A Unidade de Ensino I do CC promove ação solidária em prol do Haiti

O Colégio Catarinense vem trabalhando no grande projeto “Inacianos pelo Haiti”, desenvolvido pela FLACSI (Federação Latino-americana de Colégios Jesuítas e Inacianos) ao longo dos últimos três anos. Esse projeto tem o objetivo de levantar fundos em prol da educação no Haiti, que ainda sofre com os danos causados pelo terremoto no ano de 2010.

Assim, nosso colégio também se integrou a essa grande iniciativa, promovendo várias ações ao longo desse período, através de sua participação na Feira do Livro do Colégio Catarinense, na Feira Científico-Cultural, na Sopa Solidária pelo Haiti, na Noite do Nhoque, na Festa Junina, através de ações entre amigos, enfim, por meio de momentos diversos de vivência inaciana e solidariedade pelos demais.

Desse modo, mais uma vez, os alunos, professores e funcionários da Unidade de Ensino I juntarão esforços e dedicação em uma grande ação solidária em prol do Haiti, que será a produção e venda de biscoitos de Natal. Para celebrarmos o encerramento do ano letivo e vivenciarmos o espírito de Natal, realizaremos nossa Celebração de Natal no dia 06/12 e, nesse dia, venderemos os biscoitos de Natal produzidos, com muito carinho, pelos nossos alunos. Todo o valor arrecadado será revertido para o Haiti.

            

Além da venda de biscoitos, o Colégio promoverá, em parceria com o Grêmio Estudantil Teotônio Vilela, o Pedágio de Natal.

Apesar de ser encerrada oficialmente pela FLACSI no ano de 2013, a campanha “Inacianos pelo Haiti” terá ações futuras. Muito provável é que novos desafios sejam lançados aos colégios jesuítas da América Latina e do Caribe daqui para frente.

Sendo assim, a direção do Colégio, em conjunto com o GT Haiti, agradece a todos que participaram, de uma forma solidária, das ações já realizadas e convida-os a se engajarem nas ações e atividades futuras. Um bom exemplo é a Celebração de Natal.

As doações também poderão ser realizadas na forma de embalagens e ingredientes para a produção dos biscoitos e no trabalho voluntário junto às crianças que se encarregaram de produzi-los. Se houver interesse, favor procurar a professora Maria Odete Ferreira na Unidade I, pois ela está coordenando a produção dos biscoitos junto às crianças e já elaborou um cronograma de trabalhos.

 

 

 

 

2018-02-23T22:32:38-03:00novembro 22nd, 2013|

Através do Sacramento da Crisma jovens assumem compromisso com Jesus Cristo

           

Segundo a doutrina da Igreja Católica, a Crisma ou a Confirmação  é um sacramento em que o fiel recebe, através da ação do bispo, uma unção com o Crisma (óleo). Trata-se de um rito em que o ministro impõe as mãos sobre os crismandos, invocando o Espírito Santo, e os unge com óleo. O sacramento do Crisma consiste na Confirmação do Batismo pelo Espírito Santo, por meio da qual o fiel é enviado ao mundo para testemunhar o Evangelho de Jesus Cristo em atos e palavras.

Na Igreja Católica, administra-se esse sacramento quando se atinge a idade da razão, e normalmente se reserva sua celebração ao Bispo, significando, assim, que esse sacramento corrobora o vínculo eclesial.

A cerimônia da Crisma ocorreu, na Igreja Santa Catarina de Alexandria, no dia 25 de outubro e contou com a participação de cinquenta e dois jovens, preparados para esse importante passo na fé. A cerimônia foi presidida pelo Padre. Vítor Feller, e cocelebrada pelos Padres Clóvis Cavalheiro, SJ, e Mário Sündermann, SJ.

Assumindo o compromisso com Jesus Cristo e avivados pelo Espírito Santo, esses jovens começam a ser e fazer a diferença na sociedade, que cada vez mais precisa de bons e santos exemplos.

           

2018-02-23T22:32:39-03:00novembro 21st, 2013|

Missões Jesuíticas: Um profundo legado de cultura e espiritualidade cristã

          

No último mês de junho, um grupo de educadores do Colégio Catarinense realizou uma visita aos Sete Povos das Missões, quando fomos à Catedral Angelopolitana – em Santo Ângelo. Em São Miguel das Missões, conhecemos o Sítio Arqueológico e o Museu das Missões. Lá, assistimos a um belíssimo espetáculo noturno – “Som e Luz”, que conta a saga missioneira dos jesuítas e a Guerra Guaranítica.  Visitamos Caaró, o Santuário que homenageia a morte dos santos missioneiros Roque González, Afonso Rodrigues e João de Castilhos, ocorrida em 1628. Esse santuário recebe milhares de pessoas em romarias e peregrinações em busca da água reconhecida como milagrosa. Já na Argentina, fomos às Ruínas de Santa Ana e San Ignácio.

Nossa 2ª trajetória, como continuidade das visitas às Reduções dos Guaranis – patrimônio vivo e histórico da presença efetiva e evangelizadora da Igreja e da Companhia de Jesus em nossa América Latina – foi para as Ruínas do Paraguai de Trinidad e Jesus.

           

           

A presença dos missionários da Companhia de Jesus foi um período da grande experiência humana e evangelizadora desses povos. As ruínas de “Santísima Trinidad” e “Jesús de Tavarengue” (declaradas Patrimônio Universal da Humanidade pela UNESCO), além da imponência e da elevação espiritual que nos revelam, despertam o grande valor arquitetônico, as artes e a música, além de alcançarem grande desenvolvimento e deixarem um legado artístico, cultural, histórico e espiritual de suprema beleza. Vale ressaltar que esses povos impulsionaram notoriamente a arquitetura, o Barroco Guarani e a música, pois os nativos guaranis fabricavam seus próprios instrumentos musicais sob a supervisão dos mestres jesuítas.

Somente um mergulho, uma imersão nesses patrimônios históricos e religiosos, faz-nos compreender a grandiosidade e a utopia das obras missioneiras em nossa América Latina. Muito mais que uma rota de lazer e descontração, a visita às Reduções traz, em sua concepção, um profundo legado de cultura e espiritualidade cristã.  Andamos por estradas e trilhas por onde já passaram milhares de índios, desbravadores, invasores europeus, bandeirantes, catequetizadores, tropeiros e tantos outros que evocam, em nossa memória, uma sensação de imponência, magnitude, irradiante energia e percepção histórica.

            

Como enriquecimento de convivência e integração, visitamos, ainda, a Usina Hidroelétrica de Itaipu, considerada uma das maravilhas da Arquitetura Moderna, que impressiona pela sua grandiosidade e leveza. Nas Cataratas de Foz do Iguaçu, pudemos constatar a mão de Deus, que nos presenteou com um belíssimo cenário de riquezas e recursos naturais.

A viagem foi, também, uma grande lição de vida, porque vivenciamos, como colaboradores na Missão da Companhia, além dessa mística presente nas Reduções, o clima positivo e festivo em nossas relações de amizade e respeito nesses dias inesquecíveis de convivência, composição histórica e espiritualidade.

Por fim, agradecemos a todos que participaram desse segundo momento de nossa viagem de imersão, convivência e integração. À Direção do Colégio, direcionamos nossa gratidão especial, por oferecer-nos essa oportunidade ímpar. A cortesia e a amabilidade presentes entre todos foi, também, um diferencial nessa viagem. A dinâmica do “Anjo Protetor”, quando cada um rezou por um participante, seu “protegido”, revelou-nos profundamente a sinergia presente entre todos os educadores do CC.

           

Professor Afonso Luiz Silva, Supervisor de Atividades Complementares, e Fábio Luiz Marian Pedro, Diretor Administrativo do Colégio Catarinense.

2018-02-23T22:32:40-03:00novembro 20th, 2013|

Colégio Catarinense premia alunos participantes das Olimpíadas Científicas de 2013

 

O ano de 2013 foi fértil em participação de alunos nas mais diversas Olimpíadas Científicas. As olimpíadas são competições para estudantes do Ensino Fundamental ou Médio e têm por objetivo incentivar e encontrar talentos nas várias áreas do conhecimento.

Esses eventos têm estimulado muitos jovens a descobrirem mais sobre ciências e tecnologias e a se tornarem futuros grandes pesquisadores. Os desafios propostos pelas competições motivam alunos, professores e escolas, sem contar a participação das famílias.

As olimpíadas, para a maioria dos alunos, são desafiadoras e representam a oportunidade de aprofundamento nas matérias de interesse. Elas também complementam a ação da escola, potencializando o que é aprendido e permitindo maior nível de aprofundamento e complexidade.

            

Os professores também fazem parte do jogo, pois são eles os responsáveis por coordenar as equipes e, consequentemente, por preparar os alunos para a rotina de estudos. Por isso, também se sentem desafiados durante a fase de preparação para essas olimpíadas, porque os jogos exigem a elaboração de cursos e materiais específicos.

A professora Jaqueline Ribeiro, de Química, lembra que as olimpíadas são excelentes formas de desenvolver a capacidade dos seus alunos, uma vez que, além de impulso no rendimento, funcionam como incentivo e motivação.

Além dela, os demais professores responsáveis pela preparação de quase duas centenas de alunos – João José (Astronomia e Foguetes), Michael (Física), Alexsandro (Matemática) e Patrícia (Química) – são unânimes em elencar os ganhos conceituais e na autoestima que os alunos obtêm a partir da participação.

          

O evento realizado no dia 18 de novembro, no Auditório João Paulo II, contou, também, com a participação das famílias e dos professores. Nessa ocasião, os alunos receberam troféus, medalhas, prêmios e menções honrosas, conferidas pelo comitê organizador das olimpíadas em nível nacional.

Foram destaques, nessa noite, o aluno Eduardo Kopik, do 9º ano A, pela obtenção de aprovação para o nível III da Olimpíada Nacional de Matemática, e o aluno Guilherme Maziero Volpato, pela medalha de ouro na etapa estadual da Olimpíada Catarinense de Química.

                            

O Diretor-geral do Colégio Catarinense, Padre Mário Sündermann, SJ, elogiou a participação dos alunos nos diversos certames, agradeceu a parceria das famílias, o esforço dos professores e reiterou a certeza de que a educação jesuíta se fortalece com eventos como esse. Segundo ele, o Colégio Catarinense, animado por sua centenária história de educação e pela proposta educativa da Companhia de Jesus, não mede esforços para corresponder ao ideal inaciano de educação, renovando a convicção de poder continuar educando para um novo tempo e para uma sociedade mais justa, solidária e fraterna.

O evento foi encerrado com um coquetel, oferecido pela Direção do Colégio aos presentes na área da cantina.

         


2018-02-23T22:32:40-03:00novembro 19th, 2013|

Primeira Eucaristia – 2013

  

Nos dias 09 e 10 de Novembro de 2013, a Igreja Santa Catarina de Alexandria, através da Pastoral, celebrou um momento de festa: 131 crianças, alunas e alunos do Colégio Catarinense, entre 10 e 12 anos, receberam, pela primeira vez, o Sacramento da Eucaristia, Sacramento esse que Jesus instituiu na última ceia, dizendo: “Este é meu corpo, tomai e comei…”.

Essa foi uma cerimônia importante, pois, depois de aprenderem os fundamentos da Igreja Católica – os Dez Mandamentos, os Sete Sacramentos, os milagres e o amor de Jesus – as crianças estavam preparadas para abrir seus corações para Jesus e para receber, pela primeira vez, o corpo de Jesus consagrado na hóstia.

           

Assim, em virtude da grandiosidade da celebração, cabe destacar pessoas muitos especiais e queridas para a Pastoral da Igreja Santa Catarina de Alexandria que fizeram parte na cerimônia de Primeira Eucaristia: Ana Carolina, Danieli, Fráter Luiz Carlos, Irmã Geisa, Irmã Neiliane e Júlio César. Também gostaríamos de estender nossos agradecimentos ao Pe. Mário e ao Pe. Chang, que se fizeram presentes para testemunhar esse momento de festa, de graça, da presença de Jesus na vida das crianças. Desejamos, a essas pessoas tão importantes no processo de Catequização, nossos mais sinceros agradecimentos e as bênçãos de Deus em suas vidas.

            

Outras pessoas também ajudaram para que esse momento fosse perfeito: os profissionais da Essencial Fotos, na pessoa do Fernando; da Decoração, Sr. Aldo Duarte; Marcelo, irmão do Pe. Clóvis; Dona Cássia Silva, cerimonial; Sinésio, assessor da Pastoral, e tantas outras pessoas que, em oração, pediram, a Deus, por esse momento especial. Finalmente, o mais importante de tudo foi o Sacramento da Eucaristia, celebrado pelas crianças, pois devemos celebrar a presença de Jesus, comungar do corpo de Jesus e participar da Ceia do Senhor para a maior honra e glória de Deus.

            

2018-02-23T22:32:41-03:00novembro 18th, 2013|

O início de uma épica jornada, rumo ao desconhecido

          

O NUCCA, Núcleo Cênico do Colégio Catarinense, apresentou, na última semana, seu espetáculo anual – “O ÉPICO DESFECHO DA MALDIÇÃO INSULAR GEOGRÁFICO-BADALINÉSICA”. O espetáculo tem dois grandes objetivos: Um deles é concretizar os princípios do teatro-educação, através da fruição da arte, da cultura, das relações com o dia a dia, e o outro objetivo do espetáculo foi aproximar meninos e meninas da estética trash, gênero que mistura comicidade e suspense. Segundo o professor Edélcio Philippi, coordenador do grupo, a definição de trash ainda é muito discutível. Em geral , trata-se de algo tecnicamente malfeito (propositalmente ou não), mas que é considerado bom.  A estética cinematográfica trash pode ser usada em qualquer gênero de filme ou vídeo, mas é mais usada no terror.

            

O grupo dedicou-se, ao longo do semestre, à realização de inúmeras oficinas e imersões. Um dos trabalhos fundamentais de exploração da linguagem trash foi a realização de uma oficina de maquiagem cênica trash, ministrada por Luanda Wilk.

Em paralelo à exploração do trash, os alunos do grupo avançado também iniciaram a montagem de uma intervenção urbana, que viria a se chamar “Passantes”.

Fez parte dessas atividades uma aula com os pais. Os alunos e professores dirigiram, juntos, os exercícios destinados aos pais, o que permitiu que as famílias conhecessem o trabalho do NUCCA em seu espaço de atuação.

O NUCCA buscou, também, ao longo do ano, uma ampla sinergia com os projetos transversais do Colégio Catarinense. A parceria com o projeto Lixo Zero resultou em cenários, figurinos, adereços reaproveitados ou reciclados. A participação do grupo na Feira do Livro aconteceu em forma de disputa da oficina de efeitos especiais e maquiagem de horror.

A primeira confraternização entre os integrantes dos grupos “avançados” e “iniciantes” ocorreu no Ribeirão da Ilha, onde foram realizados jogos, brincadeiras e exercícios teatrais para que o grupo pudesse se conhecer melhor… Uma experiência e tanto!

Em um segundo encontro, o grupo inteiro, agora sem divisão de “iniciantes” e “avançados”, foi até a Casa da Juventude Pinheiral para realizar uma série de trabalhos visando à construção do espetáculo do fim do ano. Esses trabalhos serviram, também, para unir o grupo, nutrindo boas relações entre os alunos.

            

Em paralelo ao processo de montagem das cenas do espetáculo, aconteceu toda a produção de outros elementos para a peça: figurinos, cenário, edição de vídeos e gravação de músicas, elementos necessários para que o espetáculo pudesse ganhar vida!

Segundo Edélcio, os alunos do grupo sempre estiveram presentes nesse processo, trabalhando ativamente no criar/produzir. Assim, puderam perceber as diferentes necessidades de um espetáculo teatral e mobilizar alguns de seus próprios interesses. Segundo ele, fazer teatro é isso: trabalho, pesquisa e estudo intensos, mas também diversão, amizade, criatividade, carinho e união.

O grupo conta, a partir de 2013, com a contribuição do professor Pedro Coimbra, ex-aluno do CC. Juntos, Edélcio, Pedro e os quase cinquenta integrantes do NUCCA constroem um espaço de respeito, aprendizagem e colaboração.

2018-02-23T22:32:41-03:00novembro 14th, 2013|

Projeto “Jovens leitores… Escritores em ação!”

O mês de novembro foi especial para as turmas de 5º ano das professoras de Língua Portuguesa Lisane Anes Romero e Lídia Márcia Alves Velleda Rodrigues. Seus alunos colocaram em prática conhecimentos e habilidades literárias e a capacidade de escrita na produção de peças teatrais, trabalhadas nas aulas.

Buscando a integração entre as disciplinas de História, Geografia e Língua Portuguesa e entre os projetos “Jovens leitores… Escritores em ação” e “Circulando pelo Brasil: histórias e contos das regiões brasileiras”, o encaminhamento do trabalho para a produção das peças partiu dos estudos que os alunos fizeram sobre as regiões do Brasil.

Para isso, pesquisaram-se diferentes lendas referentes a cada região, as quais, nas aulas de Língua Portuguesa, foram transformadas em peças teatrais, observando, com muito cuidado, a estrutura composicional de uma peça teatral durante a escrita dos roteiros.

Depois dos roteiros prontos, as professoras, juntamente com seus alunos, partiram para os ensaios, a composição dos cenários, os efeitos sonoros apropriados e as luzes. Além disso, observou-se, principalmente, a postura de cada aluno ao representar as personagens e a leitura fluente do narrador.

          

As peças teatrais foram apresentadas para as turmas de 3º ano, que aprenderam um pouco mais sobre o que são lendas, as regiões do Brasil e a riqueza do nosso folclore. Assim, alunos de ambas as séries enriqueceram-se com base na troca de experiências e conhecimentos.

 

2018-02-23T22:32:42-03:00novembro 13th, 2013|

Gabrielle Borba da Silva é finalista do prêmio RBS de Educação

Essa iniciativa visa a escolher a melhor prática de incentivo à leitura em Santa Catarina. O Prêmio RBS de Educação tem como tema “Para Entender o Mundo” e, a partir de hoje, abre a votação popular pela internet. Será possível votar nos melhores projetos finalistas, feitos em escolas particulares, públicas ou na própria comunidade.

Para participar, é preciso entrar no site premiorbsdeeducacao.com.br, assistir aos vídeos com os depoimentos dos participantes e votar quantas vezes quiser. São três finalistas em cada categoria. Cada um dos nove indicados de Santa Catarina serão apresentados pelo jornal Diário Catarinense, com reportagens detalhadas sobre os projetos desenvolvidos.

O prêmio objetiva reconhecer iniciativas de professores e educadores que trabalharam com a mediação de leitura. O concurso selecionou projetos que fizeram, de maneira criativa e atraente, uma ponte entre o leitor e o texto.

A seguir, o projeto de nossa professora, que teve por objetivo formar estudantes mais interessados pelo (e mais familiarizados com) universo da leitura.

GABRIELLE BORBA DA SILVA

 

Projeto: Contos que encantam

Cidade: Florianópolis

Resgatar os clássicos infantis foi a ideia da professora Gabrielle Borba da Silva, de 29 anos. Formada em Pedagogia pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), ela é natural de Florianópolis e dá aulas de Língua Portuguesa para o 4º ano do ensino fundamental do Colégio Catarinense. A professora Gabrielle usou o livro “Que história é essa?”,, do autor Flavio de Souza, para despertar, na criançada, o gosto pelos clássicos. Com o projeto, os alunos escreveram textos, criaram teatro de fantoches e aprenderam a ler de diferentes maneiras. A iniciativa foi feita ou na sala de aula, ou ao livre, em grupo, individualmente, ou em voz alta.

Vote no projeto da professora Gabrielle através do site do Prêmio www.premiorbsdeeducacao.com.br, de 11 de novembro a 2 de dezembro. O júri popular elegerá dois vencedores (no RS e em SC).

 

2018-02-23T22:32:43-03:00novembro 12th, 2013|

Uma produção de texto diferente…

A primeira semana de novembro, para os alunos do 2º ano do Ensino Fundamental, contou com muito entusiasmo. De terça a sexta-feira, aconteceu o encerramento do projeto Oficina de Produção de Texto – “Era uma vez, uma história por vez”, projeto esse com o qual os alunos trabalharam durante o segundo trimestre.

Neste ano, foi utilizado o livro “A fada que tinha ideias”, de Fernanda Lopes de Almeida, para que os alunos pudessem se inspirar em suas produções, com a leitura lúdica e cheia de encantos. O projeto prossegue com a criação dos textos de cada aluno, que após terem conhecimento dos gêneros literários, trazem suas escolhas à sala de aula e começam a produzir. Com os textos prontos, as professoras recolhem o material da turma e iniciam a correção coletiva, por meio da qual os alunos observam as produções dos colegas e, juntos, trabalham nas correções ortográficas. Segundo a professora do 2º ano B, Gilvana Matos, as correções fazem com que os alunos aprendam que todos podem errar e, ajudando um ao outro, é possível alcançar o sucesso.

           

O projeto, criado pela equipe de professoras do 2º ano, já existe há mais de cinco anos e proporciona, ao aluno, além do trabalho de criação, a oportunidade de reconhecer-se como autor e editor de textos, durante todo um trimestre. O aluno Jonathan, do 2º ano C, afirma que “gostou da Oficina de Textos porque aprendeu a fazer parágrafos e diálogos”.

            

Depois de todo o processo, os textos, juntamente com desenhos feitos pelos alunos, são enviados para uma gráfica, onde são impressos em fronhas de travesseiro, para que sejam levados para casa e possam ser guardados como recordação de suas produções de uma maneira diferente da convencional.

As apresentações dos trabalhos são marcadas pela visita dos pais ao Colégio para uma confraternização. Os alunos, com os sorrisos espalhados pela sala, recebem seus pais e mostram, orgulhos, suas produções. Segundo Fabrício Moriguti, pai do aluno Gustavo, do 2º ano C, esse é um momento muito importante para os pais, mas também para os filhos. “Eu acho que é gratificante, para ele, entender que eu me disponho a acompanhar o trabalho que ele se dedicou a fazer”, explica. Os alunos se divertiram com a apresentação e terminaram a manhã com uma “guerra” de travesseiros, arrancando sorrisos e risadas de todos que estavam presentes.

 

2018-02-23T22:32:43-03:00novembro 11th, 2013|

Os mistérios do Antigo Egito

Pirâmides, faraós, múmias… Quem nunca teve curiosidade por esses temas? Na sala de aula, as crianças ficam empolgadíssimas para descobrirem todos os costumes do povo egípcio. Assim, fomentando essa vontade de aprender e acreditando que o processo de ensino-aprendizagem ultrapassa as aulas expositivas, o Colégio Catarinense, através do Serviço de Orientação Pedagógica, desenvolveu o projeto “Revisitando o Antigo Egito”, colocado em prática neste ano pela professora Ana Carolina, que leciona História para todas as turmas do 6°ano do Ensino Fundamental.

            

O projeto é desenvolvido basicamente em três etapas. Na primeira, os alunos se dedicam à pesquisa bibliográfica, com visitas periódicas à biblioteca, aprofundando, assim, os temas que serão abordados nas maquetes. Em um segundo momento, já selecionado o conteúdo que irão abordar, os alunos põem a “mão na massa” e constroem, ao longo de duas semanas, suas maquetes em um processo que requer criatividade, companheirismo e responsabilidade.

           

Uma vez prontas as maquetes, os alunos fazem suas apresentações prévias em sala de aula, onde recebem orientações sobre a apresentação do conteúdo e possíveis adequações do material produzido para, por fim, chegar o grande dia. Com muita emoção, os alunos recebem toda a comunidade educativa, expondo os trabalhos e o conhecimento adquirido ao longo de um mês de muita diversão, fantasias e aprendizagem. Quem visitou a feira, com certeza, teve a oportunidade de sentir um pouquinho a magia do Egito.

2018-02-23T22:32:44-03:00novembro 8th, 2013|
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