todos por mais essa conquista!”, partilha a professora Lourdes.

O Colégio Catarinense participou da 2ª fase da Olimpíada Brasileira de Física 2012, no sábado (11), sendo representado pelos alunos Bernardo Pressoni Vieira, Cristian Menezes Martins, Eduardo de Souza Mangrad, Franco Sauvisky, Gabriel da Silva Teixeira, Greice Luana dos Santos, Guilherme Virtuoso Jacques, Jéssica Silva do Rosário e Thalles Feliciano. As provas aconteceram na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e, além de estudantes da Grande Florianópolis, vieram caravanas de Tubarão, Lajes e Criciúma, totalizando 180 participantes.

Da Olimpíada de Física, podem participar alunos do 8º e 9º ano, 1ª, 2ª e 3 série, e são tratados assuntos como: geometria espacial, cinemática, gravitação, dinâmica, mecânica clássica, termodinâmica, noções Básicas de Física Moderna e Contemporânea, entre outros. De acordo com Michael Romano Stolf, Professor de Física do Ensino Médio do CC, os alunos estavam contentes em participar da olimpíada, e, alguns, inclusive, estavam muito confiantes.

Em uma avaliação da olimpíada, o professor acredita que a abrangência do programa é grande demais e existe uma falta de comunicação em relação ao conteúdo e a data da olimpíada. “Muitos alunos são prejudicados pela data da olimpíada, justamente por não terem tido tempo de acessar o novo conteúdo”. Outro ponto levantado pelo professor Michael, que também faz parte da Sociedade Brasileira de Física, é em relação ao formato das provas. “Já foram bastante teóricas e, depois, houve um momento de equilíbrio. Agora, vejo que, na 1ª etapa, houve 100% de contas, sem a possibilidade de virem com as fórmulas, algo que, no próprio vestibular, já vem incorporado à prova. Acredito que a melhor medida é a do equilíbrio”.

Em relação à importância da olimpíada, ele é firme e direto: “essas olimpíadas são fundamentais, tanto a de física quanto a de matemática. Não somente para inspirar alunos, mas também para nós, professores”. O resultado da 2ª fase sai no próximo mês e, segundo o Professor Michael, existem grandes chances de irmos para a 3ª fase. “Estamos bem preparados para uma possível 3ª fase”.

A Comunidade Educativa do Colégio Catarinense fica na torcida por um resultado positivo. Boa sorte, alunos.

Colaboradores de diversos setores do CC estão participando do curso de “Qualidade no Atendimento” promovido pelo SENAC.
O objetivo é mostrar que em um trabalho em grupo, todos devem permanecer unidos para o sucesso de qualquer projeto.
Segundo a maioria dos participantes, além da qualificação que o curso proporciona, ele também possibilita a troca de ideias com colegas de outros setores.
Uma das dinâmicas usada pelo professor Márcio B. Miranda foi a “Teia de Aranha”. Essa dinâmica consiste em posicionar os participantes em um círculo e, em seguida, com um rolo de barbante, conectá-los. Ao final, eles percebem, no interior do círculo, uma verdadeira teia de fios que os une uns aos outros.
O colaborador Marco Tadeu Steinbach não economizou elogios pelo curso e no momento de devolver sua parte do barbante para o professor Márcio disse: “Eu desejo que você transmita todo o seu conhecimento para todos aqui e seja muito bem vindo ao Colégio Catarinense”.
O coordenador da dinâmica encerrou a atividade falando que “todos somos importantes na imensa teia da vida e ninguém pode ocupar o nosso lugar”.
Segundo o professor do Senac, o intuito da dinâmica é mostrar que se algum dos participantes soltar o barbante, ele ficará frouxo ou se desmanchará. Justamente o que acontece em um trabalho em grupo quando uma das partes abandona o seu trabalho ou o faz de maneira desinteressada.
 “Devemos cooperar e ter responsabilidade diante dos nossos compromissos, principalmente quando envolve outras pessoas”, reforçou o professor Márcio.
Durante o curso serão tratados temas como missão e visão do Colégio Catarinense, estrutura organizacional, autopercepção, postura profissional, competências fundamentais para o atendimento, comunicação no processo de atendimento, entre outros assuntos.
As aulas acontecem no próprio colégio, todas as terças e quintas, das 13h30 às 16h30 e vão até o final do mês de agosto(30).