Projeto “Jovens leitores… Escritores em ação!”

O mês de novembro foi especial para as turmas de 5º ano das professoras de Língua Portuguesa Lisane Anes Romero e Lídia Márcia Alves Velleda Rodrigues. Seus alunos colocaram em prática conhecimentos e habilidades literárias e a capacidade de escrita na produção de peças teatrais, trabalhadas nas aulas.

Buscando a integração entre as disciplinas de História, Geografia e Língua Portuguesa e entre os projetos “Jovens leitores… Escritores em ação” e “Circulando pelo Brasil: histórias e contos das regiões brasileiras”, o encaminhamento do trabalho para a produção das peças partiu dos estudos que os alunos fizeram sobre as regiões do Brasil.

Para isso, pesquisaram-se diferentes lendas referentes a cada região, as quais, nas aulas de Língua Portuguesa, foram transformadas em peças teatrais, observando, com muito cuidado, a estrutura composicional de uma peça teatral durante a escrita dos roteiros.

Depois dos roteiros prontos, as professoras, juntamente com seus alunos, partiram para os ensaios, a composição dos cenários, os efeitos sonoros apropriados e as luzes. Além disso, observou-se, principalmente, a postura de cada aluno ao representar as personagens e a leitura fluente do narrador.

          

As peças teatrais foram apresentadas para as turmas de 3º ano, que aprenderam um pouco mais sobre o que são lendas, as regiões do Brasil e a riqueza do nosso folclore. Assim, alunos de ambas as séries enriqueceram-se com base na troca de experiências e conhecimentos.

 

2018-02-23T22:32:42+00:00novembro 13th, 2013|

Gabrielle Borba da Silva é finalista do prêmio RBS de Educação

Essa iniciativa visa a escolher a melhor prática de incentivo à leitura em Santa Catarina. O Prêmio RBS de Educação tem como tema “Para Entender o Mundo” e, a partir de hoje, abre a votação popular pela internet. Será possível votar nos melhores projetos finalistas, feitos em escolas particulares, públicas ou na própria comunidade.

Para participar, é preciso entrar no site premiorbsdeeducacao.com.br, assistir aos vídeos com os depoimentos dos participantes e votar quantas vezes quiser. São três finalistas em cada categoria. Cada um dos nove indicados de Santa Catarina serão apresentados pelo jornal Diário Catarinense, com reportagens detalhadas sobre os projetos desenvolvidos.

O prêmio objetiva reconhecer iniciativas de professores e educadores que trabalharam com a mediação de leitura. O concurso selecionou projetos que fizeram, de maneira criativa e atraente, uma ponte entre o leitor e o texto.

A seguir, o projeto de nossa professora, que teve por objetivo formar estudantes mais interessados pelo (e mais familiarizados com) universo da leitura.

GABRIELLE BORBA DA SILVA

 

Projeto: Contos que encantam

Cidade: Florianópolis

Resgatar os clássicos infantis foi a ideia da professora Gabrielle Borba da Silva, de 29 anos. Formada em Pedagogia pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), ela é natural de Florianópolis e dá aulas de Língua Portuguesa para o 4º ano do ensino fundamental do Colégio Catarinense. A professora Gabrielle usou o livro “Que história é essa?”,, do autor Flavio de Souza, para despertar, na criançada, o gosto pelos clássicos. Com o projeto, os alunos escreveram textos, criaram teatro de fantoches e aprenderam a ler de diferentes maneiras. A iniciativa foi feita ou na sala de aula, ou ao livre, em grupo, individualmente, ou em voz alta.

Vote no projeto da professora Gabrielle através do site do Prêmio www.premiorbsdeeducacao.com.br, de 11 de novembro a 2 de dezembro. O júri popular elegerá dois vencedores (no RS e em SC).

 

2018-02-23T22:32:43+00:00novembro 12th, 2013|

Uma produção de texto diferente…

A primeira semana de novembro, para os alunos do 2º ano do Ensino Fundamental, contou com muito entusiasmo. De terça a sexta-feira, aconteceu o encerramento do projeto Oficina de Produção de Texto – “Era uma vez, uma história por vez”, projeto esse com o qual os alunos trabalharam durante o segundo trimestre.

Neste ano, foi utilizado o livro “A fada que tinha ideias”, de Fernanda Lopes de Almeida, para que os alunos pudessem se inspirar em suas produções, com a leitura lúdica e cheia de encantos. O projeto prossegue com a criação dos textos de cada aluno, que após terem conhecimento dos gêneros literários, trazem suas escolhas à sala de aula e começam a produzir. Com os textos prontos, as professoras recolhem o material da turma e iniciam a correção coletiva, por meio da qual os alunos observam as produções dos colegas e, juntos, trabalham nas correções ortográficas. Segundo a professora do 2º ano B, Gilvana Matos, as correções fazem com que os alunos aprendam que todos podem errar e, ajudando um ao outro, é possível alcançar o sucesso.

           

O projeto, criado pela equipe de professoras do 2º ano, já existe há mais de cinco anos e proporciona, ao aluno, além do trabalho de criação, a oportunidade de reconhecer-se como autor e editor de textos, durante todo um trimestre. O aluno Jonathan, do 2º ano C, afirma que “gostou da Oficina de Textos porque aprendeu a fazer parágrafos e diálogos”.

            

Depois de todo o processo, os textos, juntamente com desenhos feitos pelos alunos, são enviados para uma gráfica, onde são impressos em fronhas de travesseiro, para que sejam levados para casa e possam ser guardados como recordação de suas produções de uma maneira diferente da convencional.

As apresentações dos trabalhos são marcadas pela visita dos pais ao Colégio para uma confraternização. Os alunos, com os sorrisos espalhados pela sala, recebem seus pais e mostram, orgulhos, suas produções. Segundo Fabrício Moriguti, pai do aluno Gustavo, do 2º ano C, esse é um momento muito importante para os pais, mas também para os filhos. “Eu acho que é gratificante, para ele, entender que eu me disponho a acompanhar o trabalho que ele se dedicou a fazer”, explica. Os alunos se divertiram com a apresentação e terminaram a manhã com uma “guerra” de travesseiros, arrancando sorrisos e risadas de todos que estavam presentes.

 

2018-02-23T22:32:43+00:00novembro 11th, 2013|

Os mistérios do Antigo Egito

Pirâmides, faraós, múmias… Quem nunca teve curiosidade por esses temas? Na sala de aula, as crianças ficam empolgadíssimas para descobrirem todos os costumes do povo egípcio. Assim, fomentando essa vontade de aprender e acreditando que o processo de ensino-aprendizagem ultrapassa as aulas expositivas, o Colégio Catarinense, através do Serviço de Orientação Pedagógica, desenvolveu o projeto “Revisitando o Antigo Egito”, colocado em prática neste ano pela professora Ana Carolina, que leciona História para todas as turmas do 6°ano do Ensino Fundamental.

            

O projeto é desenvolvido basicamente em três etapas. Na primeira, os alunos se dedicam à pesquisa bibliográfica, com visitas periódicas à biblioteca, aprofundando, assim, os temas que serão abordados nas maquetes. Em um segundo momento, já selecionado o conteúdo que irão abordar, os alunos põem a “mão na massa” e constroem, ao longo de duas semanas, suas maquetes em um processo que requer criatividade, companheirismo e responsabilidade.

           

Uma vez prontas as maquetes, os alunos fazem suas apresentações prévias em sala de aula, onde recebem orientações sobre a apresentação do conteúdo e possíveis adequações do material produzido para, por fim, chegar o grande dia. Com muita emoção, os alunos recebem toda a comunidade educativa, expondo os trabalhos e o conhecimento adquirido ao longo de um mês de muita diversão, fantasias e aprendizagem. Quem visitou a feira, com certeza, teve a oportunidade de sentir um pouquinho a magia do Egito.

2018-02-23T22:32:44+00:00novembro 8th, 2013|

Visita da Reverenda Rose

 

Nos dias 04/11 (matutino) e 05/11 (vespertino), os alunos do 4º ano receberam uma visita especial: Reverenda Rosamond (Rose) Trafford-Roberts, de Londres. A Rev. Rose é casada, mãe e avó. Atualmente aposentada, ainda se dedica a ajudar as pessoas em uma paróquia no centro de Londres.
Sabendo que o amigo de seu filho, o Pe. Philippe Roche, estava no Brasil trabalhando numa comunidade empobrecida – Morro do Horácio – decidiu vir ao Brasil para uma experiência de inserção.

          

Visitando o Colégio Catarinense, a Rev. Rose conversou com os alunos e contribuiu para o Projeto que está em andamento neste Trimestre: “People Who Help Us” (Pessoas que nos Ajudam).

Os alunos exercitaram seu inglês e trocaram experiências culturais e pessoais, entrevistando-a.  Foram feitas perguntas que pudessem revelar a profissão da visitante, a qual foi “descoberta” com surpresa por não ser uma profissão comum entre mulheres em nosso país. As professoras que mediaram esse encontro foram as “teachers” Miriam Renata Figur e Désirée Severo Pinto Machado.

2018-02-23T22:32:45+00:00novembro 7th, 2013|

1ª Série do CC recebe visitas muito especiais em projeto de Orientação Profissional

Os alunos da 1.ª série receberam, no decorrer dos Encontros de Formação, visitas muito especiais.

O SOE, em parceria com o SOREP, ao desenvolver o Projeto de Orientação Profissional, convidou pais e mães para um animado bate-papo com a turma, a fim de trocar experiências e aprendizagens.

Os pais compareceram nas datas dos Encontros e participaram das dinâmicas e reflexões, de forma descontraída e tranquila.

As vivências da família, experiências no Ensino Médio, as angústias em relação às escolhas profissionais, as dificuldades e as conquistas… tudo interessou aos jovens presentes.

O momento de partilha e de vivência conjunta, segundo a orientadora Educacional Fernanda Lange, é fundamental para uma relação de cumplicidade e de respeito e segurança. Isso reforça a participação dos pais na vida escolar dos filhos e fortalece os laços afetivos entre eles. Os adolescentes podem perceber que as angústias e incertezas que vivem também já assolaram seus pais. Os adolescentes, segundo Fernanda, precisam se beneficiar com essa parceria, e a escola se fortalece com a presença dos pais. Sinésio Fernandes, orientador religioso das turmas de 1.ª série e coorganizador do evento sustenta que ninguém melhor que os pais e mães para deixarem relatos tão especiais aos filhos!

Abaixo, está o relato de Luciana Helena, mãe do aluno Alexandre Müller Jr., da 1ª série G.

1ª série G

“Olá, Fernanda,

Primeiramente, gostaria de agradecer a oportunidade – foi muito bom poder estar em sala com os amigos do Alexandre, falando um pouquinho sobre como foi essa época e sobre como foi minha escolha profissional, até para mostrar que as angústias deles na escola não são tão diferentes das minhas e de outros pais na mesma idade.

Sei que estou longe do padrão “escolheu uma profissão e foi feliz para sempre”, mas acho que minha experiência foi válida, principalmente para que eles percebam que a famigerada escolha do vestibular é importante, sim, mas não precisa ser definitiva. Hoje em dia, é muito mais tranquilo lidar com a mudança de profissão do que foi quando eu tinha 18 anos, até porque nossas vidas são muito longas para vivermos apenas uma experiência profissional, por mais gratificante que ela seja.

Costumo dizer para o Ale que houve uma época em que as pessoas eram várias coisas ao mesmo tempo (como Leonardo da Vinci, por exemplo), depois passamos pelo período da especialização extrema e, hoje, cada vez mais, as pessoas têm múltiplos interesses. Tudo o que aprendi, todas as carreiras pelas quais passei deixaram marcas no que eu sou e influenciaram minha forma de exercer as outras. Hoje, sou uma policial que também é educadora, que entende de urbanismo e decoração, e por aí vai… A próxima empreitada será a fotografia, e sabe-se lá quantas mais. Como eu contei, especializei-me em Direito Urbanístico – embora não tenha terminado a faculdade de Arquitetura – e agora faço Orientação e Supervisão Escolar, embora trabalhe na Diretoria de Pessoal…

Já o pai do Alexandre é um exemplo de especialização: formou-se Engenheiro Civil aos 21, depois fez Mestrado em Engenharia de Materiais aos 23, terminou o doutorado em Engenharia Mecânica aos 27 e, até hoje, trabalha especificamente com isso, lecionando na área. Existe espaço para paixões profissionais específicas, como a dele, e para gente como eu, que nunca conseguiu se acomodar sob o rótulo de uma única especialidade. A única condição essencial é a paixão por aquilo que se faz, que é o que nos move a querer alcançar coisas que, para outros, podem parecer impossíveis.

Enfim, parabenizo pela iniciativa. Estou sempre à disposição. Se precisar de qualquer coisa, é só me chamar.

Um grande abraço,

Luciana Helena”

2018-02-23T22:32:47+00:00outubro 30th, 2013|

Alunos da 2ª Série do CC vivenciam na prática a administração de uma miniempresa

O Colégio Catarinense e a Junior Achievement promovem, anualmente, uma parceria que proporciona troca de experiências e o desenvolvimento de lideranças, através de vivências práticas na administração de uma miniempresa.

A Junior Achievement é a maior e mais antiga organização de educação prática em economia e negócios, envolvendo mais de nove milhões de jovens por ano em 123 países. Presente em Santa Catarina desde 1997, já beneficiou mais de 180 mil jovens no estado, através do envolvimento de 90 empresas e quatro mil voluntários.

Através do método “aprender fazendo”, alunos da 2ª série do Ensino Médio desenvolvem um produto a ser comercializado. Para isso, levantam o capital necessário com acionistas, para iniciar o empreendimento, organizam a administração e ainda elegem o corpo administrativo, Presidente e Diretores. A partir daí, adquirem matérias-primas, pagam salários e comissões, recolhem encargos e impostos e lançam o produto. A empresa encerra com o resultado financeiro dividido entre os acionistas, e os encargos e impostos são doados a uma instituição beneficente, à escolha da miniempresa.

Na edição de 2013, os alunos do CC desenvolveram um produto inovador, que foi agraciado com o “Prêmio Produto Sustentável”.

            

Os alunos do Colégio construíram um amplificador sonoro (caixa de som) para smartphone feito de bambu.

Segundo a Presidente da miniempresa, Olga Cassol, aluna da 2ª série B, a procura foi muito boa. “Nós poderíamos ter vendido mais, porém, o bambu vinha de um produtor que mora na Lagoa da Conceição e ficou difícil buscá-lo no local”.

“O maior desafio, além de encontrar matéria-prima – pois não podíamos sair cortando bambus que não fossem de reflorestamento – foi trabalhar com equipamento para lixar, colar, furar, envernizar o produto.”O produto foi comercializado a 30 reais. Esse preço se justifica pelo excesso de detalhes na produção. “Ele tinha de ser furado com furadeira e lixado, para permitir o encaixe perfeito do smartphone, tudo muito preciso. Nós nos inspiramos num amplificador de madeira cortado a laser. Essa ideia foi trazida por nossa diretora-financeira”, relata Olga.

A miniempresa contou com a participação de 30 funcionários e para definir os papéis a escolha é democrática. Para presidente, houve votação entre dois alunos que se colocaram à disposição.

As ações foram estipuladas em 20 reais, e cada membro da equipe teve de vender três ações. Com esse valor, a empresa se capitalizou e pôde comprar material.

A aceitação do produto junto ao público foi muito boa. As pessoas elogiaram muito. Isso contribuiu para que a equipe de alunos encerrasse o projeto com um sentimento de dever cumprido.

Numa avaliação final, pontos positivos e negativos se somaram às vivências da turma: positivo foi cuidar de tudo, aprender com todo mundo, ajudar, resolver os assuntos; já a parte ruim é insistir para que todos se organizem, mantenham o ritmo e administrem a pressão. Vivíamos pedindo para que a galera tivesse mais foco, que deixasse o celular de lado, e fazer isso com amigos é muito difícil, conclui Olga.

2018-02-23T22:32:49+00:00outubro 24th, 2013|

Olimpíadas Unidade I 2013

 

TABELA GERAL Unidade I                    Programação Geral Unidade I

TABELA GERAL 2013 Unidade I                                        Olimpíada 2013 - Programação Geral Unidade I

2013-10-07T12:46:54+00:00outubro 7th, 2013|

Clube da Astronomia

O Colégio Catarinense, com o objetivo de proporcionar aos alunos momentos de discussão relacionados à astronomia, investiu na formação de um clube que vivenciasse atividades práticas, como, por exemplo, a construção de uma luneta ou o lançamento de foguetes.


Em relação aos seus objetivos acadêmicos, a oficina busca proporcionar condições para que os alunos transformem-se em sujeitos autônomos na busca pelo conhecimento, estimulando o interesse pela resolução de problemas e a curiosidade pela astronomia, com vistas à promoção da cultura científica.

Na forma de oficina e valorizando a interação social na apropriação do saber, o Clube da Astronomia proporciona encontros semanais com os grupos. Lua, Sol, Terra, eclipses, calendários, constelações, planetas, meteoros, cometas, gravidade e buracos negros são alguns dos assuntos abordados durante os encontros. As atividades são compostas por diálogo, estudo e construção de modelos representacionais, experimentos demonstrativos, simulações, vídeos, imagens, softwares e experimentos desenvolvidos pelos próprios alunos.

           

           

 Os materiais utilizados nas oficinas são de baixo custo e reutilizáveis, mostrando o seu compromisso com o meio ambiente e com o Projeto “Lixo Zero” do Catarinense.

 

2018-02-23T22:32:56+00:00outubro 3rd, 2013|
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