Papa Francisco convida a todos para um dia de oração e jejum pela paz no mundo

Caros irmãos e irmãs da comunidade educativa do Colégio Catarinense,

O Papa Francisco, ao convidar todas as pessoas para um dia de oração e jejum pela paz no mundo, quer, evidentemente, fazer ecoar, em nossas sociedades, o apelo da paz, que é o fruto da justiça e do amor, do encontro e do diálogo. Como ele enfatiza em sua carta, “é necessário cultivarmos a cultura do encontro e do diálogo”.

De fato, precisamos desarmar nossos corações petrificados pelo egoísmo, pelo individualismo, pelo medo, pela ganância, pela violência e pela falta de sentido, ao viver em uma sociedade de consumo, onde tudo e todos se tornam apenas produtos consumíveis e descartáveis. É necessário que construamos, juntos, uma sociedade alicerçada na cultura do encontro, na qual o outro se faz um irmão.

Desse modo, seremos construtores da paz e defensores da vida. Precisamos fazer isso em todos os níveis relacionais de nossas sociedades: a começar em nossos lares, como família; em nosso colégio, como amigos na missão; em nossa cidade, como cidadãos; em nosso país, como povo que defende a paz e a vida no mundo.

Nesse sentido, oração e jejum parecem ineficazes no meio de tanta indiferença; tornam-se, porém, meios importantíssimos para fazer presente, em nossa carne e em nosso espírito, a importância do papel que cada pessoa tem nessa missão de paz, de justiça e de amor. É importante ter em mente que fazemos regimes e nos abstemos de muitos hábitos e alimentos por vários motivos, muitos deles movidos pela vaidade e pela busca de reconhecimento. Contudo, toda a tradição espiritual cristã confirma que motivos como esses não podem dar sentido a uma vida.

Finalmente, o Papa Francisco, ao propor um dia de oração e jejum, resgata simbolicamente o nosso comprometimento pela paz entre nós; oferece-nos um sentido muito maior para nossos atos, nossos regimes e nossas práticas religiosas, através dos quais cada um pode oferecer um pouco de si, do seu amor, de seus atos pela concórdia entre os povos, pela paz entre todos nós.

Oremus pro invicem et pacem!

Pe. Luiz Harding Chang, SJ

 

 

Pax Christi!

Hoje, queridos irmãos e irmãs, queria fazer-me intérprete do grito que se eleva, com crescente angústia, em todos os cantos da terra, em todos os povos, em cada coração, na única grande família que é a humanidade: o grito da paz! É um grito que diz com força: queremos um mundo de paz, queremos ser homens e mulheres de paz, queremos que nesta nossa sociedade, dilacerada por divisões e conflitos, possa irromper a paz! Nunca mais a guerra! Nunca mais a guerra! A paz é um dom demasiado precioso, que deve ser promovido e tutelado.

Vivo com particular sofrimento e com preocupação as várias situações de conflito que existem na nossa terra; mas, nestes dias, o meu coração ficou profundamente ferido por aquilo que está acontecendo na Síria, e fica angustiado pelos desenvolvimentos dramáticos que se preanunciam.

Dirijo um forte Apelo pela paz, um Apelo que nasce do íntimo de mim mesmo! Quanto sofrimento, quanta destruição, quanta dor causou e está causando o uso das armas naquele país atormentado, especialmente entre a população civil e indefesa! Pensemos em quantas crianças não poderão ver a luz do futuro! Condeno com uma firmeza particular o uso das armas químicas! Ainda tenho gravadas na mente e no coração as imagens terríveis dos dias passados! Existe um juízo de Deus e também um juízo da história sobre as nossas ações aos quais não se pode escapar! O uso da violência nunca conduz à paz. Guerra chama mais guerra, violência chama mais violência.

Com todas as minhas forças, peço às partes envolvidas no conflito que escutem a voz da sua consciência, que não se fechem nos próprios interesses, mas que olhem para o outro como um irmão e que assumam com coragem e decisão o caminho do encontro e da negociação, superando o confronto cego. Com a mesma força, exorto também a Comunidade Internacional a fazer todo o esforço para promover, sem mais demora, iniciativas claras a favor da paz naquela nação, baseadas no diálogo e na negociação, para o bem de toda a população síria.

Que não se poupe nenhum esforço para garantir a ajuda humanitária às vítimas deste terrível conflito, particularmente os deslocados no país e os numerosos refugiados nos países vizinhos. Que os agentes humanitários, dedicados a aliviar os sofrimentos da população, tenham garantida a possibilidade de prestar a ajuda necessária.

O que podemos fazer pela paz no mundo? Como dizia o Papa João XXIII, a todos corresponde a tarefa de estabelecer um novo sistema de relações de convivência baseados na justiça e no amor (cf. Pacem in terris,

[11 de abril de 1963]: AAS 55 [1963], 301-302).

Possa uma corrente de compromisso pela paz unir todos os homens e mulheres de boa vontade! Trata-se de um forte e premente convite que dirijo a toda a Igreja Católica, mas que estendo a todos os cristãos de outras confissões, aos homens e mulheres de todas as religiões e também àqueles irmãos e irmãs que não creem: a paz é um bem que supera qualquer barreira, porque é um bem de toda a humanidade.

Repito em alta voz: não é a cultura do confronto, a cultura do conflito, aquela que constrói a convivência nos povos e entre os povos, mas sim esta: a cultura do encontro, a cultura do diálogo: este é o único caminho para a paz. Que o grito da paz se erga alto para que chegue até o coração de cada um, e que todos abandonem as armas e se deixem guiar pelo desejo de paz.

Por isso, irmãos e irmãs, decidi convocar para toda a Igreja, no próximo dia 7 de setembro, véspera da Natividade de Maria, Rainha da Paz, um dia de jejum e de oração pela paz na Síria, no Oriente Médio, e no mundo inteiro, e convido também a unir-se a esta iniciativa, no modo que considerem mais oportuno, os irmãos cristãos não católicos, aqueles que pertencem a outras religiões e os homens de boa vontade.

No dia 7 de setembro, na Praça de São Pedro, aqui, das 19h00min até as 24h00min, nos reuniremos em oração e em espírito de penitência para invocar de Deus este grande dom para a amada nação síria e para todas as situações de conflito e de violência no mundo. A humanidade precisa ver gestos de paz e escutar palavras de esperança e de paz! Peço a todas as Igrejas particulares que, além de viver este dia de jejum, organizem algum ato litúrgico por esta intenção.

Peçamos a Maria que nos ajude a responder à violência, ao conflito e à guerra com a força do diálogo, da reconciliação e do amor. Ela é mãe: que Ela nos ajude a encontrar a paz; todos nós somos seus filhos! Ajudai-nos, Maria, a superar este momento difícil e a nos comprometer a construir, todos os dias e em todo lugar, uma autêntica cultura do encontro e da paz. Maria, Rainha da paz, rogai por nós!

Franciscus

 

 

2018-02-23T22:33:06-03:00setembro 6th, 2013|

Alunos do 8º e 9º anos produzem história em quadrinhos na Língua Inglesa

A criatividade é um dos ingredientes bastante trabalhados pelo corpo docente do Colégio Catarinense. Nessa linha, a disciplina de inglês, ministrada pela professora Elisa Bohn, aos 8º e 9º anos, lançou dois projetos que fizeram sucesso entre os alunos.

Para o 8º ano, propôs-se, aos alunos, que produzissem uma história em quadrinhos sobre as próximas férias, em língua inglesa. “O intuito desse trabalho, realizado em grupo, foi unir uma atividade agradável para os alunos, que pressupunha a utilização de verbos no futuro”, compartilhou a professora Elisa.

Já os alunos do 9º anos receberam a tarefa com um desafio diferente: a ideia foi que transformassem um texto em inglês em uma história em quadrinhos. “Aqui, o objetivo principal foi adquirir novo vocabulário, bem como aprimorar a capacidade de síntese”, completou a professora Elisa.

                     

O encantamento com o resultado da atividade ficou visível na professora de inglês. “A maioria atingiu o objetivo com sucesso, e apresentou trabalhos criativos e caprichados. Os alunos gostam desse tipo de trabalho, e isso ajuda a despertar o interesse pela língua estrangeira. Houve um grande esforço, por parte dos alunos, em buscar diferentes maneiras de expressarem-se livremente. O trabalho foi muito enriquecedor para o processo de ensino e aprendizagem.”.

          

2018-02-23T22:33:07-03:00setembro 5th, 2013|

Colégio Catarinense e Colégio Santo Inácio de Fortaleza fazem Intercâmbio Esportivo e Cultural

O Colégio Catarinense recebeu, entre os dias 14 a 18 de agosto, um grupo de educadores e alunos do Colégio Jesuíta Santo Inácio, de Fortaleza, para um intercâmbio esportivo. Nesse tipo de evento, as vivências e o intercâmbio cultural e esportivo contribuem para o fortalecimento e a integração dos Colégios que compõem a rede Jesuíta de Educação. A delegação do Colégio Santo Inácio foi composta por quarenta alunos e seis professores, além do Vice-diretor, Pe. Dorli.

O objetivo do encontro, que deverá ter continuidade nos próximos anos, é o de promover a integração entre os Colégios da Companhia de Jesus através de atividades esportivas, culturais e sociais que promovam o respeito, a alteridade, a amizade e, acima de tudo, a parceria entre os Colégios. Os intercâmbios fortalecem a missão apostólica da rede jesuíta em prol de uma educação que vise à formação integral e cidadã dos nossos alunos – “Homens e mulheres para e com os demais” (Pe. Arrupe).

A vivência e a integração de todos os alunos, professores e funcionários foi um dos pontos marcantes nesses dias de competições, celebrações, troca de experiências e surgimento de novas amizades.

            

Depoimentos de alunos e professores do Colégio Santo Inácio

“Eu já estou no Colégio Santo Inácio há mais de dez anos, e já partilhamos vários Intercâmbios: duas vezes em Salvador – BA, duas vezes em Teresina – PI e uma vez em Parnaíba – PI. Aqui, nós tivemos momentos inesquecíveis de acolhimento, de apoio e de assistência. Descobrimos como a cidade é linda, tem vários encantos… Ficamos impressionados com a grandiosidade do Colégio Catarinense e com a maneira como a educação é desenvolvida nessa instituição. Nós, que fazemos o Colégio Santo Inácio, só podemos agradecer a todos os que fazem o Colégio Catarinense, e esperamos retribuir a acolhida em sua visita a Fortaleza – CE, pois ficaremos muito felizes em recebê-los em nossa casa. Um abraço especial ao Sílvio e ao Afonso, que tiveram uma dedicação muito grande para que tudo desse certo.” – Álvaro Peixoto Torres – professor e técnico de vôlei feminino.

            

“Este Intercâmbio, com certeza, marcou muito a vida de nossos alunos, e possibilitou a troca de experiências vivenciadas por nós, professores. Todos estão muito felizes com tudo o que vivenciaram, desde a acolhida, o citytour, os momentos no refeitório e nos jogos, a hospitalidade das pessoas que aqui nos acolheram tão bem. Esperamos poder retribuir todo o carinho e a atenção que aqui nos foram dados, em especial aos professores Sílvio e Afonso, que tiveram total disponibilidade em nos acolher”. – Professor Carlos Alexandre.

“Com a finalidade de proporcionar uma integração entre os Colégios Jesuítas, realizamos, anualmente, um Intercâmbio Esportivo. Este ano, com a iminência de unificação das províncias, realizamos em Florianópolis. Após esses dias de convivência, gostaria de agradecer a toda equipe do Colégio Catarinense por essa acolhida com amor e dedicação e pela troca de experiências. Em especial, gostaria de agradecer, também, ao Sílvio e ao Afonso, que nos acompanharam mais de perto, ao Padre Mário, que proporcionou a realização do Intercâmbio. Esperamos, no próximo ano, no período de 21 a 24 de agosto, podermos retribuir com todo o carinho e a dedicação, o que é característico da Companhia de Jesus. Muito Obrigado e até 2014!” – José Lorenzo de Araújo Corrêa Filho.

“Foi uma grande alegria participar deste momento de integração e de saberes. A comunidade nos acolheu com muito carinho, de fato nos sentimos em casa. Sentimo-nos parte dessa grande família, que é a Companhia de Jesus”. – Professora Nayara Carvalho – Orientadora Educacional do Ensino Médio.

“Foi uma experiência ímpar, para nossos alunos, atravessar o país, de dimensões continentais, e vivenciar uma nova cultura, ainda que com a mesma língua. O modo de falar, de tratar as pessoas, de se relacionar, enfim, o jogo é o mesmo, mas as aprendizagens no entorno deste são imensamente importantes na formação dos nossos alunos. Torcemos para que a Congregação Jesuíta, que tanto prima pelas vivências e experiências de seus alunos e funcionários, possa organizar e, paulatinamente, aumentar a participação de nossas escolas visando a um torneio de amplitude nacional. As expectativas com respeito aos nossos alunos foram amplamente superadas, e nos sentimos felizes de ver nossos trabalhos se materializando na dimensão do “saber ser”, o que nos deixa imensamente felizes”. – Luiz César Lima Martins.

“O intercâmbio foi um rico momento de conhecimento e de trabalho em equipe. Pudemos conviver com funcionários, alunos, professores e padres do Colégio Catarinense, e compreendermos melhor que ser inaciano é viver o “em tudo amar e servir”. Agradeço a oportunidade e a acolhida de todos”. – Depoimento da Aluna Lara Araújo Veloso (16 anos), estudante do 2º Ano do Ensino Médio – participante da Equipe de Voleibol – Categoria Sub-17.

              

2018-02-23T22:33:09-03:00setembro 3rd, 2013|

“Hoje é dia de caprichar no alongamento do sorriso e na força do abraço”.

O Dia do Profissional de Educação Física foi comemorado com muita alegria pela Associação Desportiva Colegial e lembrado com um café especial oferecido a todos aqueles que visitaram a ADC nessa segunda-feira (02/09). Os profissionais dessa área são homenageados no dia 01 de setembro, data que marca a aprovação da lei 9696/1998, responsável pela regulamentação da profissão.

Segundo o professor de Educação Física Lauro Bicca, a maior missão desse profissional não é a de moldar supercriaturas ou grandes atletas, mas, acima de tudo, proporcionar, pela disciplina do esporte, o aprendizado do respeito ao adversário, o trabalho coletivo e as técnicas de aprimoramento de cada exercício e modalidade e, também, de fazer com que o aluno/atleta obtenha, através da atividade física e do esporte, o equilíbrio físico, emocional e espiritual para o seu desenvolvimento integral e para a formação plena de sua cidadania.

O Irmão Jorge Knorst, SJ, integrante da primeira turma de professores de Educação Física formada na Universidade Federal de Santa Catarina, em 1974, foi professor no Colégio por dezessete anos, além de presidir a ADC por uma década. Segundo ele, naquele tempo, não havia nenhum tipo de regulamentação profissional e qualquer pessoa podia dar aulas, desde que fizesse um curso de formação de cerca de um mês de duração. Hoje, segundo o Irmão Jorge, a Educação Física evoluiu muito, está mais vinculada à pesquisa e à ciência.

O coordenador da ADC, professor Sílvio Ernesto Bleyer, membro fundador do 3º CREF (Conselho Regional de Educação Física), lembra que o panorama atual é de diversificação da área de atuação dos profissionais de Educação Física, com a incorporação de outras modalidades de atividades, como o trabalho nas academias, a educação física escolar e a gestão do esporte. Sílvio enfatiza que o profissional de Educação Física não enxerga, em seus alunos, apenas o corpo, mas a sua integralidade, como um ser em construção para viver a vida em plenitude.

Desejamos a todos os profissionais de Educação Física, em seu dia, parabéns pelo seu excelente trabalho e pela perseverança na missão de harmonizar corpo, mente e coração de gerações de crianças e adolescentes.

2018-02-23T22:33:09-03:00setembro 2nd, 2013|

Quem vai e quem volta: bate-papo entre os ganhadores do Blickwechsel

O concurso Blickwechsel ein Jahr in Deutschland, promovido pela Youth for Understanding (YFU) e o Pasch/ Instituto Goethe, é a chance de quem estuda alemão em uma escola FIT passar um ano estudando na Alemanha.

Enviado por PASCH no Brasil no Projetos e Concursos

O tema deste ano foi “Eu aprendo, você aprende, nós aprendemos”, e quem ganhou foi o Matheus Martins da Silva, do Colégio Catarinense, em Florianópolis.

Agora chegou a hora do Matheus ir para a Alemanha! Na mala, além dos casacos, algumas dúvidas… Coincidentemente, o ganhador da última edição do Blickwechsel, o Arthur é do mesmo colégio do Matheus! Matheus acaba de partir para, assim como Arthur, passar um ano na Alemanha.

Confira um pouco do bate-papo entre os dois:

Matheus: Como foi sua relação com os jovens alemães? Eles compreenderam sua dificuldade com o idioma e foram atenciosos?
Arthur: Os jovens alemães com quem eu tive contato sempre foram legais com isso, sabendo que o aprendizado da língua alemã pode ser bem complicado para estrangeiros. Até para eles mesmos, muitas vezes, acaba sendo difícil. Para os jovens alemães era sempre muito interessante saber o porquê de alguém estar querendo aprender a língua deles, e também estavam sempre abertos para ajudar com dúvidas na escrita de palavras, pronúncia e gramática na medida do possível.

Matheus: A alimentação é muito diferente da brasileira? Você se adaptou com facilidade? Qual era seu prato predileto?
Arthur: É um pouco diferente sim. Achei a comida mais temperada e mais forte. Havia vários pratos alemães com coisas que eu nunca tinha visto ou comido na vida, e isso exigiu um pouco que eu estivesse bem aberto para experimentar coisas diferentes. Mas nada muito radical. Não tive que comer insetos, por exemplo.  Uma outra diferença que eu notei é que na Alemanha se come bastante pão. E a variedade de pães é imensa. Só de falar disso já fico com saudade. Meu prato alemão favorito era o Schnitzel!

                                     

Matheus: Qual a coisa que você sente mais falta da Alemanha?
Arthur: É difícil responder, depois de todas as coisas que eu vivi lá e que se tornaram parte da minha rotina. As pessoas que eu conheci lá marcaram bastante minha experiência, tanto que muitas delas eu ainda confundo com pessoas aleatórias andando pela rua na minha cidade É um sentimento estranho. Parece que a mente acha que certas pessoas ainda fazem parte do nosso dia a dia. Ou então as pessoas são parecidas mesmo com quem eu conheci no intercâmbio.  De uma coisa eu tenho certeza: elas fazem falta!

Matheus: O que você diria para alguém sobre a sua experiência?
Arthur: Eu posso dizer que foi a melhor coisa que vivi até hoje na minha vida. Meu ano na Alemanha ficará registrado na minha memória para sempre. Meu sonho é retornar em breve. Pretendo frequentar a Universidade na Alemanha, tamanha a minha identificação e adaptação. E estou me preparando para isso. Viver na Alemanha neste último ano para mim foi uma experiência de muito crescimento. Pude enxergar o mundo de outra perspectiva, não só por meio do contato com os alemães, como também por meio do contato com outros intercambistas do mundo inteiro; tomei um banho de cultura, que vai influenciar minha vida para sempre; e aprendi muito, muito mesmo, indo muito além da língua Alemã, me fazendo questionar atitudes, hábitos e formas de pensar. Valeu muito a pena e eu estou muito feliz de ter participado dessa experiência.

           


A professora Lourdes, do colégio Catarinense, orientou o trabalho do Matheus e o Arthur. E os dois ganharam a bolsa! Aqui vão algumas dicas dela para se sair bem e ganhar a bolsa no ano que vem!

               

Link relacionado: Instituto Goethe

 

 

 

2018-02-23T22:33:10-03:00agosto 28th, 2013|

Alunos do 6º ano voltam para a época das cavernas no palco do Teatro Pe. Alfredo Rohr

A expectativa era grande por parte dos alunos do 6º ano, que, naquele momento, nos bastidores do teatro, transformavam-se em homens das cavernas. A professora de Teatro, Carin Dell’ Antonio, pediu silêncio e concentração: uma tarefa difícil para os pequenos atores, que entrariam em cena em alguns minutos.

             

Esse evento contou com a participação de cerca de quarenta alunos, que ensaiaram durante meses. O projeto interdisciplinar fazia parte da união entre as disciplinas de História e Teatro. Além das professoras idealizadoras do projeto, Ana Carolina Krieger e Carin, a ideia teve a participação da professora de Artes, Leuzi Soares, que aproveitou a ocasião para matar a saudade dos alunos que estiveram com ela há um ano.

             

 

De acordo com as docentes, a experiência, além de importante por rever o aspecto histórico da humanidade, disponibilizou outra ferramenta aos alunos, pois trabalhou a expressão e a linguagem corporal de forma criativa e lúdica.

Roupas, cabelos, gestos, expressões e barulhos típicos daqueles que deram início à evolução humana foram abordados pela professora de Teatro, e a parte teórica ficou para a disciplina de História, que aproveitou vídeos, fotografias e pesquisas sobre o homem da pré-história.

 

 

Tanto a professora Carin quanto Ana Carolina e Leuzi se mostraram bastante realizadas com o trabalho e com a emoção, ao assistirem à apresentação dos alunos que se dedicaram como verdadeiros atores para a produção do espetáculo.

              

No final da apresentação, uma das alunas, em nome da turma, ofereceu o espetáculo aos pais presentes. As professoras também agradeceram às várias pessoas envolvidas na produção da peça, em especial à equipe da marcenaria do Colégio Catarinense e a alguns professores que liberaram parte de suas aulas para que os alunos pudessem ensaiar.

               

2018-02-23T22:33:11-03:00agosto 27th, 2013|

Encontros de formação com o 9º ano trabalham a operação de Paz do Exército Brasileiro no Haiti.

Os encontros de formação do 9o ano, nessa semana, foram diferentes: os alunos participaram de uma palestra proferida pelo Major Vicente, em que compartilhou sua experiência no Haiti, familiarizando os alunos do Colégio Catarinense com o cenário do país que ajudam através da campanha “Inacianos pelo Haiti”.

Os alunos se surpreenderam com a realidade do país onde o Exército Brasileiro atua e participaram fazendo perguntas sobre o trabalho realizado com a população. Enzo de Luca Altafini, aluno do 9º E, afirmou que a palestra foi muito interessante e que, com certeza, as experiências e histórias do Major serão lembradas por toda sua vida.

           

Major Vicente explicou que sempre teve vontade de contribuir com uma operação de força de paz e, quando surgiu a oportunidade de ser voluntário no Haiti, não pensou duas vezes: “Fui movido pela experiência de vida. Ficar longe da família foi difícil, mas um trabalho como esse edifica valores muito importantes”.

No Haiti, além de trabalhar com a segurança da população, o Exército Brasileiro também atua em ações humanitárias: leva água para as casas, instala filtros, atua em creches, proporciona tratamento dentário e de saúde, além de reconstruir estradas e prédios.

                        

Ana Beatriz de Souza Sarmento dos Santos, do 9º ano F, disse que achou bastante importante conhecer a realidade de outro país e, também, adquirir conhecimentos sobre a ida do Exército Brasileiro para o Haiti: “Fico feliz por o Brasil ajudar um país que precisa de tantos cuidados e se tornar um exemplo de nação para a população haitiana”. A aluna, que quer conhecer a realidade de um voluntário, sonha em ser médica e trabalhar na ONG Médicos Sem Fronteiras.

 

2018-02-23T22:33:12-03:00agosto 26th, 2013|

Segundo Torneio Desterrense de Hóquei Indoor no Colégio Catarinense

            

No sábado, 10 de agosto, aconteceu o segundo Torneio Desterrense de Hóquei Indoor no Colégio Catarinense. Organizado pelo professor de Hóquei da ADC, Thiago Pacheco, o torneio interno foi realizado com a finalidade de integrar as equipes masculinas e femininas das categorias de base do Hóquei Clube Desterro e da A.D. Colegial.

            

O evento foi realizado pela primeira vez em 2012. Este ano, houve a formação de duas equipes masculinas, duas femininas e uma sub-17 masculina, composta por alunos e ex-alunos da modalidade de Hóquei do Colegial. Todas elas disputaram entre si durante a manhã e a tarde.

           

2018-02-23T22:33:13-03:00agosto 21st, 2013|

”A ARTE em movimento, em cor e sabor” no Colégio jesuíta Loyola de Belo Horizonte

           

O projeto Grumixama foi criado por ocasião das celebrações em torno do aniversário de 70 anos de fundação do Colégio jesuíta Loyola, localizado em Belo Horizonte. Gestado pela equipe de professores de Arte, o projeto recebeu esse nome em homenagem à árvore originária da Mata Atlântica brasileira, que pode ser encontrada em todo o território nacional e, em profusão, no terreno da Vila Fátima, local que abriga a casa de encontros do Colégio Loyola.  A árvore, que floresce uma vez ao ano, foi escolhida por ser muito especial para a comunidade escolar, pois cada exemplar apresenta frutos diferentes, mesmo sendo da mesma espécie.

Mais que uma exposição de arte ao ar livre, o projeto Grumixama ofereceu momentos de trocas culturais, experimentações, fazeres, contemplação e reflexão. Nesse evento, buscou-se dar sentido à Arte e inspirar toda a comunidade acadêmica para sua apreciação ao ar livre. Por meio disso, esse projeto convidou cada visitante a uma viagem no tempo e no espaço.

Os trabalhos são construídos sob a influência da natureza em busca de uma harmonia no espaço; trata-se de uma variedade de expressões visuais, musicais e corporais que manifestam a arte, a natureza, o humano e a celebração de Deus em nossas vidas.

Segundo o Diretor-geral do Colégio Loyola, Pe. Germano Cord Neto, SJ, “a experiência foi muito mais que uma exposição, pois o evento proporcionou encontros de descobertas e de criatividade, de formação artística e cultural, e de confiança no trabalho conjunto.”

              

2018-02-23T22:33:13-03:00agosto 19th, 2013|

CC recebe a visita da Banda do Exército em homenagem cívica

           

O Colégio Catarinense, em seu projeto de formação da cidadania, inclui a comemoração de datas cívicas e o aprendizado dos símbolos nacionais como importantes atividades para a constituição de valores de pertencimento à identidade brasileira.  Dessa forma, interpretar o Hino Nacional e os demais visa a proporcionar um sensível contato entre os alunos e essas expressões de identidade nacional.

É importante, nesse contexto, conhecer os hinos e demais símbolos nacionais, pois isso confere, aos alunos, um conjunto de informações que os levam a entender o contexto em que se deu a criação desses símbolos, evoca a história do país, o sentimento patriótico de seu povo e reconhece as lutas pelas quais ele passou para formar uma Nação.

O ritual de cantar o Hino Nacional acontece no Colégio Catarinense duas vezes por semana, no decorrer do ano letivo. As turmas de alunos, acompanhadas por um professor, revezam-se no hasteamento e arriamento da bandeira brasileira, nas duas Unidades de Ensino.

           

Para os pequenos, a preocupação é ainda maior. Ao longo dos anos, é proposto o estudo sistematizado dos diversos hinos pátrios. Esse trabalho é feito de modo contextualizado de forma que as comemorações cívicas representem momentos de compreensão e cultivo da identidade nacional.

Na manhã desta terça-feira (13), o hasteamento da bandeira nacional realizou-se na presença da banda do Exército. Alunos, professores, Direção Ampliada e colaboradores reuniram-se em frente à bandeira e participaram de um momento solene cantando o Hino Nacional. O encontro aconteceu com o objetivo de lembrar a Semana do Exército e trazer mais informações sobre a data para a comunidade.

Segundo o Major Dornelles, a participação dos jovens em momentos como esse é gratificante. “As atitudes cívicas, como o culto à bandeira, ao hino e às tradições, são muito importantes, pois reforçam nossos laços de identificação como nação”.

            

Hoje, o exército trabalha desenvolvendo um papel social muito forte. Major Dornelles afirma que, ao ingressar na vida militar, o jovem aprende, além de uma atividade profissional, valores de civismo, responsabilidade e respeito.

2018-02-23T22:33:14-03:00agosto 16th, 2013|
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