Alunos promovem a solidariedade ao Haiti em concurso cultural

O Colégio Catarinense, em parceria com o grupo Its, promoveu o concurso cultural “Sensação de Fazer o Bem”. A promoção incentivou os alunos do Ensino Médio a criarem mensagens de motivação, com, no máximo, 500 caracteres, aos cidadãos haitianos. O resultado foi um sucesso: 173 alunos postaram frases no canal da Its no Facebook, o que fez com que mais de 174 mil pessoas fossem impactadas nas redes sociais com as “curtidas” nas frases e os 77 compartilhamentos da campanha.

Os autores das duas frases mais curtidas foram premiados com um IPAD2 que foram entregues em sala de aula. O aluno Gustavo Alvez Prosdócimo postou a seguinte frase: “Quando o Haiti sofreu com o terremoto, todos falavam da tristeza e luta do seu povo, porém vivemos em um mundo onde as notícias são muito voláteis. Os jornais não falam mais sobre o sofrimento do povo haitiano, mas isso não quer dizer que eles estão bem, muito pelo contrário, é agora que eles mais precisam de nossa ajuda. Vamos ajudá-los, por menor que seja a atitude, pois um pequeno ato para nós pode mudar o futuro deles”.

Gabriel Lemos motivou a solidariedade pela reconstrução do país: “Enquanto o Haiti precisar nós os ajudaremos, ajudaremos o país a se reerguer, e em um futuro próximo, comemoraremos por todas as escolas, prédios, casas e hospitais construídos. Comemoraremos pelas pessoas salvas, pelas crianças nutridas, as famílias reabrigadas e a todas as pessoas que ajudaram e tornaram isso possível”. “Acredito que conseguimos sensibilizar as pessoas para uma causa tão importante. Fomos além do prêmio que serviu apenas como incentivo, o motivo foi muito maior”, partilhou o estudante da 2ª série.

A promoção envolveu mídia on-line, cartazes e anúncios, gerando um impacto em cerca de 430 mil pessoas. “Alcançamos o objetivo de sensibilizar a juventude pelas redes sociais e promover a campanha pelo Haiti de forma criativa e em meios que transcendem a comunidade inaciana.”, analisa Caê Martins, assessor de comunicação do Colégio Catarinense.

“Para a Its também foi muito positivo o balanço dessa promoção. Além de aproximarmos e interagirmos mais uma vez com nosso público alvo, ainda podemos contribuir com uma bandeira importante levantada pelo nosso grande parceiro que é o Colégio Catarinense”, partilhou Bruno Filomeno, diretor administrativo da Its.

 

 

2018-02-23T22:35:21-03:00julho 5th, 2012|

Festas Juninas – Um momento para se divertir com a família e amigos

O Colégio estava todo colorido, e as crianças todas produzidas a caráter. Alguns meninos trajavam o guarda-roupa completo: camisa xadrez, calça jeans com retalhos coloridos, lenço no pescoço, chapéu de palha, bota e um bigode desenhado a lápis. Já as meninas usavam vestidos de estampa floral com babados e rendas, cabelo dividido em duas tranças e amarrados com fita, meia calça colorida, sapato, batom de cor alegre e sardas desenhadas na bochecha, com lápis.

A música tocava sem parar. Tinha forró, sertanejo, axé, e até o brega embalou a festança da comunidade educativa do CC. As apresentações de dança das crianças foram um sucesso, e algumas cantigas tradicionais também fizeram parte do roteiro, como “É Noite de São João, “Capelinha de Melão”, “Casamento na Roça” e “Festa de Peão”.

As brincadeiras foram outro ponto alto da festa que teve a famosa pescaria, na água e na areia; bola na lata; argola; piscina de bolinha; cama elástica; tobogã e tantas outras.

Para matar a fome das comidas típicas tinha amendoim, cachorro-quente, caldinho de feijão, espetinho, pão de queijo, pastel, pinhão, pipoca, pizza, algodão-doce, bolo de cenoura, canjica, maçã do amor, tapioca, crepe, bolo de fubá, milho cozido, etc. Já as bebidas mais famosas foram o Quentão de suco, água de coco e chocolate quente.

A aluna do Infantil II C, Carolina Naschenweng Riskalla, disse que gostou muito de dançar a quadrilha e brincar na pescaria. Os pais Antonio Alberto Riskalla e Sabrina Naschenweng Riskalla estavam animados com o arraial do colégio. “Além de muito animada, a festa junina do colégio estava perfeita! Os comes e bebes estavam saborosos e feitos com capricho; as barraquinhas animadas e criativas… Enfim, adoramos!” compartilhou o casal que tem, além da filha, grande parte da família estudando no CC.

 

Campanhas também movimentaram a festa

 

Também durante a festa duas campanhas fizeram parte das comemorações. A primeira delas foi a Campanha “Inacianos pelo Haiti”, cuja barraca vendia itens como boneco-farinha, porta-treco, bernunça, boneco- alpiste, entre outros. Todos foram produzidos pelos alunos do 3º ano, com a colaboração da equipe de professoras do 3º ano, da Orientadora Pedagógica Ana Vianice e da APP(Associação de Pais e Professores), com o intuito de reverter a renda para a construção de escolas no Haiti.

A segunda foi a Campanha Lixo Zero que, durante a festança, convidava todos a embarcarem na aventura para cuidar do planeta com equilíbrio e compromisso. Frases como “Tenha atitude e descarte cada coisa em seu lugar correto”, “Cuide de nosso bem mais precioso: A vida” e “Contribua: o cuidado constrói, provoca mudanças” recheavam os intervalos das apresentações de dança. A ideia era a de reforçar a campanha “Pratique o Lixo Zero”.

Próximo do encerramento da festa, o Colégio Catarinense agradeceu a presença de todos que compareceram à Festa Junina 2012, bem como declarou sua gratidão por todos aqueles que, de alguma forma, apoiaram o evento para que ele fosse um sucesso (as coordenações, os funcionários, professores, a direção, APP e os convidados).

Até o próximo pessoal.

“Inté”!

 

2018-02-23T22:35:21-03:00julho 4th, 2012|

Colar “Mais pelo Haiti” movimenta campanha no Colégio Catarinense

 

Com o objetivo de impulsionar ainda mais a campanha “Inacianos pelo Haiti”, o GT Haiti lançou a ação “Mais pelo Haiti”. Lançada no dia 30 de junho, durante a Festa Junina, a campanha consiste em três colares solidários que irão circular entre pais, alunos e educadores. Quem recebe o colar é convidado a doar mais de R$ 2,00 para que possa repassar o adereço para outro colega.

“A ideia é movimentar a campanha e fazer com que ela seja lembrada todos os dias por alguém. O repassar do colar pode ser uma maneira agradável e divertida de convidar o colega a doar algo mais para o Haiti”, partilha Márcio Alexandre Pereira, webdesigner e autor da ideia.

O colar de acrílico tem o formato de cruz e leva ao centro o “IH”, símbolo da campanha, enquanto as fitas vermelha e azul lembram as cores da bandeira do Haiti. Até o momento, o Colégio Catarinense já arrecadou três mil dólares, que serão encaminhados para a FLACSI.

 

2018-02-23T22:35:22-03:00julho 4th, 2012|

Verdadeiros líderes descobrem novos líderes

   

O Serviço de Orientação Educacional do Ensino Fundamental II do Colégio Catarinense, buscando aprimorar as habilidades dos líderes de turma através de encontros, palestras, estudos de caso, debates e oficinas como as de criatividade na resolução de conflitos, inteligência emocional e estilos de liderança, desenvolveu o Projeto “Líderes com Valores Inacianos”.

Considerando as Olimpíadas de julho, foi organizado um evento na tarde do dia 29, no Auditório João Paulo II, com a presença dos atletas Sávio Bortolini Pimentel (ex- jogador do Flamengo e da Seleção Brasileira de Futebol), Décio Antônio (ídolo do Avaí) e Renan Dal Zotto (ex-jogador da Seleção Brasileira de Vôlei e técnico dessa modalidade esportiva).

O objetivo do encontro era promover um bate-papo entre personalidades do esporte e os alunos representantes de turma, enfatizando, sobretudo, a importância da prática esportiva saudável para o desenvolvimento integral do ser humano. “Todos nós temos de ser líderes em algum momento. Liderança é ter opinião e personalidade. Isso são coisas importantes. Verdadeiros líderes descobrem novos líderes, inspiram novas lideranças, apoiam, incentivam. Um líder sabe brilhar pelo brilho do outro, e isso é humildade. Um líder é humilde”, revelou Renan Dal Zotto, ex-jogador da Seleção Brasileira de Vôlei, técnico dessa modalidade e um dos palestrantes do projeto.

 Segundo o campeão das quadras de voleibol, para alcançar um sonho no esporte, por exemplo, você tem de treinar, treinar muito. “Cada dia que não damos o nosso máximo, é um dia mais distante no nosso sonho”, afirma Renan. Para ele, a dedicação flui quando existem duas coisas: amor pelo que está se fazendo; e, pelo sonho, abrir mão de algumas coisas. “Não existe segredo de sucesso, existe dedicação, trabalho, postura, correr atrás do sonho. Não dá para fazer tudo, tem de priorizar”.

Quem também correu atrás dos seus sonhos foi Décio Antônio, maior artilheiro do Avaí, com 93 gols. “Ninguém bateu meu recorde. Mas, além do futebol, meu pai disse que eu só podia jogar se jamais deixasse de estudar”, revelou o bacharel em Administração de Empresas e sócio do Four Play, um complexo esportivo localizado ao lado do Estádio do Avaí. Lá estudam mais de 250 crianças.

 

Uma das alunas presentes no evento perguntou ao ex-jogador do Flamengo, Sávio Bortolini Pimentel, como ele lidava com a exposição e a fama que o futebol trouxe para a vida dele. “É uma fase difícil, mas encarei com naturalidade e humildade. As pessoas devem aproveitar esse momento para passar coisas boas, positivas. Tem de ser uma liderança para somar, ajudar, principalmente em relação ao esporte.”

Próximo ao final do encontro, Sávio compartilhou com todos os presentes um dos momentos mais dolorosos da sua carreira: “Fui chamado para salvar um time da Espanha. Eu busquei ajudá-los porque eles estavam perdendo há muito tempo. Consegui motivá-los e jogamos muito bem, mas, na última rodada, aos 40 minutos do segundo tempo, eu perdi um pênalti. Minha luta ali terminou, foi o momento mais triste de toda a minha carreira”, disse o ex-jogador do Flamengo.

Para ele, o lado bom da experiência foi testemunhar a reação da torcida. “Nenhum torcedor saiu do estádio até que eu saísse de campo, e quando eu caminhei para a saída, eles levantaram e começaram a me aplaudir. Aí percebi que as derrotas muitas vezes nos ensinam muito”.

2018-02-23T22:35:22-03:00julho 4th, 2012|

Festa Junina Solidária movimentou o CC

No último final de semana, o Colégio Catarinense promoveu a Festa Junina da Educação Infantil e Fundamental I. Além das danças, brincadeiras e comidas típicas, um espaço deu tom especial ao festejo: a barraca solidária do Haiti. Nela, alunos, pais e outros visitantes tiveram a oportunidade de praticar o gesto de apoio ao povo haitiano, engajando-se na campanha “Inacianos pelo Haiti”.

O ponto principal da barraca foi a feira de produtos confeccionados pelos alunos do 3º ano no projeto “Florianópolis e Haiti: uma ação solidária”. Cada turma escolheu produtos artesanais com temas culturais da Ilha de Santa Catarina. A renda obtida com a venda dos produtos será revertida para o Haiti. A Associação de Pais do Colégio Catarinense financiou o projeto com recursos para a compra do material.

 

“A ideia surgiu no ano passado, quando elaboramos o projeto. Cada turma pôde escolher o que desejava produzir depois de estudarmos e aprofundarmos a campanha pelo Haiti. O mais bonito foi o retorno e empenho de todos. Os pais chegam a se emocionar pela proporção do engajamento de seus filhos nesse processo”, explica Ana Vianice, orientadora pedagógica.

Com orientação das professoras do 3º Ano, Artes e Informática, os alunos produziram porta-trecos com material reciclado, bernunças, blocos de anotação com temas da ilha, boneco de alpiste, coração dos 10 mandamentos da família, puffels e bonecos de farinha.

“Como uma renda que inicia sua trama com uma linha, pontos e laçadas, assim vivenciei o Projeto “Haiti” com as queridas professoras do terceiro ano. Foi uma ideia desenvolvida e trabalhada em ações concretas, em direção ao próximo. O Haiti tornou-se conhecido quando apresentado aos alunos através da palestra da professora Tina, e foi ganhando adeptos da causa com a participação efetiva das mãos que se uniram na confecção de objetos que foram comercializados na Festa Junina”, partilhou a professora de artes, Leuzi Soares.

A professora Ivenir destacou o engajamento dos alunos ao sentirem-se membros de um projeto maior motivado pela Companhia de Jesus: “O projeto ganhou proporções maiores pelo envolvimento dos alunos e de cada um de nós. Compreendemos que vivemos a espiritualidade inaciana numa obra jesuíta, e, como seguidores de Jesus, vamos ao encontro dos necessitados, onde quer que eles estejam”.

“Penso que o semeado durante esses dias continuará frutificando durante muito tempo e em muitos lugares. As crianças do CC foram beneficiadas pelo processo, e as do Haiti receberão os recursos tal qual a multiplicação dos pães ensinada por nosso mestre e guia Jesus Cristo”, destacou Padre Mário Sündermann, SJ, diretor-geral, ao agradecer o empenho e criatividade das professoras do 3º ano.

Na barraca do Haiti, os visitantes ainda puderam fazer suas doações ao cofrinho e acompanhar vídeo e fotos motivacionais da caminhada “Inacianos pelo Haiti” no Colégio Catarinense.

2018-02-23T22:35:22-03:00julho 3rd, 2012|

O que eu vou ser quando crescer?

Para alguns jovens, a resposta para essa pergunta é fácil, mas para a grande maioria, a instabilidade do mercado de trabalho e o excesso de informações acabam prejudicando o futuro vestibulando na hora da escolha.

Buscando apoiar e motivar o aluno na sua escolha profissional, o Colégio Catarinense incentiva as turmas a visitarem universidades. Na semana passada, os alunos da 3ª Série J, do noturno, estiveram na Unisul – Universidade do Sul de Santa Catarina. “Foi um momento de muita riqueza, no qual os alunos puderam esclarecer suas dúvidas com os professores dos diferentes cursos visitados”, revelou o orientador vocacional Valmir Luiz Delfes.

 

A visita faz parte do projeto de Orientação Vocacional e Profissional que o SOE (Serviço de Orientação Educacional) desenvolve no ensino Médio Noturno do Colégio Catarinense.

 

2018-02-23T22:35:23-03:00junho 29th, 2012|

“Patrola” no Colégio Catarinense

 

Na tarde de ontem(27), a apresentadora do programa Patrola, Jordana Pires, visitou o Colégio Catarinense para um bate-papo sobre tecnologia, qualidade de vida e redes sociais.

Os alunos do Ensino Médio, Pedro Júlio, Dino Montez, Gustavo Ogliari, Helena Prazo, Bruno Bicca e Vítor Hugo mostraram que, quando o assunto é o papel do avanço tecnológico nas mídias sociais, eles sabem o que falar. Em um dos depoimentos, Gustavo Ogliari afirmou que, se o jovem usar a tecnologia de maneira equilibrada, não haverá problema algum; mas que, se ele se isolar ou não acompanhar os avanços, será prejudicado pelo mercado; bem como se usá-la em excesso, prejudicando a própria saúde física e social.

A estudante Helena Prazo disse que está sempre online e que nem usa mais o e-mail, pois ela não consegue se imaginar esperando por uma resposta  durante horas, muito menos dias. A rapidez é necessária no mundo de hoje para a aluna, que usa a internet para estudar e fazer pesquisas.

Já o aluno Dino Montez acredita que, apesar de o ato de se informar ter se tornado uma tarefa mais fácil, relacionar-se ficou cada vez mais difícil. Segundo o jovem, as pessoas preferem  enviar uma mensagem a ir pessoalmente até a pessoa.

Outro assunto que foi citado na conversa é o fato de a grande maioria dos jovens não usarem o telefone para telefonar, e sim para se relacionar virtualmente com os amigos.

 As redes sociais como o Facebook, Twitter e You Tube foram citadas como as preferidas, e diferente do que muitos andam comentando, o jovem está vendo e lendo tudo o que está acontencendo no mundo.

Se você quiser saber mais detalhes desse bate-papo, confira a matéria no próximo sábado, às 11h30min, no programa Patrola, na RBS TV.

2018-02-23T22:35:27-03:00junho 28th, 2012|

Um lanche típico de festa junina para alunos do Ensino Infantil

Os alunos do Ensino Infantil II B, C e D tiveram um lanche especial na última sexta-feira (22). As professoras Maria de Fátima, Fabrícia Lobo, Patrícia Neves, Juliana Medeiros, Patrícia Almeida e Renata Biancini organizaram, juntamente com os pais dos alunos, um momento especial na hora do lanche. “A ideia da equipe do infantil II foi a de aproveitar a comemoração das festas juninas e trazer curiosidades sobre a típica comida das festas juninas”, afirma a professora Patrícia Neves.

No cardápio festivo havia muita pipoca, canjica, bolo de milho, pé de moleque, cocada, milho-verde, pinhão, paçoquinha, maria-mole, cachorro-quente, etc. “O piquenique aconteceu na quadra da cantina, onde as crianças socializaram e compartilharam os alimentos trazidos e preparados com carinho pela família”, revelou a professora Maria de Fátima.

Uma enquete foi feita durante o evento, e o alimento mais disputado foi a paçoquinha. Os alunos Marcelo, Augusto e Emily seguravam algumas delas nas mãos, enquanto Alice e Júlia Medeiros preferiram o cachorro-quente.

“Tão importante quanto a música, as danças e roupas coloridas é a comida, que se coloca recheada de histórias, significados e diferentes texturas e sabores. Aproveitamos esse momento para trabalharmos o projeto Doce, quem comeu arregalou-se, cuja temática é sempre a culinária típica das comemorações”, afirmou a professora Patrícia Almeida.

Os estudantes Tiago e João Pedro gostaram tanto da ideia que ambos não soltavam os seus milhos-verdes. Já a Isabela não largava o bolo de chocolate; e a Júlia, os dois pães de queijo.

2018-02-23T22:35:27-03:00junho 27th, 2012|

Colégio Catarinense capacita equipe para gestão de projetos

Nos dias 20 e 27 de junho, representantes de serviços de orientação, setores administrativos e gestores do Colégio Catarinense participam da oficina de gerenciamento de projetos, ministrada por Antonio Joaquim da Silva, consultor da Euax, empresa especializada na área. O curso, dividido em dois dias, trabalhou com conceitos de planejamento, exercícios práticos do processo de gestão de projetos e aplicação prática no cotidiano escolar. A dinâmica adotada desafiou os participantes a visualizarem o processo, suas demandas, necessidades e custos, que visam à eficácia e à obtenção de resultados esperados.

Após o momento de dinâmica, quando os participantes colocaram em prática os conceitos aprendidos para a construção de uma guarita de segurança, houve a partilha de percepções. “Precisamos aprender a analisar projetos e demandas e perceber a capacidade técnica e o tempo viável para executar as tarefas necessárias”, partilhou Sílvio Bleyer, Supervisor de Atividades Complementares.

“Quando pensamos o projeto e o colocamos no papel, ele parece viável, mas muitas vezes nos falta analisar habilidades e técnicas necessárias para colocá-lo em prática. No exercício, foi assim, na hora da prática é que percebemos a falta de habilidade nos membros do grupo. No cotidiano, precisamos cuidar para que seja feita toda análise necessária para alcançar a meta estabelecida no projeto proposto”, destaca André Perini, responsável pelo Serviço de Orientação Pedagógica.

O desafio do curso foi transpor os conceitos da gestão de projetos com tom empresarial para o mundo escolar. Esse processo irá aprimorar a prática de atividades no Colégio. “No mundo pedagógico, muitas vezes ficamos olhando para fora e deixamos passar projetos focados, com bom planejamento, sendo o diferencial do nosso projeto pedagógico. Projetos bem organizados levam mais tempo, mas, quando maturados, eles nos possibilitarão saborear e alcançar melhores resultados.”, analisou Pedro Baesso, Orientador Pedagógico do Ensino Fundamental II.

A Assessoria Acadêmica que acompanha e mapeia os projetos desenvolvidos nas diferentes Unidades e Setores do Colégio Catarinense, foi responsável pela articulação da oficina. “Somos tarefeiros. Se planejarmos nossas ações e atividades, o resultado será sempre melhor. Além disso, precisamos visualizar o que cada setor e Unidade estão realizando, trocando experiências e talentos.”, explicou Louisa Carla Farina Schröter, Assessora Acadêmica. Para ela, o objetivo maior do encontro é possibilitar a vivência do ciclo de vida de um projeto.

“A qualidade de um projeto pede sempre a melhoria contínua, e o Colégio Catarinense tem um potencial para bons projetos, com gestão e planejamento. O patrimônio principal é a multiplicidade de talentos e experiências, sejam elas positivas ou negativas. O processo de planejamento de projetos deve valorizar essa vivência”, aconselhou Antônio Silva, consultor da oficina.

2018-02-23T22:35:28-03:00junho 27th, 2012|

Dia especial uniu confraternização e doações

No último sábado (23), alunos, pais e funcionários participaram do 12º “Dia da Integração e Ação Social” promovido pelo Ensino Médio Diurno. A movimentação começou logo cedo com a entrega de camisetas e os gritos de guerra das equipes. Durante as primeiras tarefas, o movimento para entrega de doações de roupas e alimentos foi intenso. Paralelamente à prática solidária, o pátio do Colégio Catarinense foi tomado de muita festa, com jogos, dança de quadrilha, pipoca, cachorro-quente, pinhão, refrigerante e guloseimas.

“Foi um dia especial, com gestos de solidariedade e integração, que sintetizam o nosso modo de educar: alegre, fraterno, solidário e comprometido. Agradeço à equipe organizadora e dou meus parabéns pela festa. A doação de cada um permitirá que muitos possam voltar a sonhar e ter esperança”, destacou o Diretor-geral, Padre Mário Sündermann, SJ.

Também os pais marcaram presença durante todo o dia, ajudando na coleta de doações, no encontro de amigos e até na música. “A integração de pais e alunos é fundamental. Este dia é uma oportunidade de nos conhecermos e conhecermos, também, os pais dos amigos de nosso filho. O gesto de promover doações acontece em um espaço privilegiado para que eles vivenciem as práticas de solidariedade, que andam esquecidas na sociedade”, destaca o casal Mônica e Marcelo, pais do aluno Augusto Pfeiffer Colleoni.

“É interessante, pela integração e competição saudável. Aqui, eles, além de praticarem a solidariedade, também aprendem a ganhar e perder, competir. Isso eles levarão para a vida”, destaca Roberto Ávila, pai de um aluno do terceirão.

Os pais podem integrar as equipes também para a disputa esportiva e querem participar ainda mais. “Deveria pontuar a equipe com a maior participação de pais”, sugere a mãe Magda Cassol, mãe de Olga, que cursa o 1º ano. “A integração é importante. Nós nos relacionamos ainda mais com os professores de nossos filhos”, destaca Claudio Vieira, pai de João Felipe.

Foram arrecadados 8.329 produtos de higiene pessoal, 13.558 peças de roupas e 12 toneladas de alimentos. As doações serão encaminhadas para 20 instituições sociais da Grande Florianópolis, sendo que muitas delas são espaços de trabalho voluntário prestado por alunos do Colégio Catarinense.

Ao anunciar a vitória do 3º C como turma campeã geral e das turmas 1º F, 2º B e 3º A nas suas respectivas séries, o Coordenador do Ensino Médio, Afonso Silva, agradeceu a participação de todos. “Agradecemos os professores, funcionários e líderes de turma, que se empenharam na organização deste dia. Agradecemos a todos que estiveram conosco com o mesmo objetivo: promover a solidariedade e o ambiente fraterno”.

2018-02-23T22:35:30-03:00junho 25th, 2012|
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