Alunos da Unidade de Ensino I visitam a Fortaleza São José da Ponta Grossa
Os alunos do 3º ano da Unidade de Ensino I do Colégio Catarinense estão realizando até o dia 15 deste mês uma visita a Fortaleza de São José da Ponta Grossa. Nessa visita, os conteúdos fixos mostrados em sala de aula dão lugar a processos abertos de pesquisa e comunicação, envolvendo a criança na própria educação. Então, é ela própria a principal interessada no aprimoramento das estratégias de construção do seu saber através de um ensino interativo.
A atividade extraclasse faz parte do estudo que vem sendo feito em sala, com base no livro de Mário Pereira – “História de Florianópolis para ler e contar”, que fala sobre as fortificações de Florianópolis. Esse conjunto, Patrimônio Histórico Nacional, permaneceu abandonado e em ruínas ao longo de muitos anos. Atualmente, as fortalezas são gerenciadas pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Conhecê-las significa desfrutar de uma verdadeira viagem no tempo.
“Essa saída propiciou às crianças verem in loco o que eles viram em sala de aula, toda parte teórica hoje foi confirmada com a parte prática. Eles aprenderam através de brincadeiras e dinâmicas diferentes. A guia explicou sobre a chegada dos portugueses, a chegada de Dias Velho e Floriano Peixoto, foi dado todo o enfoque histórico que eles tiveram em sala de aula.” relatou Ana Vianice, orientadora pedagógica.

Nessa atividade, foi feita uma abordagem metodológica com base no materialismo histórico dialético, que considera que os fatos não podem ser dissociados do contexto social, político e econômico em que vivemos. O Colégio Catarinense procura, através da pesquisa exploratória, contribuir com educadores que pensam a educação de forma prazerosa e lúdica.


O projeto que é realizado com todas as turmas de 1ª Série, do matutino e vespertino, consiste em conscientizar os alunos quanto ao uso de drogas, tanto as ilícitas como as lícitas, prevenindo os adolescentes para que não passem a conviver com esse ambiente. O foco é o fortalecimento da convivência familiar e comunitária, o que é feito por meio do desenvolvimento de atividades que estimulam a convivência social e a participação cidadã.
Para a aluna Maria Carolina Espíndola, a experiência foi bastante impressionante, uma vez que, ao contrário do que imaginava, os internos encontram-se em uma situação muito delicada, especialmente em relação à família, cuja perda ou o afastamento constituem o maior sofrimento dos que lá estão. “Fica aí uma reflexão para nunca cair nessa armadilha”, destacou a aluna disse.
Os alunos aprenderam que, durante o período de tratamento, a família tem um papel muito importante. Para os internos, essa presença é fundamental no sentido do cumprimento do tratamento, sentindo-se acompanhado e alvo do interesse e da preocupação de seus entes queridos.
A Comissão Organizadora da OBG – COOBG está sendo formada por uma equipe voluntária de professores de várias instituições brasileiras, conforme elencado no regulamento. Aqui, no Colégio Catarinense, a OBG conta com a participação de 180 alunos, do 9º ano ao Terceirão, orientados pelos professores Delamare de Oliveira Filho, Andréa Bonetti e Pedro Giovani Baesso.
Os temas de interesse da Olimpíada Brasileira de Geografia envolvem a Geografia e as Geociências.

É competência do Colégio, promover o desenvolvimento humano e acadêmico de seus alunos, acompanhando-os em sua formação para a cidadania e para a vida, mediante a promoção de um processo pedagógico que privilegie a responsabilidade e o compromisso.
























Muito entusiasmado, o aluno Arthur Henrique Rodrigues Cardoso, do 6º ano E, relatou-nos sua participação na cena da Psicostasia (Livro da Morte), onde ocorre a pesagem do coração do defunto no tribunal da deusa Maat. Nesse tribunal, nas palavras do aluno, “havia uma balança onde, de um lado, colocava-se o coração do defunto, e, de outro, uma pena de avestruz. Na pesagem, teria que haver equilíbrio entre ambos para que o defunto fosse absolvido. Perto da balança havia um monstro pronto para engolir o coração do defunto, caso este pesasse mais do que a pena. Se isso acontecesse, não existiria a possibilidade de ressurreição”.
Entre figurinos, cenários e acessórios cênicos, os alunos/atores se revezaram em mais de 60 personagens históricos (egípcios, gregos e romanos), experienciando as correrias das trocas de figurinos, o silêncio das coxias e a atenção nas sequências de entradas e saídas de cena. Foram apenas quatro meses de processo com duas aulas semanais. Esse foi um projeto arrojado e desafiante para a professora de Teatro e sua parceira, a professora de História, Ana Carolina Krieger, que se surpreendia a cada ensaio.
Os alunos participaram do processo com entusiasmo, e entre nervosismo, medo, alegria e emoção, estrearam, a maioria deles, diante de um público de pais, alunos, professores, coordenadores e diretores do Colégio Catarinense.
Para a aluna Catharina Royer, do 6º ano E, “





