Show Musical Anchieta
Depois da semana olímpica, um presente para a comunidade educativa: Dia 15 de julho, às 19h30, Show Musical Anchieta, na Igreja Santa Catarina de Alexandria!
O Show Musical Anchieta é um grupo artístico composto por aproximadamente 60 crianças e jovens – entre cantores, instrumentistas e dançarinos, todos alunos do Colégio Anchieta. O grupo foi fundado em 18 de novembro de 1966, pelo Pe. Vicente Konzen, S.J., com o nome de “Pequenos Cantores do Colégio Anchieta” e tinha 27 meninos cantores. Poucos anos depois, passou a contar com meninas dançarinas e, aos poucos, foi tomando a forma de um belo espetáculo de canto e dança.
Ao longo de seus 50 anos de existência, o Show Musical Anchieta tem feito apresentações a plateias de diversos estados do Brasil e de quase todas as cidades do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina e do Paraná. Já se apresentou, também, no Uruguai, na Argentina, no Chile e no Paraguai. Em 2011, fez sua estreia na Europa, com espetáculos e missas cantadas nas cidades de Roma e Assis, na Itália.
O Show conta com um coro de cerca de 30 crianças e adolescentes, uma banda com instrumentos, como baixo, guitarra, violão, teclado e bateria, e seu corpo de dança com mais de 30 dançarinos de variadas idades, para completar um espetáculo de movimentos, sons e cores.
A formação artística de seus integrantes é feita em ensaios sistematicamente realizados em horários especiais que não interferem na programação normal do currículo escolar de estudos no Colégio Anchieta. Portanto, o grupo constitui uma atividade extraclasse de seus integrantes, visando a desenvolver o respeito às diferentes culturas, a capacidade e o gosto artístico como parte da formação integral, inserindo-se na filosofia educacional dos Jesuítas.
O Show Musical Anchieta é dirigido pelo Maestro Evandro Matté, regido pela maestrina Daiana Fülber e coordenado artisticamente pela coreógrafa Marta Santana Severo. Conta também com o figurino de Teresinha Schneider, compondo um guarda-roupa de trajes típicos e belas fantasias criadas especialmente para cada número apresentado.
Atualmente, o grupo artístico realiza o espetáculo “Um Passeio Cultural pelo Encanto de Três Cantos” que desbrava, através da música, da dança e dos elementos culturais e folclóricos, a cultura de três países: França, Espanha e Brasil.
Em 2016, o Show Musical Anchieta completa 50 anos de história. Por isso, estamos preparando momentos muito especiais que irão mexer com a emoção e o coração de quem faz parte do Show, de quem já passou pelo palco com o grupo e, com certeza, de quem ainda irá se encantar com as suas apresentações.
Muita garra e superação no 3º dia de Olimpíada
Momentos de muita garra e superação no 3º dia da Olimpíada da Unidade II do Colégio Catarinense. Confira algumas imagens das provas que movimentaram esse dia!
Confira imagens do 2º dia olímpico
Olimpíada do Colégio Catarinense 2016
A manhã deste sábado foi de confraternização e alegria na abertura oficial da Olimpíada 2016 do Colégio Catarinense. Equipes preparadas para mais um desafio olímpico !
Superação e Solidariedade: a Mágica do Esporte!!
Veja aqui as fotos
Confira a programação de domingo
Alunos do Catarinense conquistam ouro e bronze na “Olimpíada de Matemática Canguru sem Fronteiras”
Enzo Vendramim e Eduardo Masselli, alunos do 8° ano do Colégio Catarinense, conquistaram as medalhas de ouro e bronze, respectivamente, na categoria Benjamin (7° e 8° ano), da “Olimpíada de Matemática Canguru sem Fronteiras”, realizada em 55 países, em março. O concurso, que tem apoio da “Olimpíada Brasileira de Matemática” e da “Olimpíada Paulista de Matemática”, consiste em uma única prova, de múltipla escolha, com variação no grau de dificuldade, a partir da escolaridade. A competição está dividida em oito categorias, de acordo com a idade, e é destinada a todos os alunos do Ensino Fundamental e Médio. Em 2016, no Brasil, 173 mil alunos realizaram as provas.

Eduardo Masselli

Eduardo Masselli

Enzo Jardim Vendramin

Enzo Jardim Vendramin
A participação na Olimpíada Canguru não se restringe apenas aos melhores estudantes de Matemática. Ao contrário, visa a atrair o maior número de estudantes possível, com a finalidade de mostrar-lhes que a Matemática é muito interessante, útil e divertida. Neste ano, seis milhões de estudantes participaram do concurso, e os alunos Enzo e Eduardo, medalhistas nacionais que já competiram na Olimpíada de Matemática, resolveram participar da Olimpíada Canguru, a convite dos professores. “Achei mais fácil que a OBM”, disse Enzo, que levou um susto com o resultado. Os dois participantes, que também já obtiveram classificações em outras Olimpíadas de Matemática, prometeram participar novamente do desafio.
Para o professor Carlos André de Melo, o pensamento comum é de que a Matemática é difícil e fora do alcance da maioria das pessoas, mas os participantes da Olimpíada provaram que uma porção considerável de estudantes tem interesse em resolver os problemas e está, cada vez mais, diminuindo o preconceito com a Matemática. “É preciso avaliá-la como uma ciência que pode ser muito prazerosa, depende apenas de como os estudantes encaram os desafios lançados por ela”, disse o professor, que aproveitou para convidar a todos os alunos para uma visita ao Laboratório de Matemática, recém-inaugurado para atender aos interessados em estudar a disciplina e participar de oficinas, onde, desde maio, professores da área passaram a acompanhar os alunos no desenvolvimento do raciocínio e das experiências matemáticas. Aos interessados em conhecer o Laboratório de Matemática, basta agendar o horário no Moodle.
A história
O “Canguru sem Fronteiras” é uma Associação Internacional que conta com a participação de estudantes de todo o mundo. No início dos anos 80, Peter O’Holloran, professor de matemática em Sydney, inventou um novo tipo de Concurso Nacional em escolas australianas: um questionário de múltipla escolha. Esse concurso foi um enorme sucesso na Austrália.
Em 1991, dois professores franceses (André Deledicq e Jean Pierre Boudine) decidiram iniciar a competição na França, com o nome Canguru (“Kangourou”), para prestar homenagem aos seus amigos australianos. Da primeira edição, participaram 120.000 estudantes, atraindo a atenção dos países vizinhos.
Nas palavras do professor André Deledicq, trata-se de um “jogo-concurso”, não de uma competição entre estudantes. Foi, então, criado o Canguru sem Fronteiras, em 1995, em Paris, a partir da associação de membros representantes de alguns países: Espanha, França, Grã-Bretanha, Hungria, Itália, Moldávia, Polônia, Rússia e Eslovênia. Atualmente, a associação conta com representantes de 55 países e mais de seis milhões de participantes.
Objetivos
- Estimular o estudo e o gosto pela Matemática.
- Atrair os alunos que têm receio da disciplina, permitindo-lhes que descubram o lado lúdico da Matemática.
- Fazer com que os alunos se divirtam, ao resolverem questões matemáticas, e percebam que a resolução dos problemas propostos é uma conquista pessoal muito recompensadora.
- Elevar, todos os anos, o número de participantes no concurso em nível nacional e tentar atingir as cotas de participação em outros países.
Como se inscrever no concurso
A inscrição é feita pelas escolas, e todos os alunos podem participar. O coordenador de matemática da escola (ou o professor responsável pela realização do concurso) deve pedir autorização ao Conselho Executivo para a realização da prova, uma vez que as cópias das provas, a correção e toda a logística associada são de total responsabilidade da instituição participante.
Como funciona
O concurso é dividido em oito categorias, a saber:
- Categoria Mini-Escolar – nível I (para alunos do 2º ano do Ensino Fundamental).
- Categoria Mini-Escolar – nível II (para alunos do 3º ano do Ensino Fundamental).
Alunos apresentam pesquisa do projeto “MUNICÍPIOS CATARINENSES” e buscam soluções para os problemas de Florianópolis.
Alunos apresentam pesquisa do projeto “MUNICÍPIOS CATARINENSES” e buscam soluções para os problemas de Florianópolis.
Os alunos de 2ª série do Ensino Médio concluíram, nesta semana, a segunda fase do projeto “Municípios Catarinenses”. As equipes de trabalho apresentaram informações e reflexões sobre o município de Florianópolis para uma plateia repleta de questionamentos e curiosidades.
Na primeira etapa do Projeto, realizada nos meses de março e abril, 311 alunos dispostos a conhecer e avaliar criticamente a realidade cultural, ambiental, social, política e econômica de Santa Catarina, do Brasil e do mundo, escolheram Florianópolis para o estudo e visitaram diferentes regiões da capital, colhendo dados e realizando pesquisas.
As equipes realizaram um verdadeiro diagnóstico do Município, considerando a educação, a política, a segurança, a saúde, o esporte, a identidade cultural, o ambiente, a mobilidade, o transporte coletivo, o turismo e a economia. Além disso, secretários municipais de Florianópolis, políticos e profissionais de diversas áreas prestigiaram o projeto e incentivaram o trabalho desenvolvido no Colégio Catarinense.
Nesta segunda etapa, o trabalho foi apresentado e seguiu critérios de avaliação. A iniciativa propõe, também, buscar soluções para os problemas que mais afetam a comunidade. Para tanto, os alunos visitaram hospitais, creches, instituições públicas e privadas e produziram uma revista com todas as informações coletadas nos bairros.
Os “Embaixadores de Transformação” do projeto Inacianos pelo Haiti

Campanha de 2015
Mais uma vez, a campanha “Inacianos pelo Haiti” ganha apoio e reforço da comunidade educativa dos colégios da Rede Jesuíta em todo o mundo. Esse projeto foi idealizado em 2011, pela Federação Latino-americana e do Caribe de Colégios Jesuítas (FLACSI), cujo principal foco foi melhorar a educação das crianças haitianas. A primeira etapa do trabalho foi até 2013.
No início de 2015, teve início uma segunda etapa do projeto, que se encerrará no final de 2016. O Colégio Catarinense já participou ativamente de diversos momentos da campanha: “Um dólar pelo Haiti” (2011) e “Uma Pom Pou My Profe” – Uma maçã para meu professor (2015), cuja meta foi ajudar na melhoria do trabalho dos professores no Haiti e colaborar com a reconstrução da educação das crianças haitianas (2013).
Nesta segunda etapa, surgiu a iniciativa dos Embaixadores de Transformação: alunos representantes de diferentes colégios jesuítas se encontram para compartilhar as diferentes experiências vivenciadas na campanha, refletir sobre elas e propor ações em conjunto. No Colégio Catarinense, os três embaixadores são João Vitor Brasil Rocha, Betina Di Vicenzi e Aurora Lorini Letsch, que participam das ações em parceria com colégios de toda a Rede e contribuem para melhorar a educação no Haiti. A segunda etapa da campanha atenderá a 14 escolas, 130 professores e 3.580 crianças haitianas.