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Perita criminal da Polícia Federal conversa com alunos sobre bullying e cyberbullying

Na manhã desta quarta-feira (09), o Auditório João Paulo II foi palco de uma importante palestra com a perita criminal da Polícia Federal, Márcia Aiko Tsunoda, especialista em informática forense, sobre bullying, cyberbullying e prevenção ao uso de drogas. O evento, voltado para alunos do 6º ano do Colégio Catarinense, visou conscientizar sobre temas cruciais na fase da pré-adolescência, contribuindo para a construção de um ambiente escolar mais seguro e saudável.

Atuando no combate a crimes cibernéticos, Márcia Tsunoda trouxe uma abordagem impactante, destacando as consequências do bullying e do cyberbullying no contexto escolar e na vida pessoal. Os alunos foram expostos a orientações práticas, ampliando a compreensão sobre o impacto dessas ações na saúde mental e no bem-estar. Para tornar a palestra mais interativa, a perita conduziu um quiz, com perguntas sobre o que estava sendo apresentado, permitindo a participação dos estudantes. Durante o evento, foram discutidos temas relacionados ao trabalho da Polícia Federal, além dos perigos associados ao uso de drogas, que afetam corpo e mente.

A palestrante destacou a importância do papel da escola na prevenção ao bullying. “A adolescência é uma fase de autoafirmação e descobertas que precisa ser acompanhada de perto. É preciso ajudar os adolescentes a compreenderem que o bullying é crime, e a escola tem um papel fundamental em não fechar os olhos para os desafios atuais”, afirmou Tsunoda.

O que é considerado bullying?

A prática do bullying consiste em um conjunto de violências que se repetem por algum período. Geralmente, são agressões verbais, físicas e psicológicas que humilham, intimidam e traumatizam a vítima. Os danos causados podem ser profundos, como a depressão, os distúrbios comportamentais e até o suicídio.

A Lei nº 13.185, em vigor desde 2016, classifica o bullying como intimidação sistemática, quando há violência física ou psicológica em atos de humilhação ou discriminação. A classificação também inclui ataques físicos, insultos, ameaças, comentários e apelidos pejorativos, entre outros. A pena para quem pratica bullying é de multa, se as práticas não envolverem crimes mais graves.

Já o cyberbullying é a prática da intimidação, humilhação, exposição vexatória, perseguição, calúnia e difamação por meio de ambientes virtuais, como redes sociais, e-mail e aplicativos de mensagens. A incidência maior de casos ocorre entre os adolescentes, porém há um número considerável de jovens adultos que utilizam essa prática criminosa.

O cyberbullying foi criminalizado no Brasil em 15 de janeiro de 2024, com a sanção da Lei nº 14.811/2024. A nova lei incluiu no Código Penal o artigo 146-A, que tipifica o cyberbullying como crime. A pena é de reclusão de 2 a 4 anos, além de multa, se a conduta não constituir crime mais grave.

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2024-10-09T17:54:53-03:00outubro 9th, 2024|

Palestra com representante da Polícia Federal aborda bullying e uso de drogas com alunos das turmas do 6º ano do Colégio Catarinense

Os alunos do 6º ano do Colégio Catarinense terão a oportunidade de participar, amanhã (09/10), de uma palestra com a perita criminal Márcia Aiko Tsunoda, da área de informática da Polícia Federal, sobre temas como bullying, cyberbullying e uso de drogas. Os objetivos do encontro são promover um ambiente escolar mais seguro e saudável, oferecer momentos de reflexão, prevenir e combater ações que possam intimidar ou agredir outros educandos, desenvolver condutas positivas, assim como informar e alertar os adolescentes sobre o assunto.

A palestra integra o Projeto de Prevenção e Combate ao Bullying e suas variantes, desenvolvido pelo Colégio Catarinense, no sentido de reforçar a importância de uma prevenção ativa contra esses temas. O projeto começou na Unidade de Ensino I, com as turmas do 4º e 5º ano e, posteriormente, foi implantado, também, para as turmas do 6º ano do Ensino Fundamental ao Ensino Médio.

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2024-10-08T18:02:43-03:00outubro 8th, 2024|

Olimpíada 2024 da Unidade I encerra beneficiando comunidades atendidas pela OMUNGA

O encerramento da Olimpíada 2024, na Unidade de Ensino I, foi marcado por muita emoção, alegria e comemorações. O evento, que aconteceu no sábado (05/10), no Ginásio Ivo Silveira, contou com a participação dos alunos, familiares e educadores. A cerimônia de encerramento teve como destaque as turmas do 2º ano A e Infantil I B, que se consagraram vencedoras da campanha de arrecadação de livros e materiais escolares, uma das provas da Olimpíada 2024. Além da cerimônia de entrega de medalhas aos alunos, aconteceram, também, apresentações da equipe de Ginástica Rítmica das Atividades Complementares.

A campanha de arrecadação contemplou livros de literatura infantil e infantojuvenil, que serão destinados à OMUNGA, uma organização que trabalha na distribuição de livros e materiais escolares para comunidades em situação de vulnerabilidade.

Os 2.181 livros arrecadados serão destinados para bibliotecas e escolas de comunidades atendidas pelos projetos da OMUNGA nos estados de Piauí, Amazonas, Roraima e na África. A instituição desempenha um papel essencial ao levar educação e cultura para locais onde o acesso a esses recursos é limitado. A parceria com o Catarinense reforça a importância da solidariedade e da educação como instrumentos de transformação social. A entrega desses livros será uma oportunidade de impactar positivamente a vida de muitas crianças e adolescentes, contribuindo para o desenvolvimento dessas comunidades. Como forma de reconhecimento, essas turmas serão premiadas com um piquenique, organizado pela Associação de Pais e Professores (APP/CC).

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2024-10-07T18:42:10-03:00outubro 7th, 2024|

Famílias dos estudantes do 1º ano participam de atividades na Casa de Retiros Vila Fátima

A integração e as vivências compartilhadas entre as famílias dos alunos do 1º ano do Ensino Fundamental do Colégio Catarinense, que aconteceram no dia 28 de setembro, na Casa de Retiros Vila Fátima, um dos espaços educativos do Colégio Catarinense, foram fundamentais para fortalecer os laços familiares e promover um ambiente de aprendizado colaborativo. O evento, que ocorreu em meio à natureza, proporcionou um tempo propício para a reflexão e a interação, essenciais no desenvolvimento educacional das crianças.

A manhã começou com uma recepção calorosa e uma atividade espiritual conduzida pela equipe do Serviço de Orientação Religiosa, Espiritual e Pastoral (SOREP). Esse momento inicial foi importante para criar um ambiente de acolhimento. A conexão entre as famílias e a escola é vital, pois fortalece o apoio emocional e social que as crianças precisam durante sua jornada escolar.

Os professores de Educação Física organizaram jogos que incentivaram a interação entre pais, mães, responsáveis e alunos. As atividades lúdicas não apenas promovem a diversão, mas também ajudam a desenvolver habilidades sociais e colaborativas. A participação ativa dos pais nas atividades escolares é incentivada pelo Colégio Catarinense, sendo importante para o sucesso acadêmico das crianças

Após os jogos, houve um momento especial de contação de histórias, seguido por um piquenique ao ar livre. Essas experiências enriqueceram o dia e também reforçaram a importância da leitura e da narrativa na formação cultural das crianças. O piquenique ofereceu um espaço para que as famílias interagissem de maneira descontraída, fortalecendo os vínculos entre si. As famílias aproveitaram a oportunidade para brincar com as crianças em um espaço repleto de atividades, como brinquedos infláveis e brincadeiras com cordas e petecas, criando, assim, um ambiente de diversão.

A escolha da Casa de Retiros Vila Fátima como local do evento foi estratégica e faz parte do projeto de “outdoor education”, implantado pelo Catarinense em 2024 com o objetivo de propiciar experiências educacionais além da sala de aula. Estar em meio à natureza não apenas proporciona um ambiente relaxante, mas também incentiva as crianças a se conectarem com o mundo ao seu redor. A interação com o ambiente natural é essencial para o desenvolvimento integral dos alunos, promovendo uma educação que vai além das salas de aula.

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2024-10-07T18:04:22-03:00outubro 4th, 2024|

Sociedade de Debates da UFSC promove palestra para alunos do 9º ano do Colégio Catarinense

Os alunos do 9º ano do Colégio Catarinense participaram de uma palestra conduzida por membros da Sociedade de Debates da Universidade Federal de Santa Catarina (SdDUFSC). Luan Di Paula e João Vitor Cano, representantes da instituição, conversaram com os estudantes sobre o conceito de debate competitivo escolar, conhecido como Debate Schools. Essa modalidade é considerada um esporte intelectual, no qual equipes de alunos do Ensino Fundamental e Médio competem para defender os argumentos mais convincentes sobre temas variados.

A palestra foi parte de uma preparação para o debate que será realizado entre as turmas do 9º ano, coordenado pela professora de Geografia do Colégio Catarinense, Lia Mara Wedy. O tema central será a recriação do continente asiático, denominado “Ásia Nova”, em uma situação hipotética. Os grupos de estudantes terão que argumentar e defender as vantagens de determinados países, buscando garantir a inclusão de suas nações fictícias na nova configuração do continente. A excelência argumentativa será crucial para o sucesso dos grupos.

Ciente da relevância dessas atividades para o desenvolvimento integral dos alunos, o Catarinense anunciou que, no próximo ano, oferecerá a modalidade de Debate Competitivo como uma extensão da eletiva de Oratória. O objetivo é proporcionar aos estudantes a oportunidade de aprimorar habilidades essenciais, como clareza de raciocínio e defesa de ideias, valiosas tanto no ambiente escolar quanto em suas futuras vidas profissionais.

Luan Di Paula, diretor de Extensão da SdDUFSC e estudante de Economia, comentou sobre a importância de compartilhar esse formato de debate com os jovens do Colégio Catarinense. “É uma experiência incrível. Vejo alunos superdedicados, que têm tudo para serem grandes líderes no futuro. Dá pra perceber o entusiasmo deles ao falarem sobre argumentação e oratória. São habilidades que fazem uma diferença enorme na formação de qualquer estudante”, afirmou Di Paula.

O Debate Schools, consagrado em universidades renomadas como Yale, Harvard, Princeton e Brown, ganha cada vez mais espaço no Brasil, mostrando-se uma ferramenta poderosa no desenvolvimento intelectual e acadêmico dos jovens.

Saiba mais acessando aqui

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2024-10-02T11:04:15-03:00outubro 2nd, 2024|

Diretor-geral do Catarinense conversa com alunos que participam do Encontro de Formação Inaciana

O Colégio Catarinense deu início, no dia 27 de setembro, à sua série de encontros de formação inaciana com os alunos da Unidade de Ensino II. No total, serão quatro encontros, e o primeiro deles aconteceu com os alunos do 6º ano. Durante o encontro, foram discutidos temas importantes sobre o dia a dia de um líder inaciano, como a gestão de decisões, a administração de conflitos e a visão de liderança que envolve valores e responsabilidade.

A proposta de liderança que o Colégio está trazendo para os alunos é inspirada na tradição da Companhia de Jesus, fundada por Santo Inácio de Loyola. Mas por que seguir esse caminho? Porque a liderança inaciana é uma maneira de ver o mundo e agir nele, que atravessa séculos e lugares. Essa tradição já ajudou a formar pessoas com excelência acadêmica e, mais do que isso, com um senso profundo de humanidade. Essa liderança não teme as mudanças e adapta-se a elas, sabendo transformar os desafios em oportunidades.

O modelo inaciano de liderança não é apenas sobre ocupar cargos, mas sobre ser uma pessoa que faz a diferença. Ao longo de mais de 500 anos, a Companhia de Jesus mostrou como manter-se firme em seus princípios, mesmo em tempos de transformação. É exatamente isso que queremos passar aos nossos alunos: uma liderança que combina valores cristãos, tradição inaciana e adaptação aos tempos.

Ser um líder inaciano significa saber ouvir, refletir e agir para o bem comum. Essa formação não somente prepara os alunos para os desafios acadêmicos e profissionais, mas também os convida a serem pessoas mais empáticas, conscientes e preparadas para lidar com as mudanças do mundo. Os encontros de formação prosseguem até o dia 02 de outubro. Cada um deles será com uma turma diferente de alunos da Unidade de Ensino II.

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2024-09-30T18:30:01-03:00setembro 30th, 2024|

Times do Catarinense vencem na copa Serramar em quatro categorias

No último sábado, 28 de setembro, o Colégio Catarinense foi o grande destaque nas finais do Circuito SerraMar de Futsal, que começaram em abril. Jogando em casa, a escola levou o título em quatro categorias. Na categoria sub-08, o Catarinense venceu a Adesa, de Santo Amaro, por 5 a 2. Na sub-10, mais uma vitória contra o mesmo adversário, desta vez por 6 a 3. Já na sub-12, o time derrotou o Peregrinos, de São José, por 4 a 2. E na sub-14, fechou com chave de ouro: 5 a 2 contra a Adesa, de Santo Amaro.

Os treinadores Roger e Bernardo foram fundamentais para o sucesso das equipes em 2024, com muito esforço e dedicação ao longo da temporada.

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2024-09-30T17:49:24-03:00setembro 30th, 2024|

Último dia para escolher os quadros do projeto Ecotrilha em Foco

A votação do Projeto Ecotrilha em Foco 2024 encerra nesta segunda-feira (30). Estamos na 3ª edição, e o projeto tem como objetivo incentivar a observação e exploração do meio ambiente de uma forma inovadora, onde os alunos se reconhecem como parte essencial de um ecossistema sustentável. No dia 10 de outubro, será realizado o leilão das 10 fotografias mais votadas, e toda a arrecadação será destinada à aldeia M’Guarani, em Biguaçu/SC.
 
🗳 Para votar, acesse o banner no site colegiocatarinense.g12.br, mas corra, a votação termina daqui a pouco. Vote aqui!
 
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2024-09-30T18:10:53-03:00setembro 30th, 2024|

Projetos de transição do Colégio Catarinense preparam alunos para novos ciclos com autonomia e responsabilidade

No Colégio Catarinense, a transição entre os ciclos escolares é um momento cheio de expectativas e emoções, tanto para os alunos quanto para seus familiares. Recentemente, durante uma atividade com os alunos da Educação Infantil, a Orientadora de Aprendizagem da Unidade de Ensino I, Adriana Maurina Chaplin Savedra de Araujo, perguntou aos pequenos o que eles esperam para o próximo ano. A resposta foi cheia de entusiasmo: “ir ao parque todos os dias, brincar muito e ir logo para o primeiro ano!”. As falas, simples e sinceras, refletem a ansiedade natural das crianças para dar o próximo passo em suas jornadas educacionais.

Por trás desse entusiasmo, existe um planejamento cuidadoso. As atividades fazem parte dos projetos de transição promovidos pelo Serviço de Orientação de Aprendizagem da Unidade de Ensino I do Colégio Catarinense. Esses projetos são fundamentais para ajudar os alunos a enfrentarem as mudanças que envolvem o avanço de uma etapa de ensino para outra, buscando garantir uma transição suave e segura, tanto do ponto de vista acadêmico quanto emocional.

Para que isso aconteça, a Unidade de Ensino I do Colégio Catarinense realiza um trabalho estratégico e contínuo com dois grupos específicos: os alunos que estão no último ano da Educação Infantil e os que estão no 5º ano do Ensino Fundamental. Ambos os grupos estão prestes a passar por mudanças importantes em suas rotinas, o que exige uma preparação adequada. A ideia é que, ao final desse processo, eles estejam mais autônomos, responsáveis e prontos para enfrentar os novos desafios que virão, minimizando as possíveis lacunas no aprendizado e promovendo um desenvolvimento integral.

Esses projetos de transição têm como principal objetivo integrar, de forma progressiva, os significados de autonomia e senso de responsabilidade que cada nova fase exige dos alunos. O planejamento começa desde o início do ano letivo e é pensado de maneira que, ao longo das atividades, os estudantes possam se adaptar de maneira natural às mudanças. E isso não se resume apenas às exigências acadêmicas, pois o Colégio preocupa-se em garantir que o desenvolvimento humano e emocional seja tratado com a mesma importância.

Para os alunos da Educação Infantil III, que farão a transição para o 1º ano do Ensino Fundamental, a preparação é focada no desenvolvimento das habilidades de leitura e escrita por meio da alfabetização fonológica. Mas não só isso. O processo também envolve a adaptação aos novos espaços da escola, como as salas que eles passarão a frequentar com mais independência. Durante o ano letivo, três momentos distintos são organizados, cada um deles utilizando a contação de histórias que, além de promover a imaginação, são pensadas para estimular o interesse dos alunos pelas atividades que encontrarão no ano seguinte. Há visitas aos espaços do 1º ano e atividades que envolvem tanto os alunos quanto os professores dessa nova etapa, criando uma familiaridade entre eles e o ambiente que irão frequentar.

Já para os alunos do 5º ano do Ensino Fundamental, o desafio é outro. A mudança para o 6º ano traz consigo a necessidade de mais organização nos estudos, além de uma nova forma de convivência coletiva e de relações no ambiente escolar. Nessa faixa etária, as mudanças não são apenas acadêmicas; há um desenvolvimento social e emocional muito perceptível, e o Colégio está atento a isso. Ao ingressar no Ensino Fundamental II, os alunos passarão a frequentar a Unidade de Ensino II, o que demanda a criação de novas regras e procedimentos para que se sintam seguros nessa nova fase.

O projeto de transição para o 6º ano inclui atividades de acolhimento e autoconhecimento, que visam a ajudar os alunos a lidarem com essas mudanças. Durante o ano, eles participam de atividades que os aproximam dos novos ambientes e das novas metodologias de ensino, além de interagirem com os professores e gestores da Unidade de Ensino II. Essas atividades são pensadas para garantir que eles se sintam preparados para o que está por vir, sem medo do que vem pela frente.

Entre as ações que marcam esse processo de transição, estão as atividades lúdicas e dinâmicas, que permitem aos alunos refletirem e amadurecerem ao longo do ano. Além disso, há conversas para promover a reflexão sobre o novo momento que estão vivendo, além de visitas aos ambientes que farão parte da nova rotina escolar.

Com esses projetos de transição, o Colégio Catarinense busca assegurar que seus alunos, ao longo de cada etapa do processo educacional, desenvolvam não apenas as competências acadêmicas, mas também as habilidades emocionais e sociais necessárias para que se tornem indivíduos completos.

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2024-09-30T11:08:34-03:00setembro 30th, 2024|

Alunos do Colégio Catarinense simulam comitês da ONU e debatem sobre as queimadas, desmatamentos e proposta de internacionalização da Amazônia

Os alunos das turmas da 1ª série do Novo Ensino Médio tiveram uma grande oportunidade de aprendizado nesta sexta-feira (27), ao participarem de uma atividade pedagógica imersiva, que simulou o funcionamento da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU). O evento, chamado de 2º SiEM ONU, proporcionou uma rica experiência educativa, durante a qual questões de interesse global foram debatidas com seriedade e profundidade. O foco foi direcionado para um tema de extrema relevância e atualidade: os desmatamentos e as queimadas que vêm assolando o Brasil, especialmente na região da Floresta Amazônica, e seus impactos ambientais e sociais. Os alunos também discutiram sobre a propos de internacionalização da Amazônia apresentada pelo comitê dos Estados Unidos.

Além de ser uma oportunidade de aprendizado, a simulação teve como objetivo estimular a criatividade dos alunos, ampliar seus conhecimentos sobre assuntos complexos e fomentar a argumentação e a cooperação entre os participantes. Com uma proposta de ensino que envolve múltiplas disciplinas, o evento incentivou os estudantes a pensar de maneira crítica e a considerar diferentes pontos de vista sobre os desafios mundiais, além de apresentar argumentos para posições contrários nos comitês.

Demonstrando grande dedicação, os alunos, trajados como líderes mundiais e representando diversos países, participaram dos debates ao longo de toda a manhã. Utilizando técnicas de argumentação e contra-argumentação, eles defenderam ou refutaram as posições de suas nações sobre o tema proposto, simulando com realismo as dinâmicas presentes nas reuniões internacionais.

Esse tipo de simulação não é novidade no Brasil, sendo uma prática comum em instituições de ensino superior, como a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), que é uma referência nacional no projeto. Além disso, colégios de Ensino Médio têm adotado esse modelo como forma de enriquecer o processo educativo, preparando os alunos para um futuro acadêmico e profissional mais consciente e engajado com as questões globais.

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2024-09-27T15:22:49-03:00setembro 27th, 2024|
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