Última atualização 14/07/2016 – 12h37mintabela_14_07_2016_12H37min

2018-02-23T22:28:27-03:00julho 14th, 2016|

Show Musical Anchieta

Depois da semana olímpica, um presente para a comunidade educativa: Dia 15 de julho, às 19h30, Show Musical Anchieta, na Igreja Santa Catarina de Alexandria!

Foto: Lucas Saporiti - contato@lucassaporitifotografia.com

Foto: Lucas Saporiti – contato@lucassaporitifotografia.com

O Show Musical Anchieta é um grupo artístico composto por aproximadamente 60 crianças e jovens – entre cantores, instrumentistas e dançarinos, todos alunos do Colégio Anchieta. O grupo foi fundado em 18 de novembro de 1966, pelo Pe. Vicente Konzen, S.J., com o nome de “Pequenos Cantores do Colégio Anchieta” e tinha 27 meninos cantores. Poucos anos depois, passou a contar com meninas dançarinas e, aos poucos, foi tomando a forma de um belo espetáculo de canto e dança.

Ao longo de seus 50 anos de existência, o Show Musical Anchieta tem feito apresentações a plateias de diversos estados do Brasil e de quase todas as cidades do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina e do Paraná. Já se apresentou, também, no Uruguai, na Argentina, no Chile e no Paraguai. Em 2011, fez sua estreia na Europa, com espetáculos e missas cantadas nas cidades de Roma e Assis, na Itália.

Foto: Lucas Saporiti - contato@lucassaporitifotografia.com

Foto: Lucas Saporiti – contato@lucassaporitifotografia.com

O Show conta com um coro de cerca de 30 crianças e adolescentes, uma banda com instrumentos, como baixo, guitarra, violão, teclado e bateria, e seu corpo de dança com mais de 30 dançarinos de variadas idades, para completar um espetáculo de movimentos, sons e cores.

A formação artística de seus integrantes é feita em ensaios sistematicamente realizados em horários especiais que não interferem na programação normal do currículo escolar de estudos no Colégio Anchieta. Portanto, o grupo constitui uma atividade extraclasse de seus integrantes, visando a desenvolver o respeito às diferentes culturas, a capacidade e o gosto artístico como parte da formação integral, inserindo-se na filosofia educacional dos Jesuítas.

Foto: Lucas Saporiti - contato@lucassaporitifotografia.com

Foto: Lucas Saporiti – contato@lucassaporitifotografia.com

O Show Musical Anchieta é dirigido pelo Maestro Evandro Matté, regido pela maestrina Daiana Fülber e coordenado artisticamente pela coreógrafa Marta Santana Severo. Conta também com o figurino de Teresinha Schneider, compondo um     guarda-roupa de trajes típicos e belas fantasias criadas especialmente para cada número apresentado.

Atualmente, o grupo artístico realiza o espetáculo “Um Passeio Cultural pelo Encanto de Três Cantos” que desbrava, através da música, da dança e dos elementos culturais e folclóricos, a cultura de três países: França, Espanha e Brasil.

Em 2016, o Show Musical Anchieta completa 50 anos de história. Por isso, estamos preparando momentos muito especiais que irão mexer com a emoção e o coração de quem faz parte do Show, de quem já passou pelo palco com o grupo e, com certeza, de quem ainda irá se encantar com as suas apresentações.

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Confira imagens do 2º dia olímpico

Jogos Coletivos, Gincana Científica, Gincana Intelectual, Tênis de Campo, Olimpíada de Matemática, Xadrez, Torneio Intelectual e Desafio Intelectual. Confira o dia olímpico  (11 de julho, segunda)!

 

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Alunos do Catarinense conquistam ouro e bronze na “Olimpíada de Matemática Canguru sem Fronteiras”

Enzo Vendramim e Eduardo Masselli, alunos do 8° ano do Colégio Catarinense, conquistaram as medalhas de ouro e bronze, respectivamente, na categoria Benjamin (7° e 8° ano), da “Olimpíada de Matemática Canguru sem Fronteiras”, realizada em 55 países, em março. O concurso, que tem apoio da “Olimpíada Brasileira de Matemática” e da “Olimpíada Paulista de Matemática”, consiste em uma única prova, de múltipla escolha, com variação no grau de dificuldade, a partir da escolaridade. A competição está dividida em oito categorias, de acordo com a idade, e é destinada a todos os alunos do Ensino Fundamental e Médio. Em 2016, no Brasil, 173 mil alunos realizaram as provas.

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Eduardo Masselli

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Eduardo Masselli

Enzo Jardim Vendramin

Enzo Jardim Vendramin

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Enzo Jardim Vendramin


A participação na Olimpíada Canguru
não se restringe apenas aos melhores estudantes de Matemática. Ao contrário, visa a atrair o maior número de estudantes possível, com a finalidade de mostrar-lhes que a Matemática é muito interessante, útil e divertida. Neste ano, seis milhões de estudantes participaram do concurso, e os alunos Enzo e Eduardo, medalhistas nacionais que já competiram na Olimpíada de Matemática, resolveram participar da Olimpíada Canguru, a convite dos professores. “Achei mais fácil que a OBM”, disse Enzo, que levou um susto com o resultado. Os dois participantes, que também já obtiveram classificações em outras Olimpíadas de Matemática, prometeram participar novamente do desafio.

Para o professor Carlos André de Melo, o pensamento comum é de que a Matemática é difícil e fora do alcance da maioria das pessoas, mas os participantes da Olimpíada provaram que uma porção considerável de estudantes tem interesse em resolver os problemas e está, cada vez mais, diminuindo o preconceito com a Matemática. “É preciso avaliá-la como uma ciência que pode ser muito prazerosa, depende apenas de como os estudantes encaram os desafios lançados por ela”, disse o professor, que aproveitou para convidar a todos os alunos para uma visita ao Laboratório de Matemática, recém-inaugurado para atender aos interessados em estudar a disciplina e participar de oficinas, onde, desde maio, professores da área passaram a acompanhar os alunos no desenvolvimento do raciocínio e das experiências matemáticas. Aos interessados em conhecer o Laboratório de Matemática, basta agendar o horário no Moodle.

A história

O “Canguru sem Fronteiras” é uma Associação Internacional que conta com a participação de estudantes de todo o mundo. No início dos anos 80, Peter O’Holloran, professor de matemática em Sydney, inventou um novo tipo de Concurso Nacional em escolas australianas: um questionário de múltipla escolha. Esse concurso foi um enorme sucesso na Austrália.

Em 1991, dois professores franceses (André Deledicq e Jean Pierre Boudine) decidiram iniciar a competição na França, com o nome Canguru (“Kangourou”), para prestar homenagem aos seus amigos australianos. Da primeira edição, participaram 120.000 estudantes, atraindo a atenção dos países vizinhos.

Nas palavras do professor André Deledicq, trata-se de um “jogo-concurso”, não de uma competição entre estudantes. Foi, então, criado o Canguru sem Fronteiras, em 1995, em Paris, a partir da associação de membros representantes de alguns países: Espanha, França, Grã-Bretanha, Hungria, Itália, Moldávia, Polônia, Rússia e Eslovênia. Atualmente, a associação conta com representantes de 55 países e mais de seis milhões de participantes.

Objetivos

  • Estimular o estudo e o gosto pela Matemática.
  • Atrair os alunos que têm receio da disciplina, permitindo-lhes que descubram o lado lúdico da Matemática.
  • Fazer com que os alunos se divirtam, ao resolverem questões matemáticas, e percebam que a resolução dos problemas propostos é uma conquista pessoal muito recompensadora.
  • Elevar, todos os anos, o número de participantes no concurso em nível nacional e tentar atingir as cotas de participação em outros países.

Como se inscrever no concurso

A inscrição é feita pelas escolas, e todos os alunos podem participar. O coordenador de matemática da escola (ou o professor responsável pela realização do concurso) deve pedir autorização ao Conselho Executivo para a realização da prova, uma vez que as cópias das provas, a correção e toda a logística associada são de total responsabilidade da instituição participante.

Como funciona

O concurso é dividido em oito categorias, a saber:

  • Categoria Mini-Escolar – nível I (para alunos do 2º ano do Ensino Fundamental).
  • Categoria Mini-Escolar – nível II (para alunos do 3º ano do Ensino Fundamental).
2018-02-23T22:28:33-03:00julho 6th, 2016|

Alunos apresentam pesquisa do projeto “MUNICÍPIOS CATARINENSES” e buscam soluções para os problemas de Florianópolis.

Alunos apresentam pesquisa do projeto “MUNICÍPIOS CATARINENSES” e buscam soluções para os problemas de Florianópolis.

Os alunos de 2ª série do Ensino Médio concluíram, nesta semana, a segunda fase do projeto “Municípios Catarinenses”. As equipes de trabalho apresentaram informações e reflexões sobre o município de Florianópolis para uma plateia repleta de questionamentos e curiosidades.

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Na primeira etapa do Projeto, realizada nos meses de março e abril, 311 alunos dispostos a conhecer e avaliar criticamente a realidade cultural, ambiental, social, política e econômica de Santa Catarina, do Brasil e do mundo, escolheram Florianópolis para o estudo e visitaram diferentes regiões da capital, colhendo dados e realizando pesquisas.

As equipes realizaram um verdadeiro diagnóstico do Município, considerando a educação, a política, a segurança, a saúde, o esporte, a identidade cultural, o ambiente, a mobilidade, o transporte coletivo, o turismo e a economia. Além disso, secretários municipais de Florianópolis, políticos e profissionais de diversas áreas prestigiaram o projeto e incentivaram o trabalho desenvolvido no Colégio Catarinense.

Nesta segunda etapa, o trabalho foi apresentado e seguiu critérios de avaliação. A iniciativa propõe, também, buscar soluções para os problemas que mais afetam a comunidade. Para tanto, os alunos visitaram hospitais, creches, instituições públicas e privadas e produziram uma revista com todas as informações coletadas nos bairros.

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2018-02-23T22:28:34-03:00julho 4th, 2016|

Os “Embaixadores de Transformação” do projeto Inacianos pelo Haiti

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Campanha de 2015

Mais uma vez, a campanha “Inacianos pelo Haiti” ganha apoio e reforço da comunidade educativa dos colégios da Rede Jesuíta em todo o mundo. Esse projeto foi idealizado em 2011, pela Federação Latino-americana e do Caribe de Colégios Jesuítas (FLACSI), cujo principal foco foi melhorar a educação das crianças haitianas. A primeira etapa do trabalho foi até 2013.

No início de 2015, teve início uma segunda etapa do projeto, que se encerrará no final de 2016. O Colégio Catarinense já participou ativamente de diversos momentos da campanha: “Um dólar pelo Haiti” (2011) e “Uma Pom Pou My Profe” – Uma maçã para meu professor (2015), cuja meta foi ajudar na melhoria do trabalho dos professores no Haiti e colaborar com a reconstrução da educação das crianças haitianas (2013).

Nesta segunda etapa, surgiu a iniciativa dos Embaixadores de Transformação: alunos representantes de diferentes colégios jesuítas se encontram para compartilhar as diferentes experiências vivenciadas na campanha, refletir sobre elas e propor ações em conjunto. No Colégio Catarinense, os três embaixadores são João Vitor Brasil Rocha, Betina Di Vicenzi e Aurora Lorini Letsch, que participam das ações em parceria com colégios de toda a Rede e contribuem para melhorar a educação no Haiti. A segunda etapa da campanha atenderá a 14 escolas, 130 professores e 3.580 crianças haitianas.

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2018-02-23T22:28:34-03:00julho 4th, 2016|
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