Alunos da Unidade de Ensino I visitam a Fortaleza São José da Ponta Grossa

Os alunos do 3º ano da Unidade de Ensino I do Colégio Catarinense estão realizando até o dia 15 deste mês uma visita a Fortaleza de São José da Ponta Grossa. Nessa visita, os conteúdos fixos mostrados em sala de aula dão lugar a processos abertos de pesquisa e comunicação, envolvendo a criança na própria educação. Então, é ela própria a principal interessada no aprimoramento das estratégias de construção do seu saber através de um ensino interativo.

A atividade extraclasse faz parte do estudo que vem sendo feito em sala, com base no livro de Mário Pereira – “História de Florianópolis para ler e contar”, que fala sobre as fortificações de Florianópolis. Esse conjunto, Patrimônio Histórico Nacional, permaneceu abandonado e em ruínas ao longo de muitos anos. Atualmente, as fortalezas são gerenciadas pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Conhecê-las significa desfrutar de uma verdadeira viagem no tempo.

“Essa saída propiciou às crianças verem in loco o que eles viram em sala de aula, toda parte teórica hoje foi confirmada com a parte prática. Eles aprenderam através de brincadeiras e dinâmicas diferentes. A guia explicou sobre a chegada dos portugueses, a chegada de Dias Velho e Floriano Peixoto, foi dado todo o enfoque histórico que eles tiveram em sala de aula.” relatou Ana Vianice, orientadora pedagógica.

Nessa atividade, foi feita uma abordagem metodológica com base no materialismo histórico dialético, que considera que os fatos não podem ser dissociados do contexto social, político e econômico em que vivemos. O Colégio Catarinense procura, através da pesquisa exploratória, contribuir com educadores que pensam a educação de forma prazerosa e lúdica.

2018-02-23T22:29:44-03:00junho 9th, 2015|

Alunos do Colégio Catarinense visitam o “Recanto Silvestre”

Os alunos da 1ª série E visitaram, na manhã desta quinta-feira (21), o Centro de Tratamento “Recanto Silvestre”, que faz parte do Instituto Kairós, uma entidade filantrópica de prevenção, recuperação e estudos em dependência química.

Na visita, que integra o projeto Estudo e Valorização da Vida, da disciplina de Formação Humana, os adolescentes, acompanhados pelo professor Anésio Schlickmann Kuelkamp, participaram de uma palestra sobre o funcionamento e a metodologia dos trabalhos desenvolvidos na instituição. Os jovens puderam, ainda, ouvir relatos das pessoas que estão em recuperação no local.

O projeto que é realizado com todas as turmas de 1ª Série, do matutino e vespertino, consiste em conscientizar os alunos quanto ao uso de drogas, tanto as ilícitas como as lícitas, prevenindo os adolescentes para que não passem a conviver com esse ambiente. O foco é o fortalecimento da convivência familiar e comunitária, o que é feito por meio do desenvolvimento de atividades que estimulam a convivência social e a participação cidadã.

Para a aluna Maria Carolina Espíndola, a experiência foi bastante impressionante, uma vez que, ao contrário do que imaginava, os internos encontram-se em uma situação muito delicada, especialmente em relação à família, cuja perda ou o afastamento constituem o maior sofrimento dos que lá estão. “Fica aí uma reflexão para nunca cair nessa armadilha”, destacou a aluna disse.

A dependência química envolve o uso de todos os tipos de substâncias psicoativas; ou seja, qualquer droga que altera o comportamento e que possa causar dependência: álcool, maconha, cocaína, crack, entre outras. “A gente nunca teve antes uma oportunidade tão boa de falar pessoalmente e conhecer as experiências que essas pessoas tiveram, é muito doloroso, é só perda. É uma experiência que a gente leva para a vida”, comentou a aluna Carolina Vieira.

Os alunos aprenderam que, durante o período de tratamento, a família tem um papel muito importante. Para os internos, essa presença é fundamental no sentido do cumprimento do tratamento, sentindo-se acompanhado e alvo do interesse e da preocupação de seus entes queridos.

“Estou conseguindo resgatar a pessoa que eu era, tenho certeza de que há uma pessoa boa dentro de mim e sei que esse é um momento importante para resgatar meu lado espiritual, que estava ficando oculto por causa das drogas. Estou conseguindo me reencontrar aqui de novo”, desabafou Artur Ambrósio, interno do Recanto Silvestre, em seu último dia de internação.

2018-02-23T22:29:48-03:00maio 22nd, 2015|

1ª Prova Competitiva da Olimpíada Brasileira de Geografia

A Olimpíada Brasileira de Geografia (OBG) é uma olimpíada científica para estudantes das escolas públicas e particulares do Brasil, desde o 9° ano do Ensino Fundamental até a 3ª série do Ensino Médio.

A Comissão Organizadora da OBG – COOBG está sendo formada por uma equipe voluntária de professores de várias instituições brasileiras, conforme elencado no regulamento. Aqui, no Colégio Catarinense, a OBG conta com a participação de 180 alunos, do 9º ano ao Terceirão, orientados pelos  professores Delamare de Oliveira Filho, Andréa Bonetti e Pedro Giovani Baesso.

Os temas de interesse da Olimpíada Brasileira de Geografia envolvem a Geografia e as Geociências.

Os estudantes participantes da Olimpíada deverão demonstrar a sua capacidade de análise e interpretação dos fenômenos geográficos de modo integrado, rompendo com o dualismo geografia física x geografia humana, que deve estar expressa nas metodologias de ensino e aprendizagem contidas na formação desses estudantes.

Eventos dessa natureza primam pela competição, mas o objetivo da comissão científica da OBG é criar um espaço de colaboração e aproveitar o evento para o crescimento e a difusão de boas práticas de ensino.

A Olimpíada desdobra-se em duas partes: uma prova competitiva e uma prova cooperativa, que se tornarão objeto de interesse de estudantes e professores, envolvendo questões como sustentabilidade e utilização ética dos recursos naturais no seu projeto, contribuindo para a criação de uma sociedade justa e participativa. É possível a participação em apenas uma das duas partes. A parte cooperativa não gera pontuações e não influencia para a classificação da parte competitiva.

Fonte: site www.obg.net.br

A primeira prova competitiva foi realizada hoje (20), no Auditório João Paulo II, das 14h às 17h para alunos do período matutino e das 9h às 12h para alunos do período vespertino.

2018-02-23T22:29:50-03:00maio 20th, 2015|

Alunos do CC fazem visita ao Educandário Santa Catarina

É competência do Colégio, promover o desenvolvimento humano e acadêmico de seus alunos, acompanhando-os em sua formação para a cidadania e para a vida, mediante a promoção de um processo pedagógico que privilegie a responsabilidade e o compromisso.

Nesse sentido, os alunos do Colégio Catarinense realizaram, na manhã de terça-feira (19), uma visita ao Educandário Santa Catarina, que fica em São José/SC. A visita faz parte das atividades desenvolvidas pela disciplina de Formação Humana do Colégio Catarinense e tem como objetivo fazer com que os adolescentes vejam-se como “maiores responsáveis” no cuidar de outras crianças, ainda que em um curto espaço de tempo.

Cuidar é um ato de preservação, aprendido por meio das experiências vividas e dos saberes desenvolvidos pela cultura da qual fazemos parte. Esse ato traduz-se em atitudes e comportamentos relacionados à atenção, ao zelo, ao respeito aos limites, à cautela, tanto frente a si próprio como frente ao outro. Dessa forma, os jovens do Colégio Catarinense tornam-se mais responsáveis, solidários, conscientes dos problemas da sociedade e comprometidos com a transformação positiva do ambiente escolar.

2018-02-23T22:29:50-03:00maio 19th, 2015|

WorkShop das Profissões 2015

A Equipe de Orientação Educacional, com o apoio da Coordenação da Unidade de Ensino II, recebeu profissionais de diversas áreas para o Workshop das Profissões, no sábado (25), e contou com a participação em massa dos alunos do Terceirão do CC.

O projeto de Orientação Profissional é aplicado aos alunos durante todo o Ensino Médio, tendo como objetivo auxiliá-los no processo de discernimento e maturação em relação à escolha profissional. Muitas vezes, o aluno pensa que não tem dúvidas porque não verificou todas as possibilidades ou tem uma relação fantasiosa com aquela profissão desejada.

Por isso, o bate-papo com os profissionais é fundamental para consolidar a sua tomada de decisão.

Galeria de fotos

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2018-02-23T22:30:01-03:00abril 25th, 2015|

Alunos do 1º Ano apresentam musical “Múltiplas Culturas”

Na quarta-feira (03), aconteceu o musical “Múltiplas Culturas”, que marca o término do projeto das turmas do 1º ano intitulado “Curiosidade Premiada”. A partir de seus questionamentos diários, indagações e observações, os nossos pequenos alunos foram estimulados pela curiosidade e desenvolveram os seguintes projetos:

1º A – A vida na floresta

1º B – Alemanha

1º C – Vulcões e Cavernas do Japão

1º D – Castelos Medievais da Europa

1º E – Polo Norte, a Terra do Papai Noel

Silvete Elena Heerdt, mãe do aluno João Pedro, 1º E, declarou que “O final do ano é sempre muito emocionante, porque é quando se vê a evolução da criança e todo o trabalho que ela desenvolveu durante o ano, e as crianças fazem questão de mostrar isso à família, para os pais e os avós. Então, é sempre uma grande comemoração e uma alegria ver o desenvolvimento dos alunos”.

O Colégio Catarinense proporciona aos alunos um rico espaço de aprendizagem, no qual eles podem apreciar os conhecimentos e as experiências vivenciadas, compreendendo o mundo que nos cerca e as relações entre as aprendizagens. Com os alunos, celebramos o dom de uma educação de qualidade e a oportunidade de contribuir na construção de um mundo mais justo e fraterno, educando-os com os valores da Educação da Companhia de Jesus, expressos no compromisso com os demais, para serem conscientes, compassivos e comprometidos com um mundo melhor.

2018-02-23T22:30:41-03:00dezembro 10th, 2014|

O Japão e o Primeiro Ano “C”

 

Os alunos do 1º ano C escolheram o tema do projeto de estudos do terceiro trimestre: conhecer mais sobre cavernas e vulcões no Japão. Eles ficaram sabendo como se formam as cavernas, como um vulcão entra em erupção, descobriram o significado de estalactite e estalagmite e conheceram mais sobre a cultura japonesa. No dia 13 de novembro, então, receberam a visita do sushiman Bruno Kotaka, que relatou sua experiência vivida no Japão durante quatro anos. Os alunos puderam dialogar e tirar todas suas curiosidades sobre essa cultura tão diferente da nossa.

Eles aprenderam a falar bom dia, boa tarde e boa noite na língua japonesa e a fazer sushi. Bruno preparou uma linda barca para degustação final: “Quero agradecer pela oportunidade de poder compartilhar com todas as crianças um pouquinho da nossa cultura e da minha experiência. De verdade, fiquei muito feliz e muito agradecido! Foi uma tarde especial, e parabéns pela iniciativa, para toda a turma e para o Colégio Catarinense, pela estrutura de ensino.” – declarou Bruno Kotaka.

Baseado nisso e em todas as curiosidades que envolvem o projeto, o grupo do 1º ano C, alunos da professora  Cintia Welp de Albuquerque, fez sua escolha. O projeto se encerrará, juntamente com os projetos dos outros primeiros anos, em um grande musical, que será realizado no Teatro Pe. João Alfredo Rohr, no dia 3 de dezembro. Esse foi um projeto riquíssimo em experiências, informações e, uma vez que partiu do interesse dos alunos, deixou ainda mais lúdica e instigante a aprendizagem.

 

2018-02-23T22:30:48-03:00novembro 21st, 2014|

Mostra Teatral “Cicatrizes da História”

O resultado do projeto interdisciplinar de Teatro e História foi apresentado pelos alunos do sexto ano fundamental do Colégio Catarinense no dia 14 de novembro, na mostra teatral intitulada CICATRIZES DA HISTÓRIA.

Os alunos vivenciaram as grandes civilizações no palco do Teatro Padre João Alfredo Rohr, onde enfatizaram as características mais marcantes de cada cultura, tais como a crença na vida após a morte, a mitologia, o amor e a guerra.

O projeto, elaborado pela professora de Teatro, Carin Dell’Antônio, é uma parceria entre disciplinas, visando a promover uma vivência lúdica dos conteúdos ministrados em História, ressignificando-os no palco do Teatro.

O intuito desse projeto transcende a melhor apropriação dos conteúdos históricos, no sentido de que busca, também, o desenvolvimento de outras habilidades, tais como a oratória, a criatividade, a disciplina, a presença de palco e a desinibição.

A peça teatral teve roteiro elaborado pelos próprios alunos, que também escolheram para quais personagens gostariam de fazer o teste de atuação, procurando, assim, promover a autonomia e a corresponsabilidade nos jovens atores.

Muito entusiasmado, o aluno Arthur Henrique Rodrigues Cardoso, do 6º ano E, relatou-nos sua participação na cena da Psicostasia (Livro da Morte), onde ocorre a pesagem do coração do defunto no tribunal da deusa Maat. Nesse tribunal, nas palavras do aluno, “havia uma balança onde, de um lado, colocava-se o coração do defunto, e, de outro, uma pena de avestruz. Na pesagem, teria que haver equilíbrio entre ambos para que o defunto fosse absolvido. Perto da balança havia um monstro pronto para engolir o coração do defunto, caso este pesasse mais do que a pena. Se isso acontecesse, não existiria a possibilidade de ressurreição”.

Entre figurinos, cenários e acessórios cênicos, os alunos/atores se revezaram em mais de 60 personagens históricos (egípcios, gregos e romanos), experienciando as correrias das trocas de figurinos, o silêncio das coxias e a atenção nas sequências de entradas e saídas de cena. Foram apenas quatro meses de processo com duas aulas semanais. Esse foi um projeto arrojado e desafiante para a professora de Teatro e sua parceira, a professora de História, Ana Carolina Krieger, que se surpreendia a cada ensaio.

Os alunos participaram do processo com entusiasmo, e entre nervosismo, medo, alegria e emoção, estrearam, a maioria deles, diante de um público de pais, alunos, professores, coordenadores e diretores do Colégio Catarinense.

Para a aluna Catharina Royer, do 6º ano E, “

[…] foi muito interessante revisar todo o conteúdo dado em sala de aula. Revisar esse conhecimento através da prática tornou muito mais fácil estudar”. Alice Hadhish Markus, também aluna do 6º ano E, disse que a apresentação é a oportunidade para poderem mostrar ao público tudo que aprenderam em sala sobre as antigas civilizações do Egito, da Grécia e de Roma.

2018-02-23T22:30:48-03:00novembro 20th, 2014|
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