EXPOSIÇÃO “PAISAGENS URBANAS”

Robert, aluno da primeira série do Ensino Médio no Colégio Catarinense, relata que gosta de desenhar desde pequeno: “Com três anos, comecei a ser notado pelos desenhos que fazia”. De acordo com o aluno, seu interesse maior por fotografias começou em 2013, quando começou a fotografar os astros. A partir de então, Robert diz que o interesse pela fotografia foi cada vez maior, o que o levou a entender e estudar cada vez mais.
A proposta da exposição partiu através das aulas de Arte do Colégio. A professora observou o talento de Robert para o desenho e, depois de levar algumas câmeras fotográficas antigas para a sala de aula, notou o interesse e o conhecimento do aluno pelo material. Foi, então, proposta pela professora Yáskara Beiler Dalla Rosa a exposição, na qual Robert poderia escolher o material que seria trabalhado, optando, assim, pela fotografia.
A exposição “Paisagens Urbanas” revela um olhar inovador sobre a Florianópolis Contemporânea, opondo o moderno ao tradicional em dez imagens coloridas que retratam as fachadas de casas no contexto urbano da Ilha de Santa Catarina.
Mais do que um mero registro, as fotografias de Robert colocam o observador em uma encruzilhada, ao forçá-lo a refletir não apenas sobre o passado da nossa cidade, mas também por lançar alguns questionamentos sobre o seu futuro.
Em uma época de grande ebulição social e cultural em todo o mundo, a proposta do artista reflete os questionamentos das novas gerações em um período – o início de um novo século – sempre marcado por grandes transformações e questionamentos.
As fotos colocam o observador diante de uma reflexão que vai muito mais além da superfície exibida nas fachadas, obrigando-nos a pensar sobre a responsabilidade dos seus habitantes sobre o futuro dessa cidade-ilha que nos é tão peculiar. Afinal, em qual cidade queremos habitar?
A exposição “Paisagens Urbanas” está inserida no “Projeto Talentos” do Colégio Catarinense que já promoveu duas exposições no ano passado. Esta é uma iniciativa que nasceu dos encontros da equipe de professores de Arte do Colégio Catarinense com o professor Elton Frias Zanoni, orientador pedagógico da área.
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Nos dias 20 a 23 de março, educadores dos colégios Catarinense, Medianeira e Anchieta participaram do quarto tempo do “Pegadas Inacianas” que aconteceu no Recanto Champagnat – Morro da Lagoa. O retiro foi assessorado pelo jesuíta Padre João Batista.

Um dos projetos apoiados com os recursos do FAS (Fundo Arquidiocesano de Solidariedade) em 2013 foi o da “Banda Musical Fé e Alegria”. O projeto existe há seis anos e é desenvolvido pela Fundação Fé e Alegria (uma obra dos Padres Jesuítas). Por meio do projeto, a instituição busca ensinar a 120 crianças e adolescentes de 08 a 16 anos, dos bairros Barra do Aririú e Rio Grande, atividades de educação musical. Muitas delas estavam em situação de vulnerabilidade social.



Presidente: Theodoro Ganzo Aydos (2ª F)





Representantes da comunidade educativa do Colégio Catarinense participaram, na noite dessa segunda-feira (17), da sessão especial alusiva à Campanha da Fraternidade – 2014 na Assembleia Legislativa de Santa Catarina. A campanha, proposta pela Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), tem, como tema, “Fraternidade e Tráfico Humano” e, como lema, “É para liberdade que Cristo nos libertou” (Gl 5,1).
O deputado estadual Padre Pedro Baldissera, autor da proposta, destacou a Campanha da Fraternidade como tempo de reflexão que busca promover a transformação dos problemas que afligem a vida das pessoas. “É a Igreja viva e atuante. Neste ano, encaramos a dura realidade da escravidão do homem pelo homem. Que mundo é este que estamos construindo? Está doente a sociedade baseada no lucro. Precisamos semear a solidariedade. Nada mais vivo que lutarmos pela promoção da vida”, destacou o deputado.










“É uma celebração de vida, uma ode a mulher que dedicou parte de sua história a formar homens e mulheres de bem, resultado do mais alto investimento em excelência acadêmica e formação espiritual, moral e ética. Todos os quarenta e dois anos letivos que cumpriu sempre foram renovados pela certeza de que investir no desenvolvimento de pessoas é o maior objetivo do docente comprometido com seus semelhantes. Cléia sempre perseverou na certeza de que a educação é uma atividade que deve contemplar profundamente o ser humano, realizando-se através da educação do intelecto, do espírito e da afetividade”, destacou Louisa.





